REVISTA DOMINGO, JB RJ
A revista Domingo, suplemento dominical do Jornal do Brasil RJ faz a minha cabeça há décadas. Isso mesmo, adorava comprar o JB na banca do Seu Zé do Pito (José Soares de Oliveira), um jornaleiro que fez história na cidade. Era o único a distribuir o jornal por aqui nos anos 80. Sua banca estava num dos locais mais privilegiados da cidade, a praça Machado de Mello, junto as estações ferroviária e rodoviária. Seu Zé guardava para mim os jornais e desde aquela época, a revistinha caiu no meu gosto. O de domingo, não perdia de jeito nenhum. A revista daquela época tinha a cara do Rio e dos seus personagens. Guardei tudo por um bom tempo, depois uma enchente aqui pelos lados do mafuá (sou da população ribeirinha) levou uma parte. Acabei selecionando outra, num velho álbum de matérias sobre o Rio de Janeiro. Ainda as tenho.
A revista Domingo, suplemento dominical do Jornal do Brasil RJ faz a minha cabeça há décadas. Isso mesmo, adorava comprar o JB na banca do Seu Zé do Pito (José Soares de Oliveira), um jornaleiro que fez história na cidade. Era o único a distribuir o jornal por aqui nos anos 80. Sua banca estava num dos locais mais privilegiados da cidade, a praça Machado de Mello, junto as estações ferroviária e rodoviária. Seu Zé guardava para mim os jornais e desde aquela época, a revistinha caiu no meu gosto. O de domingo, não perdia de jeito nenhum. A revista daquela época tinha a cara do Rio e dos seus personagens. Guardei tudo por um bom tempo, depois uma enchente aqui pelos lados do mafuá (sou da população ribeirinha) levou uma parte. Acabei selecionando outra, num velho álbum de matérias sobre o Rio de Janeiro. Ainda as tenho.
O jornal passou por muitas transformações. Quase quebrou, foi vendido para o Grupo Tanure e a revista definhou junto. Continuei lendo e acreditando que tudo poderia, um dia, voltar ao glamour de antes. Hoje isso aconteceu. Ela está de cara nova, encorpada e novamente com a cara do Rio. Infelizmente, o jornal não chega mais na forma impressa aqui na cidade, mas continuo lendo diariamente pela internet. Talvez o JB continue sendo um dos únicos a permitir que leitores folheem todas suas páginas. O site é dos mais fáceis: www.jb.com.br. Basta um cadastro e ao clicar, você vira página por página. Havendo o interesse, clica e ela aumenta, ocupando a tela toda do computador. No canto esquerdo tem uma janelinha para os outros produtos do jornal e lá você encontra o da Revista Domingo.
Viciei e todo domingo lá estou diante da telinha vendo as novidades no Rio querido (depois de Bauru, a cidade que mais gosto). No da última semana, a matéria de capa é sobre a lindinha da Leandra Leal, tem um roteiro pé quente sobre onde encontrar as inscrições do profeta Gentileza (que é daqui de perto, Cafelândia), os locais para se devorar uma verdadeira feijoada carioca e muito mais. A última página é com uma charge, o antigo Bar Brasil, do Paulo Caruso, que saia na Isto É e hoje está lá fechando a revista. O jornal anda um tanto conservador, igual a grande maioria dos de nossa grande imporensa, mas a revista sempre esteve numa vanguarda de dar gosto. Deixo a dica para todos. Havendo um tempinho, cliquem lá.
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