da areia movediça bauruense
ENTÃO ELA PRESENCIOU O PROTESTO AO VIVO E A CORES?A incomPrefeita Suéllen Rosim, aquela que seus seguidores insistem em chatear a população com a arenga "deixam-na trabalhar", ontem, feriado de 21 de abril, foi vista circulando pela cidade e conferindo o trabalho daqueles que, estes sim, estariam pegando no pesado no dia de folga e acabou se chatando com o que viu. Ou seja, se circulasse mais pela cidade, se depararia com, decididamente, uma das cidades mais esburacadas do país. Quem circula por qualquer outra pela aí sabe do que estou falando e da vergonha que os bauruenses passam quando conversando com visitantes e estes, ironicamente, apregoam da excessiva quantidade de buracos espalhados cidade afora - adentro também. Suéllen age como o Vampeta na piada que ele conta entre risos, sobre jogar e não receber: "Eu finjo que jogo e o Flamengo finge que me paga". Só que aqui na cidade, o buraco é mais embaixo, pois vivemos tempos onde a arrecadação aumentou, pois com a pandemia muitos dos serviços prestados pela Prefeitura estiveram paralisados e, portanto, sem gastos, o que aumentos o montante nos cofres municipais. O problema dos atuais administradores de Bauru é o gastar, mais especificamente, o saber gastar. A alcaide gasta só no que lhe convem, como as comprinhas de final de ano, as feitas no apagar das luzes e pela estranheza, gerando uma CEI. Vive do recebimento de emendas parlamentares e no mais, expõe o funcionalismo a um excessivo desgaste, quando são cobrados, sendo que a culpada pela situação é a gestora, ou melhor, a falta de séria e competente gestão. Ótimo que ela tenha presenciado as críticas expostas nos buracos pelas ruas, pois circulasse mais, veria muito mais. Faço votos que, ao invés de ver, trombe com irados munícipes, apontando-lhe o dedo na cara. Talvez assim, sua ficha caia.
Eu estou precisando dormir, o corpo pede. Queria mesmo estar fazendo algo mais, mas não sei onde está a tal reação. Se souberem de algo me avisem, pois estou com a matula pronta. Aqui na minha terrinha "sem limites", lugar também conhecido "areia movediça", fico sabendo que, neste ano, não teremos nenhum manifestação pelo 1º de Maio, Dia do Trabalhador. Nenhuma entidade agendou nada e das reuniões acontecidas, nada de concreto. O momento clamando que os movimentos sociais estejam nas ruas, mas quem no comando de entidades que poderiam fazer algo, recuo e assim como tudo o mais, retranca. Na retranca favorecemos o algoz, pois ele, mais do que ninguém, sabe de nossas dificiências. Tira proveito disso e nos humilha em praça pública. Brinca conosco e como não reagimos, esperamos que a reação venha do STF, do Alexandre de Moraes, para bater palmas de forma virtual e torcer. Uma torcida de arquibancada, cada vez mais assistindo a contenda não no palco dos acontecimentos, mas dentro de casa, pela TV e internet. Sei não, mas vejo imensas dificuldades pela frente se o bloco não for pra rua e enfrentar de peito aberto tudo o que ainda teremos pela frente. Claro, eu também tenho minhas culpas por aguatrdar algo, do qual possa me engajar. Assumo minhas fraquezas, talvez a da maioria, dos resignados e hoje, mero assistentes de longe, sem querer sujar a roupa. Como jogar bola num campo enlameado sem querer sujar a roupa? Sem roupa suja a partida pode ser novamente perdida. Enquanto isso, rola o Carnaval da TV, parte do país assite, outra dorme, protestos quase inexistentes. O capiroto não perde tempo e segue com seu roteiro de destruição e eu aqui dentro de casa, de mãos ainda atadas. Lutar é preciso...
Quero dormir e ao mesmo tempo me manter acordado, lutando para reaver este país. Puxado por ambos os lados, por enquanto, me mantenho contido, força de ambos os lados. Socorro!!!
