DOIS PEDIDOS DE SOCORRO, DIFERENTE, PORÉM COM MUITAS SEMELHANÇAS
1.) DEPOIMENTO DE UM, MAS PADECIMENTO DE MILHARES – ATÉ QUANDO?“Sem perspectiva para conseguir terminar meus estudos.
Sem carteira assinada.
Lutando dia a dia para ter meu sustento.
Contas tudo no pescoço.
Namorada sofrendo todo dia com a pressão da sua empresa toxica, sem poder largar o trabalho para não perdermos nossa casa, sacrificando toda a sua saúde mental.
Valor no mercado absurdo.
Tratamentos para a nossa saúde tudo caro.
Todo mês tendo que gastar mo grana para arrumar a moto.
Governo tentando a todo custo tirar o pouco de direito que temos.
Pantanal, Amazonas queimando.
Governo tentando passar Leis Fascistas, para nos perseguir.
Amigos e mestres morrendo.
Quarentena nós empedindo de visitar familiares.
Sou Motoboy, toda semana passo raspando em sofrer um acidente, e se eu sofrer é eu por eu.E mesmo assim todo dia na luta, sangue no olho, e a galera olha para mim e me chama de emocionado e imediatista... isso é Desespero, ou cai esse sistema ou nós aqui vamos ser esmagados.
Galera fala para ter calma, como man...
Quando alguém diz que não verei a revolução e que temos que ter paciência que ela vai demorar, eu fico em desespero... desespero sim, pois não consigo imaginar mais 5 anos nisso”.
"Cortina de fumaça - Porque a polícia que é a instituição com mais financiamento do Estado, fica enquadrando jovens e pobres para levar 5 gramas de maconha?
Porque a polícia não vai nas biqueiras e acaba com os pontos?
Porque que para escoltar um protesto são 15 viaturas mobilizadas por horas, e para pegar um bandido ou encostar nas biqueiras é 1 ou 3?
Porque com todo a "inteligência militar" que eles dizem que tem, consegue pegar ativistas e manifestantes que se organizam por grupos secretos, e camadas escondidas na internet, mas não prende os chefões do crime?
Guerra as Drogas é cortina de fumaça, é tudo política, o medo é uma ferramenta de controle.
A polícia é Militar e está aí não com a prioridade de defender o cidadão, ela está aí para proteger o estado e a burguesia de nós.Se a polícia quisesse já teria fechado todas as biqueiras da cidade, aquelas que todo mundo sabe onde fica, já teria chegado nós chefões e refinarias de droga, mas não, toda a força militar está apreendendo 5 gramas de maconha".
Porque a polícia não vai nas biqueiras e acaba com os pontos?
Porque que para escoltar um protesto são 15 viaturas mobilizadas por horas, e para pegar um bandido ou encostar nas biqueiras é 1 ou 3?
Porque com todo a "inteligência militar" que eles dizem que tem, consegue pegar ativistas e manifestantes que se organizam por grupos secretos, e camadas escondidas na internet, mas não prende os chefões do crime?
Guerra as Drogas é cortina de fumaça, é tudo política, o medo é uma ferramenta de controle.
A polícia é Militar e está aí não com a prioridade de defender o cidadão, ela está aí para proteger o estado e a burguesia de nós.Se a polícia quisesse já teria fechado todas as biqueiras da cidade, aquelas que todo mundo sabe onde fica, já teria chegado nós chefões e refinarias de droga, mas não, toda a força militar está apreendendo 5 gramas de maconha".
"PCdoB faz aliança com PSDB e PL em Bauru - A tempos que sabemos que PCdoB não representa mais o socialismo, nem de longe representa mais alguma ideologia, estão agarrados em vencer nas urnas e manter seus cargos, ele não busca mais força no povo, e sim apoio na burguesia.
Os últimos idealistas da UJS se foram, e hoje só resta disputa por cadeiras, e luta por palco eleitoral.
