DIA DO TRABALHADOR, LEMBRANÇAS E DEPOIS CENAS DAS RUAS
DIA DO TRABALHADOR - FALEM A VERDADE: DÁ GOSTO DE OUVIR LULA NESTE PRIMEIRO DE MAIO
Não quero nem saber se o ato foi ou não esvaziado, pois o que me einteressa é estar ao lado de quem possibilitou este país não afentrar o caos anunciado com um segundo mandato para o miliciano Bolsonaro. Fomos salvos e hoje, Lula luta - e muito -, fazendo alianças que, certamente não gostaria, mas o faz para poder continuar realizando algo em prol deste país. Vivenciamos um momento onde nossos dois parlamentos, o Congresso Nacioanl, Câmara e Senado insistem na falta de compromisso com o país e com a necessidade de modernização. Não fosse Lula, onde estaríamos neste momento. Fico emocionado com a disposição de Lula, fazendo questão de lebvar à frente do palco todos seus ministros presentes e também Guilherme Boulos. Lula resiste bravamente e, neste momento, estejamos cientes, faz muito, pois as condições são absurdamente adversas. Dentro da proposta de Lula, ela representa neste momento, um alento. Não tenho medo algum de erro, pois é assim que o enxergo. Olho para sua equipe, a maioria valorosos e lutadores, esgrimando contra uma perversidasde latente, pulsante e hoje, infelizmente, maioria em todos os parlamentos do país, inclusive em nossas Câmaras de Vereadores. Ele luta com as armas que possui. Faz acordos, muitos espúrios, porém, continuo confiando nele, pois sei o que passa. Não sou hipócrita. Vejo o que Boulos sofre em Sampa para tentar botar seu bloco na rua e me espanta quando leio, gente que poderia estar engajada na luta de resistência e de galgar novamente apoio popular, usando de seus espaços para criticar, sem ao menos, ousar mostrar o quanto de dificuldade existe para subir um mero degrau neste país, conta gente obstruindo o caminho. Eis o link para assistir fala ontem de Lula junto ao estádio do Corinthians: https://www.youtube.com/watch?si=QB-oTj7RryvL9QXD&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2Ke7phR3WWE7nCI4VrAqei-ODJ-QKr6k8_HZJx5mH6PLq8xIH1H0zIZ40_aem_AUQpnEpFK0gva9QEIzhYzLUUHzy3QU-4nWWmzlcC4IhqvMrHcWpBu7gBCL8wiQB9Zv2w_8INjftC1t0w102J75tn&v=4Ue9HAocAqo&feature=youtu.be
01. Em 02/04/2024 publiquei: "Coincidência das coincidências, eu desci hoje pro centro da cidade, exatamente pra tirar uma foto do Calçadão da Batista todo revirado e no trabalho de colocação de novo piso. Pouco antes, vejo que o Nei Silva Lima fez uma foto abrangente e não conseguiria fazer nada igual. Compartilho a dele e fico, como a maioria dos bauruense, na torcida por ver novamente nossa mais importante rua comercial bela e cheia de pompa, algo difícil nestes tempos, pois para revitalização do local não basta somente uma troca de piso, mas de mentalidade na utilização do espaço, hoje mais do que no abandono e esquecimento. Tomara, com o novo piso, desponte conscientização coletiva e abra a mente de nossos administradores para a promoção de algo realmente grandioso por lá. Na torcida".
02. Em 03/04/2024 publiquei: "Acompanhando reforma nesta residência na quadra 4 da avenida Octávio Pinheiro Brizola, Altos (Baixos) da Cidade, temo pelo coqueiro, a árvore mais alta do quarteirão e peça única, postado do lado de dentro do muro, como uma espécie de guardião, sempre vigilante e olhando pra rua com aquele olhar blasé: "tentem, mas mais alto que eu, só eu mesmo". Torcendo para que resista, insista e persista".
03. Em 04/04/2024 publiquei: "Quando me deparo com algo desta natureza escrito na carroceria de um destes baita caminhões, neste caso, paro e o respeito com toda consideração, pois eu também me desvio de árvores, animais, buracos, obstáculos outros e tudo o mais. Porém, desviar de árvore é sinal de boa convivência dentro de uma cidade. A foto foi tirada lá na vicinal lateral, altos das Nações Unidas e me fez seguir adiante pensando: Leio tanta porcaria nestes locais, que ao me deparar com algo assim, já quero tirar foto e aqui postar".
04. Em 05/04/2024 publiquei: "Bem atrás do prédio da loja que prefiro manter distância, a Havan, entre eles e a rodovia Rondon, existia num passado já bem distante um cinema ao ar livre, destes que um dia podíamos adentrar de carro. Nunca me acertei bem por lá, devo ter ido uma duas, três vezes no máximo, pois era inábil para fazer o som funcionar. Era o Cine Pop Top, cujo restos de alfalto ainda resistem ao tempo e permanecem por lá, rodeados de mato e agora, tendo essa loja ao lado, algo do qual estive presente menos vezes que naquele cinema".
05. Em 08/04/2024 publiquei: "Num dia após a festa vermelha ocorrida em Bauru, com o acesso do Noroeste para Série A do Paulistão, nada como reverenciar os que a homenageiam em suas paredes, como neste imóvel localizado à avenida Duque de Caxias, quadra 8".
