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| Situação da Câmara Pederneiras no dia da votação contra a taxa do lixo. |
Conheço razoavelmente a Câmara de Vereadores de Pederneiras, mas a grosso modo não se diferencia em nada da maioria dos parlamentos país afora. Estão tomadas por políticos mais que conservadores, pois já ultrapassaram o limite entre o conservadorismo e a ultradireita. Existe um fascismo latente, pulsante e agindo contra os interesses mais banais, como o que já presenciei acontecendo por lá - e por todos os lugares -, com vereadores se indispondo com a prefeita Ivana Camarinha, simplesmente por ele ir até Brasília buscar verbas no Governo Federal, sendo este governado pelo sr Luis Inácio Lula da Silva. Ele foi, continua indo, mesmo não sendo petista e volta com verbas, todas muito bem aplicadas na cidade. Alguns vereadores a malham por causa disto. O que querem estes? Que ela não recorra a Lula, pois este não é do campo político deles, ligação umbilical com Jair Bolsonaro, um que não adiantava ir buscar verbas públicas com ele, pois o negócio dele era outro, o de atravancar o desenvolvimento do país.
Isso citado aí no primeiro parágrafo uma coisa. Existe uma horda prejudicando as cidades nos tempos atuais. Foram eleitos na avalanche bolsonarista e fazem política com aquela vizeira colocada no rosto dos cavalos, por exemplo, que o obrigam a enxergar tudo somente num campo de visão. Mais nenhum. Isso é de uma obtusidade sem fim, desmedida e até criminosa. Perderneiras tem uma Câmara de Vereadores conservadora, mas quando no Executivo uma prefeita mostrando em cada ato da possibilidade de transformar a cidade por ela administrada, acabam tendo que se calar, pois os resultados sãpo tão satisfatórios, que o discursinho limitado fica sem sentido. A Ivana é um dos melhores exemplos do que vejo ocorrendo país afora, quando mesmo diante das adversidades, arregaça as mangas de suas vestes, enfrenta deus e o diabo, vai aonde tem que ir, consegue os resultados e na exposição, administra divinalmente a cidade de Pederneiras.
Neste fato específico outra situação, a da taxação da coleta do lixo. Em Bauru, passamos nesta semana com a confirmação de uma Câmara de Vereadores agindo totalmente contra os princípios básicos e elementares da função de um vereador, que é a de fiscalizar e legislar para o bem da cidade. Em Bauru, Marcos Souza, o presidente da Casa, interrompia a sessão e esperava a alcaide bauruense Suéllen Rosin lhe enviar mensagem direcionando como deveria prosseguir com a sessão, numa demonsgtração de um servilismo incompatível com o mínimo no campo da política, a isenção e a imparcialidade. Em Bauru, com 21 vereadores, predomina a votação dentro do patamar dos 17 x 4 pró alcaide. Isso até poderia ser algo normal, se tudo ocorresse dentro da normalidade, seguindo regras e as ações não fossem nebulosas. O sendo, um perigo e quem perde Bauru. Isso ficou evidente. Em tempo: Suéllen age diferente de Ivana, pois vai constantemente à Brasília, mas não adentra órgãos federais, muito menos pede audiência ao Planalto Central, pois é bolsonarista, fundamentalista e vê nisso, prejuízos junto ao seu eleitorado, altamente conservador e desconhecendo o que de fato ocorre nas entranhas do poder.