escrito pela manhã
A mais alta corte do País, o STF - Supremo Tribunal Federal já pisou muito na bola e deixou a desejar no quesito fazer efetivamente Justiça, mas neste momento, inclusive pela atuação do ministro Alexandre de Moraes, acerta em cheio e tenta brecar o avanço dos perigosos que vicejaram durante o desGoverno do Senhor inaminável. A decisão do presidente em indultar o criminoso é dele, pessoal e vai ser analisada e julgada pelo prórpio STF. O triste disso tudo é ver o presidente isultar a nação a cada novo ato e nada ocorrer, como um mera manifestação nas ruas. Enquanto o STF incrimina acertadamente, o presidente age como o tresloucado e incendiário que sempre foi e nós, o povo, permanecemos quietos e aguardando pacivamente que o STF resolva mais essa. Pode ser que até resolvam, mas o povo brasileiro, neste momento, encontra-se numa letargia perigosa, pois o capiroto sabe do erro cometido, do dolo praticado, mas como sabe também que a reação é diminuta, continua aprontando. Houvesse reação, sua atitude seria outra. Enfim, o diabo não é tão feio, mas reagir se faz necessário. A iliustração é do REINALDO, publicada na revista Piauí do mês passado.escrito no final do dia, madrugada adentro
CAPIROTO APRONTA E A REAÇÃO É PÍFIA, DAÍ ELE NADA DE BRAÇADA
Com estes últimos acontecimentos, o do indulto presidencial para o fora da lei, também ainda deputado deferal Daniel Silveira, Bolsonaro confirma o que todos sabem: trata-se de alguém no poder a defender os seus, milicianos e afins. Nenhuma dúvida. Alguém ainda nutre alguma esperança deste homem ter algum traço de justiça social em suas atitudes? Só mesmo os que o seguem cegamente continuam apostando fichas nessa loucura que seria a continuidade de um desGoverno por mais quatro anos. No Brasil são muitos, como vejo abilolados defendendo o indulto como justo e falas como a que se vê diariamente pelas ondas da Velha Klan, ops, digo, Jovem Pan, como corretas. O Brasil não está dividido, mas o segmento de direita e conservador sabe muito bem ocupar seus espaços e fazer barulho, provocar os seus para se manter na maluquice. E os demais?
Escrevo sobre isso, os demais. Dormi mal essa noite e não foi somente por causa da TV ligada, com o Carnaval paulista comendo solto pela TV Globo. Queria assistir, estava necessitado de ver essa festa ocorrendo e daí deitei com a TV ligada. Passei uma noite no lusco-fusco, um olho no gato outro no peixe. Não dormi direito e além do que via na telinha, sempre de soslaio, a preocupação maior era com o destino do Brasil. O caso deste indulto é só mais um, pois muitos outros, até mais preocupantes ocorreram e nada, não fizemos nada ou quase nada. Existem os que fazem e continuam pelas ruas, mas os conto nos dedos - de uma das mãos. A maioria ainda clamando por mudanças e o retorno do país à alguma normalidade, deixou de lutar e espera pacientemente que a eleição devolva a normalidade. Isso é pouco e querer demais de uma Justiça que, até bem pouco, estava atrelada com as injustiças. Neste caso específico vejo todos esperando que a reação ocorra via STF e ministro Alexandre de Moraes, quando deveríamos estar mais do que mobilizados, nas ruas e pressionando o descalabro nas ruas e lutas. Esperar pelo que ainda nos resta de Justiça é o mesmo que esperar sentadoi que as eleições devolvam a normalidade perdida para este Brasil na contramão. Muito risco pela frente.
Não estou em condições de avaliar neste momento, com o sono me batendo forte e ainda o Carnaval na TV, se este país sempre foi assim, passivo e aceitando tudo com pouca reação ou reagimos, mas a força contrária sempre se mostrou mais forte. O presidente capiroto parece ter a nítida certeza de que, com seus atos, atinge os seus, insufla-os para as manifestações de perversidade, ernquanto o restante do país nada fará além de alguns protestos via virtual. Enfim, o que se viu nas ruas contra isso tudo nos últimos dias? Nada. Eu sou maluco pelo Carnaval, mas na festa paulistana aqui pela TV, pelo visto, só mesmo a Gaviões da Fiel para bater de frente contra a perversidade. No mais, amenidades e olha que estamos num momento dos mais críticos da chamada democracia brasileira, com ela sendo ameaçada e colocada à prova a todo instante.
CAPIROTO APRONTA E A REAÇÃO É PÍFIA, DAÍ ELE NADA DE BRAÇADA
Com estes últimos acontecimentos, o do indulto presidencial para o fora da lei, também ainda deputado deferal Daniel Silveira, Bolsonaro confirma o que todos sabem: trata-se de alguém no poder a defender os seus, milicianos e afins. Nenhuma dúvida. Alguém ainda nutre alguma esperança deste homem ter algum traço de justiça social em suas atitudes? Só mesmo os que o seguem cegamente continuam apostando fichas nessa loucura que seria a continuidade de um desGoverno por mais quatro anos. No Brasil são muitos, como vejo abilolados defendendo o indulto como justo e falas como a que se vê diariamente pelas ondas da Velha Klan, ops, digo, Jovem Pan, como corretas. O Brasil não está dividido, mas o segmento de direita e conservador sabe muito bem ocupar seus espaços e fazer barulho, provocar os seus para se manter na maluquice. E os demais?
