ESTÁ NA HORA DE IR PRA CUBA, ENFIM A SALVAÇÃO DO PLANETA PODE VIR DA PEQUENA ILHA Hoje de manhã, mais uma vez, adentro o facebook de um declarado miliciano e fico a discutir com todos saqueles a defender essa prática como a mais acertada para a modernidade do país. Viceja nesses lugares a mente curta, que para mim é o não reconhecimento de nada do passado como louvável e só que está em curso, pasmem, como de grande valia para o futuro do país (sic). Não enxergam um palmo diante do nariz, pois quando começamos a discutir sobre o ocorrido com a Polícia Militar cearense, caem de pau no ato do Cid Gomes e defendem com unhas e dentes a ilegalidade proposta pelos amotinados, todos saindo às ruas com capuzes, obrigando o comércio a fechar suas portas e rasgando na cara de todos uma legislação que até então impedia essa categoria de fazer greve. E quando os questiono pelo fato de defenderem o milicianismo, descaradamente desconversam e enaltecem o papel do militar, sem reconhecer todos os erros, males e a violência em curso. Quando acirro o debate despontam com a frase de sempre: "Vá pra Cuba!".
Pois nesse exato momento declaro em alto e bom som: É chegado o momento de pedir arreglo e me debandar para Cuba, pois de intolerância, homofobia, preconceito, violência de todas matizes, eu já estou mais do que cheio. Para meu deleite, abro os ainda disponíveis e confiáveis órgãos da imprensa honesta e atuando dentro da verdade factual dos fatos e lá me deparo com algo alvissareiro. A solução para o coronavírus que a China está buscando e com resultados mais que satisfatórios vem de Cuba, a pequena ilha, paraíso terrestre no mundo atual, onde a medicina é feita para favorecer o homem e não as leis de mercado. Em Cuba, até o presente momento nenhum caso do vírus e os chineses já descobriram que o alento vem dos cubanos. Enquanto o boçal do nosso presidente volta dos EUA com suspeita de carregar consigo o vírus e carregará a pecha de ser o provável transmissor para o Trump, eis que na pequena ilha, essa amaldiçoada por tudo e todos, a solução sairá antes do previsto e sem o custo pago pela crueldade do sistema capitalista, onde vacinas são descobertas, mas ocultadas até o momento em que a matança atinge níveis intoleráveis e, só então, colocada no mercado a preços impagáveis, impublicáveis e intoleráveis.
Cuba é tão salutar para o mundo que o nosso boçal presidente encerrou o contrato com os médicos cubanos, mas agora, diante da recusa dos médicos brasileiros em atender nos grotões, do avanço de doenças e pragas, está em vias de capitular e ter que chamá-los de volta, pois mesmo sem reconhecer, ninguém faz trabalho melhor junto a população menos assistida do que o proporcionado pelos médicos cubanos. Diante desses dois fatos concretos, deixo de responder aos milicianos no facebook de um conhecido, caio na risada e proclamo em alto e bom som para todos os insanos, insensatos, débeis mentais, esses que estão predispostos a ir pras ruas defender o Bozo dia 15 que, havendo ainda quem me pegue passagens para Cuba, estou prontamente aceitando. Quero ver se a boçalidade do que dizem da boca pra fora se consumará com o financimento de minha libertação (nem que por alguns meses) dessa insanidade vivida hoje nesse outrora soberano país, hoje doente, cegueta, perneta, capenga e senil. Quer queiram ou não, o mundo estará mostrando nos próximos capítulos da irradiação da doença o quanto CUBA é o país a salvar esse planeta fora de órbita. VIVA CUBA!!!
ENQUANTO A PASSAGEM PRA CUBA NÃO CHEGA...
QUARTA A NOITE, FEIRA DAS NAÇÕES, PARQUE VITÓRIA RÉGIA - NACEU O "CANTO PROVOCATIVO"
Vamos chegando devagarinho, assim como não quer nada, ocupando uma das mesas ao lado da perua de chopp do Fabiano, depois de saborear um acarajé da Baiana e os amigos (as) vão chegando, se aproximando, o papo flui e somos um dos últimos a fechar a conta, apagar a luz e bater em retirada.
Ontem teve som do Raul Magainy no Caminhão Palco da SMC (o que precisa ser feito para o artista receber um cachê pela apresentação após trazer tanta gente pra rua?). Assim como não quer nada, computamos na mesa Sivaldo Camargo, Ana Bia Andrade, Michelly Pavanelli, Aurélio Fernandes Alonso, Carioca da Banca de Livros, Manoel Carlos Rubira Caminhos Do Despertar, Greici Ribeiro, seu marido e filho, Cassio Fabiano (e sua perua de chopp claro e escuro), além de outros tantos, passando pelo local e adentrando o furdunço da feira noturna mais popular da cidade de Bauru.