Antes de lutarmos e avançarmos contra a esquerda, devemos acabar com os reformistas e pelegos que ainda rondam em nossos espaços, devemos construir uma esquerda revolucionária, que construa suas estratégias para chegar no socialismo.
E esses pelegos devem ser expurgados de nossos meios, essa é a esquerda que a direita gosta a esquerda que faz o jogo deles com eles", três textos de MATHEUS VERSATTI.
Os últimos idealistas da UJS se foram, e hoje só resta disputa por cadeiras, e luta por palco eleitoral.
Antes de lutarmos e avançarmos contra a esquerda, devemos acabar com os reformistas e pelegos que ainda rondam em nossos espaços, devemos construir uma esquerda revolucionária, que construa suas estratégias para chegar no socialismo.
E esses pelegos devem ser expurgados de nossos meios, essa é a esquerda que a direita gosta a esquerda que faz o jogo deles com eles", três textos de MATHEUS VERSATTI.
Ontem ao viajar pelo facebook eis algo para me fazer parar, baita soco no estômago, escrito sob o clima de “sangue, suor e lágrimas”, de quem está na luta, lida e mesmo diante de tanta adversidade não entrega os pontos e está pronto para tudo e mais um pouco. São de valorosos assim que o país precisa para reverter a situação atual. Estou com Matheus e não abro!
Dona AMÉLIA PEREIRA é essa simpática senhora das fotos. Pensionista do marido, vivendo uma vida praticamente inteira ao lado deste, em trabalhos domésticos e rurais, completará 87 anos no próximo dia 19/09 e sua filha tenta de todo modo e jeito levantar recursos para facilitar um pouco sua vida, com a aquisição de uma cadeira de rodas motorizada. Sem recursos para sua locomoção, não só pela casa, mas também pelas ruas, tão logo tudo volte ao normal por essas bandas, algo precisava ser feito. Dona Amélia é a simplicidade em pessoa e também aquela vó que todo muito só de bater os olhos em suas fotos, já a imagina ao seu lado. Sempre com boas histórias, hoje está encerrada dentro de casa, primeiro pela pandemia e depois pela quase impossibilidade de locomoção. Está travando e com o máximo que consegue fazer é empreender cinco de dez passos de cada vez, todos dentro de casa, do quarto para o banheiro, de lá para a sala, cozinha e só, nada mais. Sua maior felicidade é quando a levam para algum mercado e ela sentada num daqueles carrinhos, circula como se estivesse andando, ou melhor, voando, flanando pelos corredores. Aprendeu a dirigir e ali nesses corredores.
A filha praticamente se afastou do seu trabalho para permanecer ao seu lado, 24h do dia e da noite, sempre atenta aos movimentos da mãe. Só que não consegue carrega-la e na maioria das vezes, uma escora a outra dentro de casa nos movimentos necessários de um lugar a outro. Olhando para trás, as duas chegaram na conclusão que a situação começou desde a infância, quando o avô a colocou para trabalhos na roça, de onde só parou com o falecimento do esposo. A coluna não suportou e hoje, mesmo com cuidados médicos, muito medicamento, só mesmo uma cadeira motorizada para devolver-lhe a alegria de viver. Foram três cirurgias e retornos temporários em médicos variados.
Sandra, a filha bolou a ideia da VAQUINHA, que pode ser feita através da contribuição através do link a seguir: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/necessito-de-uma-cadeira-dessas. Ou depósito diretamente para os seguintes dados bancários: banco do Brasil - conta corrente 00000109210-3 agência: 0189-9 AMÉLIA PEREIRA. Elas prometem prestar contas de cada contribuição.
Qualquer ajuda é bem vinda e na junção de tudo, muita expectativa para tentar fazer um barulho grande, movimentar céu e terra, dando o presente mais almejado por ambas no já bem próximo dia do aniversário de dona Amélia. A Sandra me pede uma ajuda e eu dou, mas me proponho também a escrever algo, contar algo aqui da luta empreendida pelas duas para conseguir a tão almejada cadeira de rodas. Se a gente se sensibilizar algo pode ocorrer e em breve a veremos por aqui, em fotos que nos enviará, dela toda sorridente, superando até as dores, mais alegre e até com disposição para contar as suas histórias, relatos de vida, que hoje, desanimada deixou de fazê-lo.
