Ouço que o Musk gastou 40 bilhões de dólares para comprar o Twitter, dinheiro que poderia acabar com a fome no mundo. Esse discurso está errado. Não são com os milhões só deste cara que acabaremos com a fome do mundo. Esse discurso reformista de taxar os ricos não leva a nada, quando o certo seria expropriar os ricos. O foco e o discurso estão errados, pois a fome só acabará quando deixarem de existir fortunas como essas, totalmente inconcebíveis num mundo sadio e normal, dentro de padrões de vida civilizados. É incompreensível uma pessoa ter tanto só para ela e outra não ter nem um prato de comida. Eis aí o erro, o ponto nevralgico da coisa. Gente como esse Musk derrubam governos de países, como propos fazer na Bolívia, tudo na defesa dos seus interesses pessoais, os tais negócios. Tudo isso é um grande crime, essas fortunas construídas de forma vergonhosa. Comprovam o desastre que é essa luta desenfreada por amealhar mais e mais, em detrimento da pessoa humana, esses descartáveis. Musk é só mais um, um exemplo grandioso, mas só mais um.
COMPRA DE KIT ROBÓTICA EM ALAGOAS MUITO PARECIDA COM FEITA PELA PREFEITA DE BAURU PARA ESCOLAS PÚBLICAS - TIREMOS AS DÚVIDAS...Lendo hoje à tarde matéria sobre os desmandos dos tais pastores bolsonaristas, os Santos do Pau Oco, aqueles que desviaram Fundos da Educação para igrejas neopentecostais e algo me fez lembrar de Bauru.
Comento da aproximação, diria mais, coincidência. O texto foi na Carta Capital, edição de 20/04/2022: "Do FNDE saiu a grana para um enredo suspeito a botar em cena o presidente da Câmara, Artur lira, figurão que age com o ministro Ciro Nogueira, seu colega de PP, na sabotagem da CPI do MEC. O fundo destinou 26 milhões de reais à aquisição de kits de robótica paar escolas de sete muncípios de Alagoas, várias delas sem água, salas de aula, computadores e internet. Lira é de Alagoas. A empresa fornecedora, a Megalic, é intermediadora, não fabricante. Vendeu por 14 mil um kit que lhe custara 2,7 mil, conforme a Folha de São Paulo. A secretária de Educaçãoi da cidade de Flexeiras, Maria José Gomes, contou ao jornal ter conseguido o dinheiro graças a Lira".
Não tive como não me lembrar dos tais KITS que a prefeita Suéllen Rosim comprou para escolares do ensino público municipal, crianças de três a quatro anos, aqueles esqueletos humanos. No mínimo algo inadequado para a idade, além do preço superfaturado. Foi algo esquisito e pelo que sei, já esquecido dentro de tantas coisas sendo apuradas de compras da atual prefeita de Bauru. O KIT ROBÓTICA do Lira é muito parecido com o de Bauru e daí, a cabeça gira, pois ambos são bolsonaristas, compras suspeitas e praticamente produtos muitos parecidos. Sei que a compra de Bauru também não se deu diretamente com o fabricante, mas sim com um atravessador. A compra alagoana passou de suspeita para uma investigação mais aprofundada. Sinto aproximações e diante de suspeitas já existentes, ou seja, compras inadequadas para público que dela não vai fazer uso, creio que, no mínimo deva acontecer aqui em Bauru uma investigação mais aprofundada, até para não deixar dúvidas de procedimento casado. E daí, a pergunta que não quer calar: como anda a investigação da compra feita para as escolas bauruenses?
* Discuti ontem na padaria aqui perto de casa, tudo por causa da camiseta que usava, com dizeres pro-Lula. Por fim, ele repete a frase mantra na boca dos sem noção, sem alternativa e quando encurralados, sem saída: "Vá pra Cuba". Ri na cara do sujeito, disse que iria mesmo, começando a organizar excursão de bauruenses para visitar a ilha e me lembrei de texto do amigo Maringoni, detsa semana, exatamente sobre o mesmo assunto:
Nós anos 1990, dizia-se que quando o Estadão ficava sem assunto em seus editoriais, os Mesquita - que ainda controlavam o jornal - chamavam um redator qualquer e encomendaram duas laudas contra o MST. Qualquer coisa valia. Era - com o perdão do trocadilho - tiro e queda.
Lembrei dessa história ao abrir a Folha de S. Paulo de hoje e ver uma matéria enorme sobre Cuba. A sucursal do inferno, evidentemente. Não sei se sobrou espaço na editoria de Internacional, mas o fato é que alguém da chefia resolveu chamar outro alguém para escrever "umas lauda" contra a Ilha, no mesmo espírito do ex-matutino da Marginal.
Há duas fontes que se reiteram, nenhum dado objetivo, não se ouve o outro lado, carrega-se no tom persecutório e botam-se adjetivos para ralar. Pronto, temos mais uma "reportagem" sobre a cruel e sanguinária ditadura caribenha.
Depois de pronto dá -se a isso o pomposo nome de "jornalismo", professor Gilberto Maringoni.
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