Para a próxima semana, mais uma novidade, quando Carioca já está nos acertos para trazer para o local sua banca de livros e LPs, com a anuência da Sagra, na pessoa do também cantante Rafael Santana de Lima, que pode dar o aval para mais uma manifestação cultural a ocorrer nas ruas de Bauru. Quando a gente se depara com tanta gente assim reunida na rua, fica com a pulga atrás da orelha, pois nessa semana, lá na nossa Casa de Leis, a Câmara Municipal, os vereadores aprovaram que desde então está proibida festas de Open Bar e umas que elas denominam de clandestina, mas na verdade são também as reuniões caseiras de fundo de quintal. Será que os retustos edis não darão um jeito de acabar com mais essa manifestação popular nas ruas de Bauru? Tudo o que dá certo e reune povão "eles" dão um jeito de espezinhar e criar motivos para retirar do calendário.
Bauru resiste saindo nas ruas e botando o bloco pra jambrar, mesmo com o moralismo insistindo em querer nos fazer retornar para tempos inauditos, Idade da Pedra (lascada?). A vinda do Caminhão Palco (viu, amigo Paulinho Pereira e secretário Rick, mesmo que uma vez por mês, precisam ver um jeito de contemplar a apresentação com um cachê para os músicos) é auspiciosa, mas só bem vinda quando quem está lá no palco recebe para se apresentar, mesmo que, na impossibilidade de algo vir nesse momento das hostes da Cultura, que venha através de cotização entre os feirantes, pois a música atrai muita gente.
Desde já fica decretado e constituído como CANTO PROVOCATIVO, esse onde ontem estivemos, ao lado da perua de choop, canto esquerdo (sempre deste lado) da praça, como reduto de sonhadores, provocadores, instigadores, inquietos, arruaceiros, baderneiros, rueiros e tudo mais que venha a somar com essa auspiciosa função de estar nas ruas pro que der e vier. A gente faz festa mas está puto da vida, eis o lema a nos mover, sacado do bloco Bauru Sem Tomate é MiXto.
Ontem teve som do Raul Magainy no Caminhão Palco da SMC (o que precisa ser feito para o artista receber um cachê pela apresentação após trazer tanta gente pra rua?). Assim como não quer nada, computamos na mesa Sivaldo Camargo, Ana Bia Andrade, Michelly Pavanelli, Aurélio Fernandes Alonso, Carioca da Banca de Livros, Manoel Carlos Rubira Caminhos Do Despertar, Greici Ribeiro, seu marido e filho, Cassio Fabiano (e sua perua de chopp claro e escuro), além de outros tantos, passando pelo local e adentrando o furdunço da feira noturna mais popular da cidade de Bauru.
Para a próxima semana, mais uma novidade, quando Carioca já está nos acertos para trazer para o local sua banca de livros e LPs, com a anuência da Sagra, na pessoa do também cantante Rafael Santana de Lima, que pode dar o aval para mais uma manifestação cultural a ocorrer nas ruas de Bauru. Quando a gente se depara com tanta gente assim reunida na rua, fica com a pulga atrás da orelha, pois nessa semana, lá na nossa Casa de Leis, a Câmara Municipal, os vereadores aprovaram que desde então está proibida festas de Open Bar e umas que elas denominam de clandestina, mas na verdade são também as reuniões caseiras de fundo de quintal. Será que os retustos edis não darão um jeito de acabar com mais essa manifestação popular nas ruas de Bauru? Tudo o que dá certo e reune povão "eles" dão um jeito de espezinhar e criar motivos para retirar do calendário.
Bauru resiste saindo nas ruas e botando o bloco pra jambrar, mesmo com o moralismo insistindo em querer nos fazer retornar para tempos inauditos, Idade da Pedra (lascada?). A vinda do Caminhão Palco (viu, amigo Paulinho Pereira e secretário Rick, mesmo que uma vez por mês, precisam ver um jeito de contemplar a apresentação com um cachê para os músicos) é auspiciosa, mas só bem vinda quando quem está lá no palco recebe para se apresentar, mesmo que, na impossibilidade de algo vir nesse momento das hostes da Cultura, que venha através de cotização entre os feirantes, pois a música atrai muita gente.
Desde já fica decretado e constituído como CANTO PROVOCATIVO, esse onde ontem estivemos, ao lado da perua de choop, canto esquerdo (sempre deste lado) da praça, como reduto de sonhadores, provocadores, instigadores, inquietos, arruaceiros, baderneiros, rueiros e tudo mais que venha a somar com essa auspiciosa função de estar nas ruas pro que der e vier. A gente faz festa mas está puto da vida, eis o lema a nos mover, sacado do bloco Bauru Sem Tomate é MiXto.
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