NÃO EXISTE MAIS NADA A SER ESCRITO, DE AGORA EM DIANTE SÓ MESMO AÇÃO UNIDA E CONCRETA
Chega de papo furado! É agora ou nunca! O Brasil chega no limite do tolerável e se deixarmos passar este momento, ainda crendo que as instituições irão fazer algo por nós, esqueça, perderemos esse jogo e o dia de amanhã, com esse "Ovo da serpente" já mais que chocado nas ruas, será algo de muita dor e sofrimento para todos os que apostaram sua vida em algo libertário, onde o ser humano é o centro das atenções e o motivador de tudo. Os lados estão perfilados e prontos para o confronto e que assim ocorra, pois adiar mais será pior para todos. Ou damos logo cabo nisso ou feneceremos. Coragem, é disso que precisamos para tomar a decisão e ir pras ruas enfrentar esse touro à unha.
E mais, não tenho que temer quem vai estar ao meu lado nesta luta contra o mal maior, o fim da pandemia e derrotar esse arremedo de Mussolini, o tupiniquim Bolsonaro e seus asseclas, todos da pior espécie, gente cega e que, na maioria mais perdidos que cegos em tiroteio, ateando fogo nas próprias vestes e agindo contra o próprio patrimônio. Estão enlouquecidos, tarados por vingança e mobilizados. E nós? A maioria, como eu, ainda resguardados e esperando o que mais acontecer para se juntar aos já no campo de batalha? Abro ontem a Tribuna do Leitor do JC aqui de Bauru e em duas cartas, de duas pessoas pelas quais por décadas os combati, Paulo Panossian e Márcio M. Carvalho, os vejo também alinhados na luta anti-Bolsonaro. Sabe a conclusão que chego? Pode ser triste, mas é a mais plausível para o momento: seguiremos juntos até derrotarmos Bolsonaro e depois, a gente vê como vai se dar a continuidade da contenda da vida, mas o risco agora é de mim e deles perderem o espaço conquistado. Quem não sacou ainda isso, vai ser engolido pelo trem da História.
"A DERRUBADA DE BOLSONARO só ocorrerá com uma amplíssima frente ou bloco democrático que junte setores do centro e da esquerda a forças da direita que se descolam do aprendiz de Mussolini. Foi assim na queda da ditadura, foi assim na derrubada de Collor de Mello. Não adianta buscar reinventar a roda: a convergência tem apenas um objetivo, que é o de afastar o celerado. (...) O ENFRENTAMENTO PRINCIPAL AGORA é contra a pandemia e Bolsonaro. O embate sobre caminhos futuros é iniciativa importante porém secundária, que a direita já começou a fazer. Quem assistiu ao seminário "Retorno da atividade econômica após o período de isolamento social", que reuniu Rodrigo Maia, os ex-presidentes do BC Armínio Fraga e Ilan Goldfajn, a economista-chefe do Banco Santander, Ana Paula Vescovi, e o diretor da Casa das Garças, Edmar Bacha na Câmara dos Deputados semana passada sabe do que se trata. As esquerdas - nós - não realizaram nada equivalente até agora. Não adianta blasfemar contra frentes e nada apresentar de sólido sobre o que fazer no momento seguinte. Organizar a luta contra as pragas brasileiras é tarefa urgente. Nas ruas e nas redes, rumo a uma frente amplíssima. Mas sem ilusões e com preparação séria para a segunda etapa do jogo", professor Gilberto Maringoni.
Quando vi o deputado federal Alexandre Frota semana passada propondo se alinhar junto do ex-presidente Lula nas luta pela derrubada da insanidade em curso, num primeiro momento me assustei, mas refletindo melhor e analisando sob o ponto de vista de que desunidos podemos perder e quem perderá será a nação, entregue de vez nas mãos dos insanos, de uma extrema direita que nos quer mortos, creio que sem essa união, nada conseguiremos. Eu mesmo, quando esperava me ver na mesma trincheira que Panossiam e Carvalho, os missivistas do JC? Não existe mais o que escrever. Precisamos todos ir pras ruas, enfrentar a pandemia com todo cuidado deste mundo, mas acabar de vez com esse monstro querendo tomar conta de vez do país, esse fascismo, nazismo, predomínio de uma raça que se diz ariana, excludente e mortífera. Eu estou pronto, consegui vencer tudo o que me impedia internamente de me alinhar nesta frente, mas não vejo outra saída. E VOCÊ?
