INSANIDADES BAURUENSES
A REPERCUSSÃO SEGUNDO OS QUE TOMARAM CONHECIMENTO DO OCORRIDO:
- "Não creio que seja insanidade, mas sim ARROGÂNCIA, SOBERBA, PREPOTÊNCIA, AUTORITARISMO, NEPOTISMO, nossa tem tantos adjetivos que possam ser ditos para a alcaide que não ia caber nesse comentário... Mais uma da série Bauru acontece de tudo", Orlando André Gasparini.- "Errado ele não está. Agora resta ela pedir um atestado dele. Eu torço pela briga", Cantão Jorge Simões.
- "Olha, chega a ser vergonhoso os argumentos usados para falar que a prefeita é louca. Se ela estivesse pulando em chafariz de biquíni ou comendo esterco vá lá. Isso é quebra de decoro, deveria ser cassado e processado por tamanha sandice, acho que quem precisa de ajuda psicológica é ele, pq isso passou de todos os limites aceitáveis na política., por mais que ela faça firula com o chapéu alheio, isso é política, pura e simplesmente...", Eduardo Nicolas.
- "É sério isso??????????
Em Sucupira aconteceu isso também... Como dizia Raul Seixas ...
Mais louco é quem me diz ...", Neto Amaral.
Em Sucupira aconteceu isso também... Como dizia Raul Seixas ...
Mais louco é quem me diz ...", Neto Amaral.
- "BAURU, "....terra de espantos....", disse o poeta Rodrigues de Abreu.
https://www.em.com.br/.../grupo-de-advogados-solicita...
Ou seja, se pediram para Bolsonaro, porque não pode pedir para a Prefeita Suéllen Rosim ?", Coaracy Domingues.
https://www.em.com.br/.../grupo-de-advogados-solicita...
Ou seja, se pediram para Bolsonaro, porque não pode pedir para a Prefeita Suéllen Rosim ?", Coaracy Domingues.
- "Springfield é aqui mesmo, cara que cidade", Fernando Vinícius de Lima.
- "O político brasileiro precisa ser estudado", Rafael Ramos Teixeira.
- "Os eleitores também", Carla Lisboa Porto.
Finalização deste HPA: Nada mais assusta por estas plagas. Nada mais espanta, nada mais surpreende e tudo, como acredito tenha ocorrido aqui, seja feito para chamar a atenção, despertar a curiosidade e assim aumentar seus links, as curtidas via postagens pelas redes sociais. Tudo, ou a maioria do que é feito, tem no fundo, algo sendo pensado com essa finalidade. Além da ironia, explícita na solicitação, a certeza de atingir o objetivo, que é o de promover riso. Ademais, não tiramos administradores agindo como Suéllen agindo somente tendo o riso como pano de fundo. Se faz necessário algo mais, uma intensa movimentação popular nas ruas, numa pressão contínua, persistente e sólida, com propostas e objetivos concretos.
"A elite e a classe média paulista, de maneira geral, têm uma visão de sua própria identidade muito diferente da identidade nacional, diz o sociólogo e pesquisador Jessé Souza. #ArquivoBBC
Para o professor universitário, após a derrota de São Paulo no levante de 9 de julho de 1932 (revolta contra o governo Vargas), a elite local percebeu que precisava estabelecer domínio no terreno das ideias e disseminar a tese de que o paulista é diferente — superior — do povo do resto do Brasil.
Ele afirma à BBC News Brasil que, na época, estavam surgindo as teorias sociológicas de que o brasileiro é como o homem cordial, que trata de questões profissionais e públicas com base em suas relações pessoais — o que facilitaria a corrupção.
Mas, segundo Souza, ao mesmo tempo foi criada a ideia de que o paulista era "mais virtuoso" e não estava incluído nessa definição — o chamado excepcionalismo paulista.
"A ideia de que, porque São Paulo havia sido abandonado pelo Estado português [durante a colonização], os bandeirantes vão ser percebidos como pessoas que vão ter iniciativa, empreendedorismo, que vão montar o mundo pelas próprias mãos — exatamente no sentido em que eles percebem que o pioneiro protestante havia feito nos EUA", afirma o sociólogo, em referência aos primeiros colonos que ocuparam o território norte-americano.
Além disso, diz ele, a chegada dos imigrantes europeus foi usada pela elite para reforçar a ideia de que o paulista é mais moral por ter uma herança europeia.
"Foi uma tática da elite para conquistar a classe média branca, porque para a elite é importante ter uma 'tropa de choque' que ela possa usar como arremedo de participação popular".
"Com essas duas coisas, quem é o condenável, quem é o criminoso se não o povo? O povo que não é branco europeu, nem elite — os brasileiros que são pobres e mestiços."
Você pode ler a entrevista completa de 2022 no site da BBC News Brasil: https://bbc.in/3M1wfwJ".
Para o professor universitário, após a derrota de São Paulo no levante de 9 de julho de 1932 (revolta contra o governo Vargas), a elite local percebeu que precisava estabelecer domínio no terreno das ideias e disseminar a tese de que o paulista é diferente — superior — do povo do resto do Brasil.
