domingo, 24 de dezembro de 2017

O QUE FAZER EM BAURU E NAS REDONDEZAS (96)


NATAL E A RUA - TRIVIALIDADES


1.) COISAS DO NATAL E DA FEIRA
Moisés Luceli Bastos é o maior vendedor de ovos que conheço, amigo pra todas as horas e feirante em algumas das mais movimentadas de Bauru. Hoje fantasiou um parceiro de trabalho com as cores vermelhas e fez a festa para os que se achegavam em sua banca. Fez questão de tirar fotos com tudo e todos, indistintamente. Fui um deles e aqui reproduzo algumas das fotos. Comprei uns ovinhos, uma dúzia encomendados por Ana Bia e no meio deles dois ovos gigantes, presente dele para nós, com a devida explicação dos motivos deles sairem desproporcionais aos demais, com tudo em duplicidade e dentro de uma só casca: "As galinhas são muito gulosas e quando exageram, naquela ânsia, produzem algo além de suas possibilidades". Trago dois duplos e com eles farei um omelete especial, pensando nas amizades construidas na feira.

2.) ALECRIM
Este pé de alecrim num vaso eu trouxe da feira. Tinha uma encomenda de Ana Bia  Vasculhei algumas bancas de verdura e nada. Numa delas me indicaram o cara que vende mudas de plantas. Chergando perto dou de cara com o amigo Orlando Alves, ele e a esposa. Falo de minha aflição e ele me mostra um saquinho com alecrim seco, algo que compra regularmente pra fazer chá. Chegou a dizer de suas utilidades, mas não me lembro agora. Ficamos ali conversando, quando me fez ver que, deveria mesmo além de levar uns galhinhos para servir de enfeite e para dar gosto na comida de hoje a noite, deveria levar logo um vaso e cuidar do mesmo, para que espalhe o cheiro gostoso por tudo quanto é lugar. Foi o que fiz. Por R$ 10 reais, vim com o vaso pra casa e percebo que agora, Ana está com dó de desfolhar o pequeno arbusto que trouxe para casa. Já o vejo na varanda do apartamento, regado e sob os olhares atentos de alguém tantando criar em cativeiro, ou seja, na varanda, restrito lugar, algo cheio de verde. Já tínhamos boldo e muitas outras coisas, agora chega o alecrim. O Orlando vai me dizer quandso o reencontrar das qualidades do dito cujo, pois como ando cheio de dores, ando precisando muito de chás e outras cositas mais. A gente só ganha em ir parando na feira e conversando, revendo pessoas e trazendo de tudo para dentro de casa.

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