Vamos ajuda-la?
2.) “VAQUINHA” PARA DONA AMÉLIA ANDAR MOTORIZADA...Essas histórias são arrebatadoras e em tempos como estes, onde a maioria da população passa por privações, algumas comovem mais que outras. Sou amigo internético da professora SANDRA MARA LIMONI, bauruense, mas morando atualmente em Pederneiras e de lá chega seu relato aqui transcrito da minha forma e jeito. Sandra atuou como professora até quando deu, transferida para escola em Guaianás, distrito de Pederneiras, pra lá se mudou com a mãe. A vida seguia seu caminho natural, até o momento em que a mãe teve seu estado de saúde bastante agravado, dores incontornáveis na coluna e a partir de então sua vida teve uma transformação completa e absoluta.
Dona AMÉLIA PEREIRA é essa simpática senhora das fotos. Pensionista do marido, vivendo uma vida praticamente inteira ao lado deste, em trabalhos domésticos e rurais, completará 87 anos no próximo dia 19/09 e sua filha tenta de todo modo e jeito levantar recursos para facilitar um pouco sua vida, com a aquisição de uma cadeira de rodas motorizada. Sem recursos para sua locomoção, não só pela casa, mas também pelas ruas, tão logo tudo volte ao normal por essas bandas, algo precisava ser feito. Dona Amélia é a simplicidade em pessoa e também aquela vó que todo muito só de bater os olhos em suas fotos, já a imagina ao seu lado. Sempre com boas histórias, hoje está encerrada dentro de casa, primeiro pela pandemia e depois pela quase impossibilidade de locomoção. Está travando e com o máximo que consegue fazer é empreender cinco de dez passos de cada vez, todos dentro de casa, do quarto para o banheiro, de lá para a sala, cozinha e só, nada mais. Sua maior felicidade é quando a levam para algum mercado e ela sentada num daqueles carrinhos, circula como se estivesse andando, ou melhor, voando, flanando pelos corredores. Aprendeu a dirigir e ali nesses corredores.
A filha praticamente se afastou do seu trabalho para permanecer ao seu lado, 24h do dia e da noite, sempre atenta aos movimentos da mãe. Só que não consegue carrega-la e na maioria das vezes, uma escora a outra dentro de casa nos movimentos necessários de um lugar a outro. Olhando para trás, as duas chegaram na conclusão que a situação começou desde a infância, quando o avô a colocou para trabalhos na roça, de onde só parou com o falecimento do esposo. A coluna não suportou e hoje, mesmo com cuidados médicos, muito medicamento, só mesmo uma cadeira motorizada para devolver-lhe a alegria de viver. Foram três cirurgias e retornos temporários em médicos variados.
Sandra, a filha bolou a ideia da VAQUINHA, que pode ser feita através da contribuição através do link a seguir: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/necessito-de-uma-cadeira-dessas. Ou depósito diretamente para os seguintes dados bancários: banco do Brasil - conta corrente 00000109210-3 agência: 0189-9 AMÉLIA PEREIRA. Elas prometem prestar contas de cada contribuição.
Qualquer ajuda é bem vinda e na junção de tudo, muita expectativa para tentar fazer um barulho grande, movimentar céu e terra, dando o presente mais almejado por ambas no já bem próximo dia do aniversário de dona Amélia. A Sandra me pede uma ajuda e eu dou, mas me proponho também a escrever algo, contar algo aqui da luta empreendida pelas duas para conseguir a tão almejada cadeira de rodas. Se a gente se sensibilizar algo pode ocorrer e em breve a veremos por aqui, em fotos que nos enviará, dela toda sorridente, superando até as dores, mais alegre e até com disposição para contar as suas histórias, relatos de vida, que hoje, desanimada deixou de fazê-lo.
Vamos ajuda-la?
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