MAIS UMA FALA DE BOLSONARO E A DIRETORA APOSENTADA DE ESCOLA ESTADUAL Acabo de deletar de minha página nas redes sociais professora bauruense, diretora por décadas, hoje aposentada numa das escolas públicas estaduais mais famosas da cidade, a Ernesto Monte. Tida e conhecida como pessoa das mais generosas, boa, sem máculas, porém, algo não se encaixa e não entra no meu entendimento racional: como pode uma dita pessoa com todas essas qualificações permanecer boa parte do seu tempo reproduzindo deslavadas mentiras a favor do desGoverno atual do Bolosonaro, como sendo ele o salvador da Pátria e os anteriores possuidores de tudo de ruim, sem nada de bom ter ocorrido no período quando nos governaram? Tentei questioná-la, ela não responde, mas continua expelindo um ódio de forma tão avassaladora e impróprio para um educador, alguém que esteve à frente de tantos alunos, dos destinos de nossa Educação, que não tive outro jeito, o de não mais ter acesso a algo tão fora de propósito. Faço isso, a deleto de minha vida, porém outros tantos continuarão recebendo os seus posts e com quantidade incrível, despropositada de material produzido com o intuito de abraçar pessoas com menor carga de conhecimento, diria mesmo de vivência humana. O que não entra na minha cachola é como alguém com todo o currículo como ela se deixa envolver por algo tão torpe, sem qualificação e baseado em fatos já consumadamente desmentidos? Assim mesmo, são repetidos e espalhados. Gente como ela mudou somente agora de lado ou sempre pensaram desta forma, se mantendo contidos tempos atrás e agora, com o advento dos tempos bolsonaristas, tendo a oportunidade de demonstrar o que fato sempre foram? Creio estarem se revelando, pois nada se constrói de um momento para outro. Tudo é um processo. O que mais me chateia nisso tudo e agora comparo com a última fala de Bolsonaro sobre os livros didáticos possuir textos em demasia é pelo fato de, se já eram conservadores, como deve ter sido o ensino sobre o domínio de gente com pensamento tão fácil de ser distorcido? Se o país chega ao seu momento atual sem grandes contestações, talvez isso se deva em grande parte pela forma como a educação nos foi transmitida, não nos ensinando de fato a refletir, contestar e contrariar interesses dos donos do poder. Deu no que deu e muitos dos ditos como mestres de renomado poder no passado hoje se revelam do lado mais pérfido. Só podíamos estar mesmo no fundo do poço.
COMO ESTOU ME VIRANDO DENTRO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
1.) A GUERRA JÁ PERDIDA POR DONALD TRUMP
Essa não tem jeito, por mais que esperneie já está devidamente perdida. Circulando pelos Estados Unidos agora em janeiro, entre Nova York e New Orleans, olhando atentamente em todas as lojas e bancas de rua, esses produtos turísticos vendidos mundo afora e que todos buscam trazer como mimos do país visitado, pois bem, tudo é MADE IN CHINA, sem tirar nem por. As leis protecionistas, pelo que sei, estão em pleno vigor, mas o que mais se vê por essas bandas é o mesmo visto aí no Brasil e em quase todo o restante do mundo, a China chega arrasando e dominando tudo. Os EUA capitularam e a Chica ocupou espaço.
2.) A TAXISTA ETÍOPE JÁ É NOSSA AMIGA EM NEW ORLEANS Foi na manhã de ontem quando tínhamos uma longa caminhada pela frente e a opção mais rápida foi ir de táxi. Demos a maior sorte e quem estava ao volante era uma mulher negra, sorridente e ao nos ver turistas quis saber a procedência. Ao nos ver brasileiros, diz sonhar conhecer nossa terra e se apresenta, ETÍOPE, alguns anos de EUA e suando muito a camisa para trazer junto de si os filhos. Falo a ela que o que sei de seu país é o nome da capital, Adis Abeba, o de um antigo rei, dominando o país por décadas, Selassie, da miséria que nos era revelado por muito tempo via mídia e da situação atual, onde um jovem primeiro-ministro se mostra como a revelação política africana, diplomata sensível e conduzindo seu país para novos rumos. Ela abre baita sorriso, diz saber mais que a maioria norte-americano e na sequência presencio diálogo entre duas negras no carro, ela e Ana Bia Andrade, ambas demonstrando espírito libertário e contestador. Nossa motorista abre seu coração nos revela algo mais de seu país, sua luta e das agruras para ser reconhecida, valorizada e do dia a dia nas ruas do país que a recebeu e lhe possibilita trabalhar. Engajada, nos arrebatou e de agora até terça, quando precisarmos de serviço de táxi, a teremos ao nosso lado, como guia, conselheira e nos levando para os destinos mais inusitados de New Orleans. Ganhamos uma amiga, o tipo de pessoa que mais gostamos de conhecer e ir travando diálogo por onde passamos. Ela nos dá aulas de África e nós de América do Sul, assim trocando experiências de vida, com gente que vale realmente a pena conhecer e assim a vida flui com mais prazer e contentamento.