Pois bem, finalizando, Bauru até recebe verbas federais, mas escamoteia, finger terem vindo de outros lugares. é como se tivessem vindo da lua e não do Governo Federal administrado por Lula. Perversos, maldosos e incompetentes administrativamente, não entendendo como deve ser dar uma administração pública com os olhos verdadeiramente voltados para os interesses de uma cidade. Ivana sabe separar muito bem as coisas. Continua dentro de um partido, longe de ser de esquerda e nem por isso, é desmerecida quando está solicitando algo pela sua cidade em Brasília. Vejo nessa votação algo singular nisto tudo. A Câmara continua sendo conservadora, mas diante de como a cidade é muito bem administrada, possui olhos para as reais necessidades da população e não picuinhas que a atrasam e atravancam. Numa decisão onde o interesse real do munípio predominou, se posicionaram contra a taxação do lixo, numa clara demonstração de que, quando o administrador, no caso a prefeita, tem postura e age com ações que inviabilizam uma exdrúxula taxa, são praticamente obrigados a votarem contra. Isso fica evidente nessa votação. Quem administra a cidade voltada para seus reais interesses acaba obrigatoriamente fazendo com que, sem promover negociações pérfidas com vereadores, estes votem e pensem no bem da cidade e não em algo beneficiando interesses escusos e inexplicáveis. Tiro essa lição da votação ocorrida em Pederneiras nestes dias e a comparo com o que acontece em Bauru, odne tudo ocorre exatamente ao contrário. Nessa votação da Câmara de Pederneiras, ponto positivo para Ivana Camarinha, que sendo prefeita e numa sequência de atos comprovados no benefício da cidade, faz com que todos sigam no caminho da transparência e boas realizações. Em Bauru, o ocorre o oposto disso e a cidade fenece, patina, não consegue subir a ladeira, ou melhor, nem a rampa do Planalto em busca de verbas públicas. Creio, com este acontecimento, ser o momento mais oportuno para comentar algo ocorrendo na vizinha Pederneiras, juntando-o em como tudo foi votado pelos vereadores bauruenses. Tiramos todos boas lições disso tudo.
#câmaramunicipalinimigadosbauruenses
LUIZ PIRES O FEZ APÓS LER O ESCRITO NO LINK A SEGUIR:https://www.camarapederneiras.sp.gov.br/imprensa/noticias/Noticias/1/2025/5617?fbclid=IwY2xjawOzTmxleHRuA2FlbQIxMQBzcnRjBmFwcF9pZBAyMjIwMzkxNzg4MjAwODkyAAEe_SBAkUB0Wypi7NdUg2xiQn8v0zhzw5jWypDQiowcJk-ZarmluRQZjtGuQUM_aem_Q4hxeiz4J28TEYHrfsYczw
Neste fato específico outra situação, a da taxação da coleta do lixo. Em Bauru, passamos nesta semana com a confirmação de uma Câmara de Vereadores agindo totalmente contra os princípios básicos e elementares da função de um vereador, que é a de fiscalizar e legislar para o bem da cidade. Em Bauru, Marcos Souza, o presidente da Casa, interrompia a sessão e esperava a alcaide bauruense Suéllen Rosin lhe enviar mensagem direcionando como deveria prosseguir com a sessão, numa demonsgtração de um servilismo incompatível com o mínimo no campo da política, a isenção e a imparcialidade. Em Bauru, com 21 vereadores, predomina a votação dentro do patamar dos 17 x 4 pró alcaide. Isso até poderia ser algo normal, se tudo ocorresse dentro da normalidade, seguindo regras e as ações não fossem nebulosas. O sendo, um perigo e quem perde Bauru. Isso ficou evidente. Em tempo: Suéllen age diferente de Ivana, pois vai constantemente à Brasília, mas não adentra órgãos federais, muito menos pede audiência ao Planalto Central, pois é bolsonarista, fundamentalista e vê nisso, prejuízos junto ao seu eleitorado, altamente conservador e desconhecendo o que de fato ocorre nas entranhas do poder.
