UMA GREVE OXIGENANTE PARA A INTROVERTIDA BAURU SUELÍSTAVale alimentação é, legalmente falando, UMA LIBERALIDADE DO EMPREGADOR para os seus empregados.
Não há nenhuma lei vigente que mencione essa LIBERALIDADE.
As menções que apareceram depois da vigência do PAT - Plano de Alimentação do Trabalhador - não criaram uma nova natureza jurídica, nem para o Vale Refeição, nem para o Vale Alimentação.
A única inserção jurisdicional sacramentada até agora, foi a decisão judicial do STJ dispondo que os dois FAVORES deverão contribuições ao INSS, QUANDO FOREM PAGOS EM DINHEIRO!
Administrativamente falando, os pagamentos do empregador - não interessa se a EMDURB é autarquia ou empresa público privada - a título de Vale Alimentação, segundo a Receita Federal, devem ser mensalmente contabilizados, normalmente, como DESPESAS!
Simples assim!
Com R$ 100 milhões SOBRANDO EM SEU CAIXA, Suéllen tem todas as condições objetivas e humanitárias para fazer subir, já a partir de agosto, o valor do Vale Alimentação desses extremamente sacrificados trabalhadores, para R$ 1 mil, POR MÊS!
OU, NÃO ?
Viva a GREVE DOS TRABALHADORES DA EMDURB E CEMITÉRIOS! Papo furado deve ser devidamente detonado, expondo quem o profere à execração pública.
DIA DO GARI: A IMPORTÂNCIA DA CLASSE PARA A SOCIEDADE*
* Essa "explicação" da incomPrefeita Suéllen Rosim de que não cabe a equiparação dos R$ 1 mil no Vale Alimentação por conta da natureza jurídica da Emdurb, dá licença! Se ficasse calada, sem abrir a boca, teria feito menos pior sua "resposta" à justíssima reivindicação da categoria, em paralisação pacífica e bem organizada ... Reproduzo texto com título acima, assinado por Crície Sampaio.
"O termo “gari” surgiu em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, que se destacou no Brasil como o responsável pela fundação da primeira empresa de coleta de lixo nas ruas do Rio de Janeiro, em 1976. Responsáveis por manterem a limpeza das cidades, os garis são profissionais que merecem todo o respeito por parte da população. No Brasil, infelizmente estes trabalhadores ainda não recebem o devido respeito e visibilidade que merecem.
Para evidenciar a importância da classe, o dia 16 de maio foi escolhido para homenagear estes profissionais. O termo “gari” surgiu em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, que se destacou no Brasil como o responsável pela fundação da primeira empresa de coleta de lixo nas ruas do Rio de Janeiro, em 1976. No início, o trabalho da organização era promover a limpeza nas ruas e praias da cidade do Rio de Janeiro. O trabalho foi dando tão certo que, naturalmente, começou a se expandir para as demais cidades. O trabalho do gari passou por algumas modificações desde que foi criado, como a criação da reciclagem e possibilidade de reciclar alguns materiais descartados no lixo que deu início à coleta seletiva. Vidros, papéis, plásticos e metais agora podem ser separados para que sejam reaproveitados como matéria prima na concepção de outros objetos.
* Essa "explicação" da incomPrefeita Suéllen Rosim de que não cabe a equiparação dos R$ 1 mil no Vale Alimentação por conta da natureza jurídica da Emdurb, dá licença! Se ficasse calada, sem abrir a boca, teria feito menos pior sua "resposta" à justíssima reivindicação da categoria, em paralisação pacífica e bem organizada ... Reproduzo texto com título acima, assinado por Crície Sampaio.
"O termo “gari” surgiu em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, que se destacou no Brasil como o responsável pela fundação da primeira empresa de coleta de lixo nas ruas do Rio de Janeiro, em 1976. Responsáveis por manterem a limpeza das cidades, os garis são profissionais que merecem todo o respeito por parte da população. No Brasil, infelizmente estes trabalhadores ainda não recebem o devido respeito e visibilidade que merecem.
Para evidenciar a importância da classe, o dia 16 de maio foi escolhido para homenagear estes profissionais. O termo “gari” surgiu em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, que se destacou no Brasil como o responsável pela fundação da primeira empresa de coleta de lixo nas ruas do Rio de Janeiro, em 1976. No início, o trabalho da organização era promover a limpeza nas ruas e praias da cidade do Rio de Janeiro. O trabalho foi dando tão certo que, naturalmente, começou a se expandir para as demais cidades. O trabalho do gari passou por algumas modificações desde que foi criado, como a criação da reciclagem e possibilidade de reciclar alguns materiais descartados no lixo que deu início à coleta seletiva. Vidros, papéis, plásticos e metais agora podem ser separados para que sejam reaproveitados como matéria prima na concepção de outros objetos.