3.) UM LUGAR
Reservamos as primeiras horas da manhã do domingo pra uma caminhada pelo bairro French Quarter, aqui em New Orleans USA. Na sua via principal a música rola de forma intensa, como nunca vimos em outra parte do planeta, com casas tocando som ao vivo, de três a cinco músicos no palco em cada uma delas, desde muito cedo, por volta das 10h até o final da noite, de forma ininterrupta e sempre com bom público, público de meia idade, famílias inteiras e não só turistas. O bairro ferve e desta forma, já apaixonados pelo que acontece me sua via mais movimentada, fomos caminhar por suas ruas, o lado residencial e a paixão minha e de Ana Bia Andrade se ampliou. Pelas fotos, registros das moradas comuns do lugar, algo de um lugar considerado por mim como uma espécie de resistência viva e latente ao modelo de vida norte-americana. Algo de muito diferente flui por essas paragens.
Essa não tem jeito, por mais que esperneie já está devidamente perdida. Circulando pelos Estados Unidos agora em janeiro, entre Nova York e New Orleans, olhando atentamente em todas as lojas e bancas de rua, esses produtos turísticos vendidos mundo afora e que todos buscam trazer como mimos do país visitado, pois bem, tudo é MADE IN CHINA, sem tirar nem por. As leis protecionistas, pelo que sei, estão em pleno vigor, mas o que mais se vê por essas bandas é o mesmo visto aí no Brasil e em quase todo o restante do mundo, a China chega arrasando e dominando tudo. Os EUA capitularam e a Chica ocupou espaço.
2.) A TAXISTA ETÍOPE JÁ É NOSSA AMIGA EM NEW ORLEANS Foi na manhã de ontem quando tínhamos uma longa caminhada pela frente e a opção mais rápida foi ir de táxi. Demos a maior sorte e quem estava ao volante era uma mulher negra, sorridente e ao nos ver turistas quis saber a procedência. Ao nos ver brasileiros, diz sonhar conhecer nossa terra e se apresenta, ETÍOPE, alguns anos de EUA e suando muito a camisa para trazer junto de si os filhos. Falo a ela que o que sei de seu país é o nome da capital, Adis Abeba, o de um antigo rei, dominando o país por décadas, Selassie, da miséria que nos era revelado por muito tempo via mídia e da situação atual, onde um jovem primeiro-ministro se mostra como a revelação política africana, diplomata sensível e conduzindo seu país para novos rumos. Ela abre baita sorriso, diz saber mais que a maioria norte-americano e na sequência presencio diálogo entre duas negras no carro, ela e Ana Bia Andrade, ambas demonstrando espírito libertário e contestador. Nossa motorista abre seu coração nos revela algo mais de seu país, sua luta e das agruras para ser reconhecida, valorizada e do dia a dia nas ruas do país que a recebeu e lhe possibilita trabalhar. Engajada, nos arrebatou e de agora até terça, quando precisarmos de serviço de táxi, a teremos ao nosso lado, como guia, conselheira e nos levando para os destinos mais inusitados de New Orleans. Ganhamos uma amiga, o tipo de pessoa que mais gostamos de conhecer e ir travando diálogo por onde passamos. Ela nos dá aulas de África e nós de América do Sul, assim trocando experiências de vida, com gente que vale realmente a pena conhecer e assim a vida flui com mais prazer e contentamento.
3.) UM LUGAR
Reservamos as primeiras horas da manhã do domingo pra uma caminhada pelo bairro French Quarter, aqui em New Orleans USA. Na sua via principal a música rola de forma intensa, como nunca vimos em outra parte do planeta, com casas tocando som ao vivo, de três a cinco músicos no palco em cada uma delas, desde muito cedo, por volta das 10h até o final da noite, de forma ininterrupta e sempre com bom público, público de meia idade, famílias inteiras e não só turistas. O bairro ferve e desta forma, já apaixonados pelo que acontece me sua via mais movimentada, fomos caminhar por suas ruas, o lado residencial e a paixão minha e de Ana Bia Andrade se ampliou. Pelas fotos, registros das moradas comuns do lugar, algo de um lugar considerado por mim como uma espécie de resistência viva e latente ao modelo de vida norte-americana. Algo de muito diferente flui por essas paragens.
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