01. Em 29.03.2022 publiquei: "Quem vai ou volta do Mary Dota, avenida margeando a ferrovia, ao virar o pescoço pros lados de Triagem Paulista, esse o cenário de devastação e desolador. Deixaram tudo apodrecer a céu aberto e nada fazem para tentar salvar o que ainda resta".
02. Em 01.04.2022 publiquei: "Numa esquina quase ao lado do Camélias, canto de uma praça, uma casa de sonhos, onde tambores são batidos e fabricados. A Casa da Capoeira, do mestre Alberto Pereira encanta o lugar.03. Em 03.04.2022 publiquei: "Bauru não tem tradição de drive-ins. O mais famoso foi o Biruta's, fechado décadas atrás, defronte Aeroclube. Dele hoje, nenhum vestígio. Outro que tenho lembrança é o que funcionava defronte portaria lateral do Noroeste, pela rua Benedito Eleutério, com um senhorzinho muito simpático no atendimento. Fechou faz tempo e no lugar, isso dá foto. Desde então, creio eu, Bauru esteja acéfalo de drive-ins".
04. Em 06.04.2022 publiquei: "Numa esquina da rua Alziro Zarur, no Geisel, algo de como fica os tantos lugares fechados pela cidade, marcados pelas inscrições das tantas tribos vivendo no entorno. Marcas de uma cidade esvaziada de um lado e sendo preenchida de outro".06. Em 10.04.2022 publiquei: "Restaurante e hotel Reghini, num larguinho na vila Cardia, beira de entrada da avenida Rodrigues Alves, local com grata recordação da família inteira almoçando num inesquecível domingo, décadas atrás".
08. Em 16.04.2022 publiquei: "Adoráveis construções do centro velho bauruense, este localizado na rua Primeiro de Agosto, apartamentos com pé alto não mais possíveis e existentes nos prédios construídos atualmente. Preciosidades das mais valorosas e pouco valorizadas desta cidade".
09. Em 18.04.2022 publiquei: "Esquina da Araújo Leite com Rodrigues Alves, antigo casarão, centro velho de Bauru, resiste ao tempo, com persistentes proprietários, herdeiros, moradores, destes que, gostam da região e dela não querem sair".12. Em 23.04.2022 publiquei: "A cultura passa e circula distante da atual administração. O terminal rodoviário de Bauru possuía famosa banca revistas e livros, comandada por décadas pelo casal Vera e Valdir Tamião. Ambos faleceram, a pandemia chegou e nada foi feito pela Emdurb para continuar mantendo um espaço como este no terminal. Dificultaram tanto que, os herdeiros do casal, a Rodobancas desistiram de continuar por lá e hoje, o local foi transformando em mais uma repartição, porém ainda mantendo no alto, a placa relembrando passado altaneiro, quando o local fervilhava de possibilidades culturais para os viajantes em trânsito. Tudo muda para pior com fundamentalismo no poder".
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