A FAMÍLIA SUÉLLEN AGE COMO FOSSEM DONOS DA CIDADE – INTERFEREM ATÉ NA FESTA NO VITÓRIA RÉGIA
Não seria o caso de impugnação de candidatura? |
1 - “Essa mulher é uma ridícula. O show do Daniel, impecável e ela interrompe pra chamar uma mulher pra clamar Jesus. Vá pra ponta da praia. Vim embora como um monte de gente. Não confunda as coisas. A cidade não é sua. O show não é seu. Que merda", Helena Aquino.
2 - "Misericórdia kkkkkk. Quarteto completo está achando que os envangelicos estarão elegendo a senhora sua mãe", Creuza Ferreira.
3 - "Prefeita, mãe da prefeita e os representantes do povo", Sergio Moreno.
4 - "Para mim nem precisava dos Palhaços com esses governantes que temos já nos fazem rir e muito e melhor rir do que infartar e não chorar kkkkkkkkkkkk", Wilson Leandro do Nascimento.
5 - "Enquanto isso, os trabalhadores da Emdurb sem a correção do vale compra e a cidade perdida no lixo por causa da incapacidade de administrativa", Vera Martins da Matta.
6 - "Patati daqui, patata de lá... e o cercadinho é a self", Reginaldo Tech.
7 - "Os palhaços não tem culpa kkkkk", Alexandre Moresque.8 - "Enfiando a candidatura da mãe em todo lugar", oportunista", Vera Signorini.
9 - "Imperdoável o que foi feito durante o isolamento. O dinheiro sobrou, enquanto artistas locais ficaram à míngua implorando por lives e nem o ar condicionado do teatro foi reparado", Wellington Leite.
10. "Hoje por volta das 20 horas no farol em frente o CEASA parei com o Carro me deu ancia o Mau cheiro .A Cidade está Fedendo é lixo por toda Cidade", Zezé Simão.
já de volta, amanhã recomeço com a corda toda
HÁ SETE ANOS ATRÁS ESTAVA TAMBÉM NESTA DATA EM EM BUENOS AIRES...Hoje, retornando de lá, adentrando novamente Bauru, essas tantas idas e vindas e o sentimento é de uma querência muito grande por aquele lugar. Aprendi a gostar ao longo dos tantos anos que por lá estive e nem o roubo de meu celular, num descuido imperdoável, ocorrido no último domingo, me faz desgostar. O cuidado que deveria ter tido lá é o mesmo que devo ter em Bauru, São Paulo, Nova York ou qualquer outro grande centro capitalista do planeta, onde persiste a imensa diferença de vida entre os que possuem e os que nada possuem, sem condições também de adentrar ou presenciar um novo mundo. Minha cabeça está ainda se recompondo da chegada, cansado de andar, após 12 dias de intensa atividades ruística. Hoje, terça, 02/08, só quero - e preciso - descansar e depois, amanhã, com algo mais reajustado reinicio as tarefas a mim designadas nesta parte que me cabe do que vem a ser o entendimento humano. Hoje, preciso só me recompor. Volto de mais uma andança, cheio de boas histórias - só uma ruim, a do roubo do celular - e no rescaldo, muita coisa de positiva a ressaltar. Viva Buenos Aires, viva a Argentina, viva a recuperação que lá ocorre, nova tentativa de reenquadrar o país e devolver alguma normalidade, que sabemos, não irá ocorrer nunca dentro da perspectiva neoliberal. Com Alberto Fernández, com ainda um ano pela frente para algo ser construído neste sentido. A cada ida, volto cada vez mais peronista. Viva também para essa Bauru resistindo ao imposto por essa banal e destrutiva administração bolsonarista suellista. Resistir e lutar é preciso. Sou dos que lutam e não desistem fácil. Volto para me engajar de corpo e alma na campanha que retirará definitivamente o "capiroto" de nossas vidas. Esse meu empenho para os próximos meses. Hoje ainda não, mas amanhã, quarta, já estarei pela aí, sendo, fazendo e acontecendo.
Eis meu texto de sete anos atrás hoje localizado pelo Facebook: “DESVENDANDO BA - O COLORIDO NAS CALÇADAS E MEUS PÉS: Duas coisas me chamam muito a atenção nas calçadas, dentre tantas outras a me mover por aqui. Cito essas para fomentar algo vindo de dentro, pessoal de cada individuo. Na primeira, acho lindo essas pequenas mercearias, quitandas que expõe na calçada as coloridas frutas e legumes. É, para mim, como se fosse um objeto de exposição, me quedo diante delas e fico curtindo aquela montagem, cores sobrepostas como se tivessem sido ali juntadas especialmente para o olhar de quem passa pelas ruas. E não é isso mesmo? São sempre comércios pequenos e na parada em alguns deles, percebi que na maioria existe uma divisão comercial. O comércio propriamente em si comandado por um argentino e o de frutas e verduras por um estrangeiro. Vi muitas peruanas se ocupando disso por aqui, numa subdivisão do minúsculo empreendimento. Na outra, algo bem meu, pessoal. Sou um adorador e usuário de alpargatas e por aqui as vejo com maior intensidade que no Brasil. A Paez, a maior delas, mas outras de menor monta vicejam pelas pequenas lojas. Me vejo babando diante de cada nova vitrine onde estão expostas alpargatas e isso atrasa minha caminhada e sempre sou puxado para continuar a andança. Impossível ir-me daqui sem levar algumas na bagagem. São pisantes macios, flexíveis e meus velhos pés já se acostumaram com sua malemolente modelagem. A rua me arrebata.