06. Em 09/04/2024 publiquei: "A cena da foto é antiga e do conhecimento até das pedras do reino mineral. Dizem ser o solo bauruense arenoso e, portanto, mais suscetível a erosões múltiplas e variadas, como a que ocorre no canteiro central da avenida Nações Unidas, em sua parte alta, não sendo possível esconder com reparos paliativos, feitos a todos instante. Vejo que, quando terminam de fazê-lo em sua parte alta, efeito de nova chuva, a baixa volta a esburacar e assim sucessivamente, algo como num moto contínuo. Eu como não sou bidu, nem tenho bola de cristal, creio deva existir algo duradouro, porém, pelo visto, não é o que ocorre nas intervenções promovidas pelas últimas administrações municipais no local. Ou a solução mesmo seria libertar o rio enquadrado debaixo do asfalto?".
07. Em 10/04/2024 publiquei: "Piso meus pés nessa Bauru das ruas, onde rola aproximações magistrais, como a do Carioca, o livreiro da Feira do Rolo, este advindo de Vassouras, interior do Rio de Janeiro, portanto, fluminense e desde que aqui aportou para revender bingos, décadas atrás, depois descobrindo-se como livreiro de rua, uma paixão pelas coisas da cidade, como vi neste domingo, quando fixou cartaz diante de sua banca, deixando explícito sua devoção noroestina".
08. Em 11/04/2024 publiquei: "Um hotel, o Milanese, tombado pelo patrimônio histórico municipal, mas totalmente abandonado pelos seus proprietários e pela administração municiapal, que fez questão de derrubar tudo no seu entorno, deixando ele exposto como "chaga" ali na quadra 1 da rua Batista de Carvalho, antes o local de maior movimentação na cidade, fonte de seu progresso, advindo dos trens que por ali circulavam. Do abandono exposto, os fundos do hotel, ressaltados na foto e sem solução do que ainda poderá ser feito pela sua recuperação. Quem, como eu, já adentrou essa edificação, conhece a bela escada de madeira levando para seu primeiro andar, sabe muito bem da importância da manutenção, preservação, restauro e utilização em algo aproveitável e salutar para todos, inclusive no quesito preservação da História. Por enquanto, o que se vê é o que é impossível de ser escondido, a quase destruição de tudo o que por ali já foi um dia possibilitado".
09. Em 12/04/2024 publiquei: "Avenida Rodrigues Alves quadra 6, no centro dos fundos de duas conhecidas lojas do Calçadão, a Tradição e a Tanger, este prédio, que não me recordo o nome, teve ao longo do tempo importantes escritórios em suas dependências. Lembro-me de uma representação do consulado português e de tantas outras. Resiste bravamente, envelhecido como num barril de carvalho, paredes descascadas e muita pixação em sua parte externa, como quase todas as antigas edificações na parte central da cidade, um tanto esqueciudas e renegadas - agora também, com obras infindáveis, tendo começo, meio e nunca se sabe quando o fim, tudo pelo desleixo de quem não toca a cidade de forma adequada".
10. Em 16/04/2024 publiquei: "Toda vez que passo pela Nações Unidas, defronte o Ceasa, impossível não admirar a imponência dessas árvores. Hoje as vejo abrigando três desses caminhões grandões, carretas e isso, por si só, já dá pra imaginar o baita tamanho de sua sombra".
11. Em 17/04/2024 publiquei: "O distrito rural de Tibiriçá, como se sabe, é terra onde os cãos circulam livremente pelas ruas, quase sem perigo de atropelamentos. Fazem e acontecem. Na porta fechada da Escola Estadual Major Fraga, alunos lá dentro, do lado de fora, alguém permanece tranquilamenta à espera da saída de seu dono ou mais que isso, a hora da sobra da merenda escolar. Vivíssimos, dizem que, esperar pelo dono é coisa pequena, mas aguardar o rango, com hora certa é muito mais importante, algo como bater cartão diariamente para adentrar o trampo. Segundo fonte fidedigna, neste dia da foto, período noturno, somente um, mas durante o dia, a frequência é maior e o lugar fica tomado de pretendentes, aguadando uma ou as duas coisas ao mesmo tempo".
12. Em 17/04/2024 publiquei: "Logo na primeira entrada do Gasparini, arremedo de praça, junto de contorno, para adentrar o bairro e seguindo em frente, saída asfáltica para vila,São Paulo. Bem ali, debaixo de uma árvore, o aposentado montou sua barraca, vendendo salames de boa procedência. Hasteou até bandeira com as cores da marca do produto, tudo para sugestionar os prováveis clientes".
13. Em 03/04/2024 publiquei: "Em foto de Damaris Ribeiro, registro da mais nova residência de madeira levantada no Jd. Santana, construída especialmente como abrigo, albergue ou morada de felinos. Pelo visto, estes já estão mais do que adaptados ao novo lar".
REFLEXÃO NECESSÁRIA PARA O DIA DO TRABALHADOR “Que trabalho é esse
Que mandaram me chamar
Se for pra carregar pedra
Não adianta, eu não vou lá
Quando chego no trabalho
O patrão vem com aquela história
Que o serviço não está rendendo
Eu peço minhas contas e vou-m’embora
Quando falo no aumento
Ele sempre diz que não é hora
Veja só meu companheiro
A vida de um trabalhador
Trabalhar por tão pouco dinheiro
Não é mole, não senhor
Pra viver dessa maneira
Eu prefiro ficar como estou
Todo dia tudo aumenta
Ninguém pode viver de ilusão
Assim eu não posso ficar, meu compadre
Esperando meu patrão
E a família lá casa sem arroz e sem feijão
Como é que fica
É Buci Moreira
Só ficou faltando você
E aquele Adufe
E aquele sapateado
E aquele sorriso, né?
Mas não tem nada, não”.
Que Trabalho é Esse?
Composição: Micau / Zorba Devagar
Foto: Walter FirmoTudo sacado da página no Facebook de Paulinho da Viola
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