ALGO DA INTERNET (81)

AOS QUE ME DESTRATAM VIA REDES SOCIAIS...

Gente, não preciso e nem devo explicações para ninguém. Nunca me verão atacando alguém aqui com palavrões. Quem age assim, pode ter absoluta certeza, faltam argumentos. Esses quando encurralados, partem logo para ataques pessoais, abaixo da linha da cintura, xingam, esperneiam, se babam todos e daí para frente, com a revelação desse lado oculto, a exposição do que de fato são. Isso ocorreu aqui ontem. Desagradável para quem está do lado de lá, lendo isso tudo. Para mim, não. O mundo hoje está cheio de gente assim, cada vez mais intolerantes. Não leem o que você escreve, mas gritam como doidos, querendo convencer o oponente na marra. Discutir com gente assim é pura perda de tempo. Deixo a coisa rolar e quem leu tudo, que tire suas conclusões. Meu texto está aí, todos os dias um diferente. Ontem sobrou até para as “putas”. Coitadas, foram enfiadas no meio da história por causa de nossa mais famosa cafetina, uma que, para mim, merecedora de outra estátua de tamanho até maior do que a que um templo de consumo fincou no mais famoso trevo de Bauru, como se fosse uma espécie de portal de entrada da cidade.

Volto a esse assunto, por dois motivos. Sou citado em dois momentos e pela mesma pessoa. Na primeira como “SEU QUEBRADO”. Assim mesmo, em maiúscula. Na segunda assim: “sempre mamando nas tetas do governo, não tem um único gato a puxar pro rabo e ainda quer divisão de quem trabalhou a vida inteira”. Queria explicar essas duas coisas.

Sobre o SEU QUEBRADO, queria confirmar o veredicto, sempre fui e serei um convicto quebrado. Mas pelo visto, o quebrado aqui deve gerar certa ponta de inveja, talvez pelo jeito liberto, sem amarras, laços ou nós em torno de si. Tudo o que escrevo aqui, errado ou certo, não possui o condão de se dizer letra morta, pois nunca fui dono da verdade em nada. Proponho o debate, a reflexão, a discussão, mas não o pega pra capar, contendas a qualquer preço e custo. Isso não me interessa. Sou assim e agora, aos 53, não tenho mais conserto. Acredito continuarei quebrado até o último dos meus dias.

Quanto ao “mamando nas tetas do governo”, denota desconhecimento sobre minha pessoa. Acredito que tal pessoa para saber mais de mim deveria procurar o SPC, Serasa, Associação Comercial e afins, daí poderia com conhecimento de causa dizer algo mais contundente sobre meus problemas (alguém aí quer dividi-los?). Mamar eu mamo (e gosto), mas não nas tetas de governo nenhum. Sendo um devasso, mamar é coisa pela qual não abro mão. Onde houver tetas, tenha certeza, lá estarei, mas nunca em busca de benesses e sim, de leitinho fresco. 

E por fim, o tal do “não tem um único gato pra puxar pro rabo”. Sim, não tenho gatos, nem cachorros, pássaros, tartarugas, veados ou qualquer outro animal. Já se a provocação ainda persiste no fato do “SEU QUEBRADO”, ou outra pior, “nada de produtivo fez (ou faz) na vida” ou ainda ”quem é ele para escrever o que escreve”, tenho a declarar que:
- sou campeão em pular muro nos jogos do Noroeste;
- bati recordes homéricos de expulsão em bares (coisa que o Ico lá do Aeroporto te confirma sem necessidade de tortura);
- ninguém me segura na arte de, em supermercados colocar camisinhas nos carrinhos de casais com cara amarrada;

- insuperável na propositura de ligar carros de som com rock pesado na frente de igrejas cujos pastores gritam com os bofes pra fora, pensando que deus é surdo;
- provocador contumaz, com muita culpa em cartório, contra as falácias dos conservadores de plantão;
- dileto espalhador de bosta de vaca na frente da casa dos maiores devedores de água na cidade;
- inveterado soltador de puns malcheirosos em rodas de desafetos e arrogantes donos da verdade;
- certeira pontaria nas urinadas nos muros dos que mentem a meu respeito.

E depois ficam a espalhar que nada faço. Faço isso todo santo dia. Bando de mentirosos.