Escrevo sobre isso, os demais. Dormi mal essa noite e não foi somente por causa da TV ligada, com o Carnaval paulista comendo solto pela TV Globo. Queria assistir, estava necessitado de ver essa festa ocorrendo e daí deitei com a TV ligada. Passei uma noite no lusco-fusco, um olho no gato outro no peixe. Não dormi direito e além do que via na telinha, sempre de soslaio, a preocupação maior era com o destino do Brasil. O caso deste indulto é só mais um, pois muitos outros, até mais preocupantes ocorreram e nada, não fizemos nada ou quase nada. Existem os que fazem e continuam pelas ruas, mas os conto nos dedos - de uma das mãos. A maioria ainda clamando por mudanças e o retorno do país à alguma normalidade, deixou de lutar e espera pacientemente que a eleição devolva a normalidade. Isso é pouco e querer demais de uma Justiça que, até bem pouco, estava atrelada com as injustiças. Neste caso específico vejo todos esperando que a reação ocorra via STF e ministro Alexandre de Moraes, quando deveríamos estar mais do que mobilizados, nas ruas e pressionando o descalabro nas ruas e lutas. Esperar pelo que ainda nos resta de Justiça é o mesmo que esperar sentadoi que as eleições devolvam a normalidade perdida para este Brasil na contramão. Muito risco pela frente.
Não estou em condições de avaliar neste momento, com o sono me batendo forte e ainda o Carnaval na TV, se este país sempre foi assim, passivo e aceitando tudo com pouca reação ou reagimos, mas a força contrária sempre se mostrou mais forte. O presidente capiroto parece ter a nítida certeza de que, com seus atos, atinge os seus, insufla-os para as manifestações de perversidade, ernquanto o restante do país nada fará além de alguns protestos via virtual. Enfim, o que se viu nas ruas contra isso tudo nos últimos dias? Nada. Eu sou maluco pelo Carnaval, mas na festa paulistana aqui pela TV, pelo visto, só mesmo a Gaviões da Fiel para bater de frente contra a perversidade. No mais, amenidades e olha que estamos num momento dos mais críticos da chamada democracia brasileira, com ela sendo ameaçada e colocada à prova a todo instante.
Eu estou precisando dormir, o corpo pede. Queria mesmo estar fazendo algo mais, mas não sei onde está a tal reação. Se souberem de algo me avisem, pois estou com a matula pronta. Aqui na minha terrinha "sem limites", lugar também conhecido "areia movediça", fico sabendo que, neste ano, não teremos nenhum manifestação pelo 1º de Maio, Dia do Trabalhador. Nenhuma entidade agendou nada e das reuniões acontecidas, nada de concreto. O momento clamando que os movimentos sociais estejam nas ruas, mas quem no comando de entidades que poderiam fazer algo, recuo e assim como tudo o mais, retranca. Na retranca favorecemos o algoz, pois ele, mais do que ninguém, sabe de nossas dificiências. Tira proveito disso e nos humilha em praça pública. Brinca conosco e como não reagimos, esperamos que a reação venha do STF, do Alexandre de Moraes, para bater palmas de forma virtual e torcer. Uma torcida de arquibancada, cada vez mais assistindo a contenda não no palco dos acontecimentos, mas dentro de casa, pela TV e internet. Sei não, mas vejo imensas dificuldades pela frente se o bloco não for pra rua e enfrentar de peito aberto tudo o que ainda teremos pela frente. Claro, eu também tenho minhas culpas por aguatrdar algo, do qual possa me engajar. Assumo minhas fraquezas, talvez a da maioria, dos resignados e hoje, mero assistentes de longe, sem querer sujar a roupa. Como jogar bola num campo enlameado sem querer sujar a roupa? Sem roupa suja a partida pode ser novamente perdida. Enquanto isso, rola o Carnaval da TV, parte do país assite, outra dorme, protestos quase inexistentes. O capiroto não perde tempo e segue com seu roteiro de destruição e eu aqui dentro de casa, de mãos ainda atadas. Lutar é preciso...
Quero dormir e ao mesmo tempo me manter acordado, lutando para reaver este país. Puxado por ambos os lados, por enquanto, me mantenho contido, força de ambos os lados. Socorro!!!
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