Pois bem, finalizando, Bauru até recebe verbas federais, mas escamoteia, finger terem vindo de outros lugares. é como se tivessem vindo da lua e não do Governo Federal administrado por Lula. Perversos, maldosos e incompetentes administrativamente, não entendendo como deve ser dar uma administração pública com os olhos verdadeiramente voltados para os interesses de uma cidade. Ivana sabe separar muito bem as coisas. Continua dentro de um partido, longe de ser de esquerda e nem por isso, é desmerecida quando está solicitando algo pela sua cidade em Brasília. Vejo nessa votação algo singular nisto tudo. A Câmara continua sendo conservadora, mas diante de como a cidade é muito bem administrada, possui olhos para as reais necessidades da população e não picuinhas que a atrasam e atravancam. Numa decisão onde o interesse real do munípio predominou, se posicionaram contra a taxação do lixo, numa clara demonstração de que, quando o administrador, no caso a prefeita, tem postura e age com ações que inviabilizam uma exdrúxula taxa, são praticamente obrigados a votarem contra. Isso fica evidente nessa votação. Quem administra a cidade voltada para seus reais interesses acaba obrigatoriamente fazendo com que, sem promover negociações pérfidas com vereadores, estes votem e pensem no bem da cidade e não em algo beneficiando interesses escusos e inexplicáveis. Tiro essa lição da votação ocorrida em Pederneiras nestes dias e a comparo com o que acontece em Bauru, odne tudo ocorre exatamente ao contrário. Nessa votação da Câmara de Pederneiras, ponto positivo para Ivana Camarinha, que sendo prefeita e numa sequência de atos comprovados no benefício da cidade, faz com que todos sigam no caminho da transparência e boas realizações. Em Bauru, o ocorre o oposto disso e a cidade fenece, patina, não consegue subir a ladeira, ou melhor, nem a rampa do Planalto em busca de verbas públicas. Creio, com este acontecimento, ser o momento mais oportuno para comentar algo ocorrendo na vizinha Pederneiras, juntando-o em como tudo foi votado pelos vereadores bauruenses. Tiramos todos boas lições disso tudo.
O MOTIVADOR DE MEU ESCRITO FOI ESTE TEXTO DO LUIZ PIRES, EX-DIRETOR DO ZOOLÓGICO DE BAURU:
Já que importaram tantos Secretários e adjuntos que ninguém sabe de onde vieram (para que estamos assistindo), será que não dava para importar uns vereadores de Pederneiras? Lá pelo menos eles se preocupam com a população. Poderíamos fazer uma troca justa: dois daqui por um de lá. O que acham?#câmaramunicipalinimigadosbauruenses
Eu só acrescento duas notas. A primeira, reafirmando o postando pelo Luiz Pires contra a bestialidade da criação em Bauru do cargo do Secretário Adjunto, uma cabidão de empregos para apaniguados, todos no deserviço, por loteiam as secretarias e pouco ou nada produzem. Segundo, ainda não tenho ao certo o posicionamento da administração de Pederneiras quando à necessidade da taxa do lixo. Pode até ser que, votação contra pelo fato de Ivana ser a favor. Tiro disso outra lição. A taxa pode ser necessária, quando por detrás uma administração que faz tudo de forma transparente, o caso de Pederneiras. Em Bauru, reafirmo, ocorre tudo ao contrário e a taxa será pessimamente utilizada.
UM POST NO GRUPO “HISTÓRIA DE BAURU”, ASSINADO POR ORLANDO ANDRÉ GASPARINI, ME FAZ RELEMBRAR ALGO ESCRITO LÁ PELOS IDOS DE 2008É com imenso prazer que li ontem, aqui publicado no grupo citado uma foto de minha autoria com a seguinte legenda: “Quem se lembra dessa figura folclórica chamada Gledston Rebuá?”. Isso foi o bastante para muitas lembranças virem à tona como comentários. Presenciei algo dos seus últimos momentos nas ruas de Bauru. Com muitas fotos, aqui já publicadas, bastando clicar seu nome da linha de informação de meu blog. Rebuá podia ser contraditório – quem não o é? -, mas possuía passado e mesmo diante do que víamos pelas ruas, o respeitávamos.