E mais, não tenho que temer quem vai estar ao meu lado nesta luta contra o mal maior, o fim da pandemia e derrotar esse arremedo de Mussolini, o tupiniquim Bolsonaro e seus asseclas, todos da pior espécie, gente cega e que, na maioria mais perdidos que cegos em tiroteio, ateando fogo nas próprias vestes e agindo contra o próprio patrimônio. Estão enlouquecidos, tarados por vingança e mobilizados. E nós? A maioria, como eu, ainda resguardados e esperando o que mais acontecer para se juntar aos já no campo de batalha? Abro ontem a Tribuna do Leitor do JC aqui de Bauru e em duas cartas, de duas pessoas pelas quais por décadas os combati, Paulo Panossian e Márcio M. Carvalho, os vejo também alinhados na luta anti-Bolsonaro. Sabe a conclusão que chego? Pode ser triste, mas é a mais plausível para o momento: seguiremos juntos até derrotarmos Bolsonaro e depois, a gente vê como vai se dar a continuidade da contenda da vida, mas o risco agora é de mim e deles perderem o espaço conquistado. Quem não sacou ainda isso, vai ser engolido pelo trem da História.
"A DERRUBADA DE BOLSONARO só ocorrerá com uma amplíssima frente ou bloco democrático que junte setores do centro e da esquerda a forças da direita que se descolam do aprendiz de Mussolini. Foi assim na queda da ditadura, foi assim na derrubada de Collor de Mello. Não adianta buscar reinventar a roda: a convergência tem apenas um objetivo, que é o de afastar o celerado. (...) O ENFRENTAMENTO PRINCIPAL AGORA é contra a pandemia e Bolsonaro. O embate sobre caminhos futuros é iniciativa importante porém secundária, que a direita já começou a fazer. Quem assistiu ao seminário "Retorno da atividade econômica após o período de isolamento social", que reuniu Rodrigo Maia, os ex-presidentes do BC Armínio Fraga e Ilan Goldfajn, a economista-chefe do Banco Santander, Ana Paula Vescovi, e o diretor da Casa das Garças, Edmar Bacha na Câmara dos Deputados semana passada sabe do que se trata. As esquerdas - nós - não realizaram nada equivalente até agora. Não adianta blasfemar contra frentes e nada apresentar de sólido sobre o que fazer no momento seguinte. Organizar a luta contra as pragas brasileiras é tarefa urgente. Nas ruas e nas redes, rumo a uma frente amplíssima. Mas sem ilusões e com preparação séria para a segunda etapa do jogo", professor Gilberto Maringoni.
Quando vi o deputado federal Alexandre Frota semana passada propondo se alinhar junto do ex-presidente Lula nas luta pela derrubada da insanidade em curso, num primeiro momento me assustei, mas refletindo melhor e analisando sob o ponto de vista de que desunidos podemos perder e quem perderá será a nação, entregue de vez nas mãos dos insanos, de uma extrema direita que nos quer mortos, creio que sem essa união, nada conseguiremos. Eu mesmo, quando esperava me ver na mesma trincheira que Panossiam e Carvalho, os missivistas do JC? Não existe mais o que escrever. Precisamos todos ir pras ruas, enfrentar a pandemia com todo cuidado deste mundo, mas acabar de vez com esse monstro querendo tomar conta de vez do país, esse fascismo, nazismo, predomínio de uma raça que se diz ariana, excludente e mortífera. Eu estou pronto, consegui vencer tudo o que me impedia internamente de me alinhar nesta frente, mas não vejo outra saída. E VOCÊ?
CHICO BUARQUE SE SUPERANDO - "ODE AOS RATOS", lembrado aqui pela professora
Nani Bittencourt:
2 comentários:
É muito curioso ver gente que até outro dia se compôs e acatou orientações de Meirelles, Levy, Palocci, Temer, Geddel, Moreira, Jucá, Fux, Tofolli, Crivella, Cabral, Lisboa etc. vir agora prontificar sobre quem pode ou não pode compor uma frente cuja única e exclusiva tarefa é derrubar Bolsonaro.
Gilberto Maringoni.
No final de semana, dois manifestos assinados por dezenas de milhares cidadãos, mobilizados por meio das redes sociais, são uma prova de como na luta e na indignação se amplia a oposição à escala autoritária e se fortalece a defesa da democracia. Tivemos o manifesto BASTA, organizado por juristas e advogados das mais variadas tendências políticas em defesa da democracia, do Parlamento e do Judiciário, e o manifesto Estamos#Juntos, integrados por intelectuais, políticos, artistas, jornalistas, publicitários, cidadãs e cidadãos que exige dos representantes e lideranças políticas que exerçam com dignidade seu papel diante da devastadora crise sanitária, política e econômica que o país atravessa.
José Dirceu
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