Segundo a dona de casa Maria das Graças, a falta de conscientização e respeito por parte da população é um grande agravo. “Se todos tivessem conscientização, separassem o lixo e respeitassem os garis, acho que essa profissão não seria tão triste como é”, afirma. Além de a profissão precisar de mais reconhecimento, também é necessário ter consciência e facilitar o dia a dia desses profissionais. O que significa não jogar lixo em lugares inadequados, separando vidros em locais adequados, a fim de prevenir o acúmulo de sujeiras que levam a proliferação de doenças e acidentes. Segundo o chefe de comunicação da Companhia de Urbanização de Goiânia. (Comurg), Francis Maia, o trabalho do gari precisa de mais respeito e reconhecimento. “Lamentavelmente no Brasil os garis não recebem o devido respeito e visibilidade que merecem. Graças ao seu trabalho que os cidadãos podem viver em uma cidade mais limpa e bonita. É muito importante cada indivíduo fazer a sua parte e não jogar lixo nas ruas”, disse.
Compreender a importância de cada profissional em sociedade é demonstrar respeito e entender que cada um contribui de diferentes formas para que o cotidiano de todos seja melhor. Por essa razão, o Dia do Gari evidencia a função de uma das profissões fundamentais para a manutenção da limpeza e conservação da cidade".
Eis o link da matéria acima: https://www.dm.com.br/.../dia-do-gari-a-importancia-da...
Ela desceu lá do terceiro andar onde fica encastelada, pois sabia muito bem que o bicho pegaria se não o fizesse. Desceu, junto dos seus e com um único intuito, engambelar os trabalhadores em greve. Ela promovou uma equiparação do Vale Alimentação do servidor da Prefeitura, só para cutucar o sindicato da categoria. Fez tudo de caso pensado, pois estes haviam negociado com ela meses atrás e nem um centavo conseguiram de reajuste do valor. Ela, com muita grana nos cofres, faz jogadas de caso pensado, jogando muito pra sua torcida. Bolaram o reajuste, bem dentro do que pode pagar atualmente, mas fez tudo pela metade. Pensou em uns e deixou outros de lado. A coberta não cobriu todos e deixa parcela significativa com parte do corpo de fora, ao relento. Pode até ter ocorrido, pela precipitação com que fez o envio para a Câmara. Deveria ter pensado melhor, estudado melhor e feito algo para favorecer a todos. Não o fazendo, mostra despreparo, imediatismo e infantilismo político. Do jeito como fez estabeleceu a discórdia e abriu espaço para a justa reivindicação dos apartados, no caso mais explícito, os servidores da Emdurb.
Não nos esqueçamos nunca que, ela agiu de forma muito parecida quando comprou nos últimos dias do ano passado os imóveis, com a grana da Educação, a maioria inservível para finalidades práticas necessitadas. Foi uma compra pra lá de estranha, tanto que gerou a desconficança não só da cidade, como dos vereadores, estes conseguindo aprovar uma Comissão Processante, quando ela terá que explicar melhor como seu deu, caso por caso, a decisão pela aquisdição. E ela bateu o martelo, como fez nesse momento com o Vale Alimentação. Enfim, quem ela consultou antes de promover o reajuste? Terá sido, novamente, seu núcleo íntimo de realacionamento e não os reais interessados no assunto? Na compra dos imóveis, fez tudo praticamente sózainha e agora, algo do mesmo jeito. Ela é intuitiva, faz e depois vê o que acontece. Ou é muito mal instruída, ou é mesmo sem noção. Não existe outra opção, ou melhor, existe, mas creio ser melhor não cogitá-la, pois seria o caos para a cidade. Agora, cagada feita, não existe outra opção: ela tem por obrigação equiparar o valor do Vale Alimentação para todos os servidores da Prefeitura, juntando todos, autarquias, departamentos e empresas correlatas. Creio eu, o bicho só está começando a pegar. Ela não vai conseguir continuar agindo dessa forma por muito tempo, pois se já existe uma Processante nos seus calcanhares, creio virá muito mais daqui por diante. No frigir dos ovos, o que se ouve na cidade é algo assim: "A prefeita é ruim de negócio. Sua equipe é ruim, toma decisões precipitadas, não ouve ninguém e assim mete os pés pelas mãos".
* Texto publicado em 21/7, correspondendo ao de 20/7/2022.
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