Relembro o que publiquei no blog Mafuá do HPA em 30/12.2010:
Aqui um relato extraído do blog Mafuá do HPA, do amigo Henrique Perazzi de Aquino . Inclusive a foto. REBUA, O IRREVERENTE DAS RUAS QUE SE VAI - Abro os jornais de hoje e estampado no JC algo a me entristecer, Rebuá morreu de forma trágica, atropelado numa rodovia e sem socorro, com vários carros passando sob seu corpo. Gladston de Toledo Rebuá foi-se aos 61 anos e irreverente como poucos, um ser dos mais populares de nossas ruas. Não o conheci na fase áurea, mas a pouco tempo, coisa de uns seis anos. Já na rua, fazendo se passar pelo personagem criado por ele, o de um autêntico judeu, todo de preto, sempre falante e apregoando suas proximidades políticas. Falava que estava com reunião marcada com Franciscato, que Pedro Tobias junto com ele iriam estar em tal lugar, que Marcelo Borges lhe procurou, Caio Coube esteve com ele, o deputado Maluf ligou e assim por diante. Suas estórias sempre compridas, vinham recheadas de detalhes, todos inventados ao sabor do vento. Não gostava dessa sua reverência a gente de um poder nada popular, elitista demais pro meu gosto, mas dava corda, alongávamos o papo, pois mesmo ciente do seu estado, sempre rendia algo animado. Vê-lo degradando-se a cada dia era algo a doer, pois nos últimos tempos nem sua roupa estava mais em ordem. Estava num abandono de dar pena. A tragédia anunciada aconteceu e que não pegue ninguém de surpresa. Conheço outros tantos na mesma situação. Fiz um Retratos de Bauru com ele aqui no Mafuá em 30/01/2008, o de número 9 (tenho várias fotos dele pelas ruas) e ali os primeiros traços do abandono, que viria a ficar mais evidente com o passar do tempo.
Matéria do Jornal da Cidade, por ocasião do seu trágico falecimento, final de 2010:
https://sampi.net.br/.../policia-identifica-rebua-como...
O setor de inteligência da Polícia Civil identificou o homem atropelado na rodovia Bauru-Jaú na véspera de Natal. A identificação foi uma surpresa para muitos bauruenses, pois, trata-se de Rebuá, um andarilho bastante conhecido pelos longos discursos que proferia na área central da cidade.
A vítima, cujo nome completo é Gladston de Toledo Rebuá, de 61 anos, foi atropelada na última sexta-feira na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-225) no sentido Pederneiras-Bauru, na altura do Jardim Tangarás, por volta das 22h. O condutor do automóvel fugiu sem prestar socorro e, segundo testemunhas, vários outros veículos atingiram a vítima.
Certamente, quem passa pela Câmara de Vereadores ou pelo Plantão Policial durante o dia, já se deparou com Rebuá, visto por muitos como um grande personagem bauruense.
Abalado por problemas de saúde mental, ele certamente será lembrado pelos seus longos discursos. O vereador Marcelo Borges (PSDB) relembra que Rebuá sempre comparecia às sessões da Câmara e do partido.
“O Rebuá ia nas reuniões e fazia sempre seus discursos. Ele falava demais. Quando começava a fazer um discurso, não parava mais. Porém, apesar dos problemas que tinha, nunca foi uma pessoa violenta. Era um personagem muito conhecido de Bauru”.
O vereador relembra que, durante sua penúltima campanha, Rebuá até mesmo ajudou nas propagandas. “Nas condições dele, o Rebuá me ajudou. Ele colava adesivos e participava da campanha. É uma perda para quem o conhecia além da sua aparência”.
Realmente, nos últimos anos sua situação piorou. Bastante maltrapilho e sujo, ele chegava até mesmo a assustar quem não o conhecia. Porém, nem sempre foi assim. Por um longo tempo de sua vida, Rebuá foi professor.
De acordo com o delegado Silberto Sevilha Martins, titular do 4º Distrito Policial (DP), a identificação de Rebuá, atropelado na última sexta-feira, apresentou dois fatores complicadores.
“Como o homem foi vítima de vários atropelamentos, a face dele estava bastante desfigurada e, assim, foi mais difícil fazer o reconhecimento pessoal. O outro fator que complicou foi que duas famílias vieram reclamar o corpo, o que necessita um exame para ter certeza da identificação da vítima”, afirma.
Segundo o delegado, já havia suspeitas de que se tratava de Rebuá, porém, em casos como esse, é preciso uma série de procedimento legais para confirmar a hipótese e evitar problemas futuros. Desse modo, foi realizada a identificação datiloscópica - por meio de impressões digitais - e o resultado confirmou que a vítima se tratava de Rebuá.








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