Ele afirma à BBC News Brasil que, na época, estavam surgindo as teorias sociológicas de que o brasileiro é como o homem cordial, que trata de questões profissionais e públicas com base em suas relações pessoais — o que facilitaria a corrupção.
Mas, segundo Souza, ao mesmo tempo foi criada a ideia de que o paulista era "mais virtuoso" e não estava incluído nessa definição — o chamado excepcionalismo paulista.
"A ideia de que, porque São Paulo havia sido abandonado pelo Estado português [durante a colonização], os bandeirantes vão ser percebidos como pessoas que vão ter iniciativa, empreendedorismo, que vão montar o mundo pelas próprias mãos — exatamente no sentido em que eles percebem que o pioneiro protestante havia feito nos EUA", afirma o sociólogo, em referência aos primeiros colonos que ocuparam o território norte-americano.
Além disso, diz ele, a chegada dos imigrantes europeus foi usada pela elite para reforçar a ideia de que o paulista é mais moral por ter uma herança europeia.
"Foi uma tática da elite para conquistar a classe média branca, porque para a elite é importante ter uma 'tropa de choque' que ela possa usar como arremedo de participação popular".
"Com essas duas coisas, quem é o condenável, quem é o criminoso se não o povo? O povo que não é branco europeu, nem elite — os brasileiros que são pobres e mestiços."
Você pode ler a entrevista completa de 2022 no site da BBC News Brasil: https://bbc.in/3M1wfwJ".
"...nossa tarefa máxima deveria ser o combate a todas as formas de pensamento reacionário", Antônio Cândido.
Estou rodeado destes e cada vez mais sem nenhum tipo de vontade de continuar discutindo ou tentando o debate com uma parede. Hoje, sentado e aguardando para ser atendido dentro um banco, a conversa do meu lado era, em alto e bom som, a de um senhor de meia idade, pouco mais que a minha, fazendo questão de dizer algo contra o aborto e de como "esses governos de esquerda querem destruir a família". Eu, munido de um livro, só olhei de soslaio para o cidadão, pois de sua conversa vi que nada sairia de produtivo além do discurso, ou seja, nenhuma possibilidade de dialogar, ou seja, um discussão de alto nível, com argumentos convincentes de ambos os lados.
Ele, num certo momento, percebendo que desviava os olhos do livro e assuntava o que ocorria, parecia falar mais voltado para a minha pessoa. Vi que, entraria num entrave onde não ganharia nada e provavelmente, trocaríamos farpas. Fui até educado, algo não mais recomendável nestes caos, pois além de tudo, pode demonstrar sinal de fraqueza diante do embrutecimento do que se ouve. Levantei, olhei bem para o sujeito e disse: "Desculpe, penso fiferente do senhor, mas meu livro está mais interessante do que ficar ouvindo sua ladainha, assim sendo, saio de perto e vou pra outro canto, onde aguardarei meu atendimento". Ele deve ter retrucado, pois continuou dizendo algo, mas amainou a fala, pois ninguém lhe deu muito pelota, mesmo o assunto sendo candente.
Este do encontro de hoje é um reacionário das camadas populares, desses a entender de tudo, sem nenhum aprofundamento. Não que saiba muito mais que ele, mas pelo menos, me posicionando ao contrário, fui em busca de argumentos para sustentar o que penso. Não teria isso ali. Por outro lado, existem os reacionários mais convictos, até teóricos, muito mais abomináveis, pois distorcem tudo para dentro de sua linha de pensamento e ação. O economista radialista das manhãs da rádio bauruense é um destes, pois não consegue dentro de sua linha de pensamento enxergar nada de positivo naquilo que detesta, mesmo quando o oponente está com toda a razão deste mundo. Continuar defendendo gente como Sergio Moro, depois de tudo o que foi descoberto e continuar achando que, Jair Bolsonaro possui algo de aproveitável é para desistir de vez.
O reacionário é além de tudo um cego, grau muito acima do caolho, pois este ainda possui o outro olho para enxergar. O reacionário tem problema mental, tornou-se doente e enxerga em tudo o que não bate com o que pensa, como inimigo. Justo no livro que leio neste momento, textos do antropólogo Darcy Ribeiro, "Sobre o Óbvio", a frase do Antônio Cândido, quando este dissecava num longo escrito algo sobre a obra máxima de Gilberto Freyre, Casa Grande & Senzala. Vocês acham que perderia o fio da meada do que lia para discutir dentro de um banco ou, quando ouvindo baboseiras do dito mequetréfico radialista. Desligo na hora, mudo de estação e continuo na minha, remando contra estes, atravancadores do progresso deste mundo onde vivo. Poderia me utilizar de outra frase, do teatrólogo Nélson Rodrigues, que auando indagado se era reacionário, saiu-se com algo se tranformando logo numa máxima: "Sou reacionário sim. Reajo contra tudo que não presta".
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