2 - "Misericórdia kkkkkk. Quarteto completo está achando que os envangelicos estarão elegendo a senhora sua mãe", Creuza Ferreira.
3 - "Prefeita, mãe da prefeita e os representantes do povo", Sergio Moreno.
4 - "Para mim nem precisava dos Palhaços com esses governantes que temos já nos fazem rir e muito e melhor rir do que infartar e não chorar kkkkkkkkkkkk", Wilson Leandro do Nascimento.
5 - "Enquanto isso, os trabalhadores da Emdurb sem a correção do vale compra e a cidade perdida no lixo por causa da incapacidade de administrativa", Vera Martins da Matta.
6 - "Patati daqui, patata de lá... e o cercadinho é a self", Reginaldo Tech.
7 - "Os palhaços não tem culpa kkkkk", Alexandre Moresque.8 - "Enfiando a candidatura da mãe em todo lugar", oportunista", Vera Signorini.
9 - "Imperdoável o que foi feito durante o isolamento. O dinheiro sobrou, enquanto artistas locais ficaram à míngua implorando por lives e nem o ar condicionado do teatro foi reparado", Wellington Leite.
10. "Hoje por volta das 20 horas no farol em frente o CEASA parei com o Carro me deu ancia o Mau cheiro .A Cidade está Fedendo é lixo por toda Cidade", Zezé Simão.
já de volta, amanhã recomeço com a corda toda
HÁ SETE ANOS ATRÁS ESTAVA TAMBÉM NESTA DATA EM EM BUENOS AIRES...Hoje, retornando de lá, adentrando novamente Bauru, essas tantas idas e vindas e o sentimento é de uma querência muito grande por aquele lugar. Aprendi a gostar ao longo dos tantos anos que por lá estive e nem o roubo de meu celular, num descuido imperdoável, ocorrido no último domingo, me faz desgostar. O cuidado que deveria ter tido lá é o mesmo que devo ter em Bauru, São Paulo, Nova York ou qualquer outro grande centro capitalista do planeta, onde persiste a imensa diferença de vida entre os que possuem e os que nada possuem, sem condições também de adentrar ou presenciar um novo mundo. Minha cabeça está ainda se recompondo da chegada, cansado de andar, após 12 dias de intensa atividades ruística. Hoje, terça, 02/08, só quero - e preciso - descansar e depois, amanhã, com algo mais reajustado reinicio as tarefas a mim designadas nesta parte que me cabe do que vem a ser o entendimento humano. Hoje, preciso só me recompor. Volto de mais uma andança, cheio de boas histórias - só uma ruim, a do roubo do celular - e no rescaldo, muita coisa de positiva a ressaltar. Viva Buenos Aires, viva a Argentina, viva a recuperação que lá ocorre, nova tentativa de reenquadrar o país e devolver alguma normalidade, que sabemos, não irá ocorrer nunca dentro da perspectiva neoliberal. Com Alberto Fernández, com ainda um ano pela frente para algo ser construído neste sentido. A cada ida, volto cada vez mais peronista. Viva também para essa Bauru resistindo ao imposto por essa banal e destrutiva administração bolsonarista suellista. Resistir e lutar é preciso. Sou dos que lutam e não desistem fácil. Volto para me engajar de corpo e alma na campanha que retirará definitivamente o "capiroto" de nossas vidas. Esse meu empenho para os próximos meses. Hoje ainda não, mas amanhã, quarta, já estarei pela aí, sendo, fazendo e acontecendo.
Eis meu texto de sete anos atrás hoje localizado pelo Facebook: “DESVENDANDO BA - O COLORIDO NAS CALÇADAS E MEUS PÉS: Duas coisas me chamam muito a atenção nas calçadas, dentre tantas outras a me mover por aqui. Cito essas para fomentar algo vindo de dentro, pessoal de cada individuo. Na primeira, acho lindo essas pequenas mercearias, quitandas que expõe na calçada as coloridas frutas e legumes. É, para mim, como se fosse um objeto de exposição, me quedo diante delas e fico curtindo aquela montagem, cores sobrepostas como se tivessem sido ali juntadas especialmente para o olhar de quem passa pelas ruas. E não é isso mesmo? São sempre comércios pequenos e na parada em alguns deles, percebi que na maioria existe uma divisão comercial. O comércio propriamente em si comandado por um argentino e o de frutas e verduras por um estrangeiro. Vi muitas peruanas se ocupando disso por aqui, numa subdivisão do minúsculo empreendimento. Na outra, algo bem meu, pessoal. Sou um adorador e usuário de alpargatas e por aqui as vejo com maior intensidade que no Brasil. A Paez, a maior delas, mas outras de menor monta vicejam pelas pequenas lojas. Me vejo babando diante de cada nova vitrine onde estão expostas alpargatas e isso atrasa minha caminhada e sempre sou puxado para continuar a andança. Impossível ir-me daqui sem levar algumas na bagagem. São pisantes macios, flexíveis e meus velhos pés já se acostumaram com sua malemolente modelagem. A rua me arrebata.
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