UMA IMAGEM DE HOJE, UMA DOS ANOS 80 E A FRASE DO BOLSONARO - A VIOLÊNCIA EXPLODE CONTRA O POVO POBRE
"Essa imagem da Favela da Maré do Rio de Janeiro é a demonstração mais simples de como a mentalidade de quem é pago para nos proteger deve ser alterada, mas isso não ocorrerá em desGovernos doentes, viciados e adestrados, atuando pelo medo, castrando o povo e a serviço, sempre, de uma minoria, a excludente, hoje também miliciana. Tenham a mais absoluta certeza, o país só piora com gente como Bolsonaro, Dória, Witzel e essa direitona doente e insana no poder".A foto desses dias nas comunidades pobres do Rio. |
Esse meu post hoje pela manhã e a partir dele e da foto ao lado, de uma truculenta ação policial pipocaram inúmeros comentários e um debate fluindo:
- "São sociopatas por princípio e psicopatas por via de consequência...", Milton Epstein.
- "Ninguém foi enganado não votaram em direita ou esquerda elegeram os piores por afinidades e ódio. Todos sabiam quem era BOLSONARO, WHITZEL, DÓRIA, JOICE HALSSEMAN, ALEXANDRE FROTA, MAJOR OLÍMPO, FLÁVIO, EDUARDO E CARLOS BOLSONARO, MORO, JANAÍNA PASCHOAL, CAPITÃO AUGUSTO... e muitos outros desses assassinos que defendem indiscriminadamente a posse de armas e Exclusão de ilicitude. São responsáveis pela morte de crianças e toda essa desgraça que aí esta, tão responsáveis por esta situação são os eleitores de BOLSONARO que fazem exclusão de consciência enquanto deviam agirem em atos de valorização da vida", Montinegro Monti.
- "O coiso e seus seguidores não são doentes, são psicopatas. Psicopatia não é doença e sim índole. São pessoas que não tem sentimentos. São pessoas do mal mesmo", Maria Luiz Mello.
- "Não tem ninguém doente neste processo. Este é o Estado e suas instituições que servem a classe dominante e seus interesses. Aqui nao há discussão moral a ser feita. Para a burguesia a classe trabalhadora, os pobres e os negros são inimigos de classe. Esta é a guerra que estamos vivendo. Este Estado e todas suas instituições são inimigos de classe. O que nos resta é nis organizarmos, resistir por todos os meios necessários, e não alimentar nenhuma ilusão neste sistem. Nosso horizonte deve ter como perspectiva a construção da REVOLUCAO COMUNISTA. O resto é piada para dias de festas de uma esquerda "cirandeira", Roque Ferreira.
- "Que imagem triste. Em termos de vergonha, equivale àquela dos presos com umacorda no pescoço, da década de 1980, do Luiz Mourier, governo Chagas Freitas", Igor de Freitas.
- "Não sejamos hipócrita mesmo com LuLA no poder sempre morreu muita gente no estado do Rio de Janeiro. Agora piorou com esse novo governo. Eu lembro da criança sendo arrastado no sinto do carro", Augusto Cesar.
A foto dos anos 80 numa comunidade pobre do Rio. |
- "O problema não são as mortes, mas agora é o incentivo governamental, tanto federal como estadual, numa política institucional fascista, truculenta e miliciana. Com isso, o número de mortes tem aumentado consideravelmente e com respaldo. Pior, impossível", Henrique Perazzi de Aquino.
- "Independente do governo temos que entender como funciona o sistema. Neste sistema os trabalhadores, pobres e negros vão continuar morrendo. A manutenção do Estado Burguês , da democracia burguesa e dos interesses que eles representam os obriga a nos atacar e a nos matar. Neste regime e neste sistema independente de governo continuaremos a ser atacados e assassinatos", Roque Ferreira.
- "Ninguém foi enganado não votaram em direita ou esquerda elegeram os piores por afinidades e ódio. Todos sabiam quem era BOLSONARO, WHITZEL, DÓRIA, JOICE HALSSEMAN, ALEXANDRE FROTA, MAJOR OLÍMPO, FLÁVIO, EDUARDO E CARLOS BOLSONARO, MORO, JANAÍNA PASCHOAL, CAPITÃO AUGUSTO... e muitos outros desses assassinos que defendem indiscriminadamente a posse de armas e Exclusão de ilicitude. São responsáveis pela morte de crianças e toda essa desgraça que aí esta, tão responsáveis por esta situação são os eleitores de BOLSONARO, WHITZEL, DÓRIA... que agora fazem exclusão de consciência enquanto deviam agirem em atos de valorização da vida."Se Moro quer combater a violência porque não começa pelos Milicianos que continuam agindo no Rio de Janeiro e espalhando se pelo Brasil", Montinegro Monti.
- "Será que ainda tem coisinhos que estão preocupados com a era Lula? Afff. O problema é exatamente esse discurso de ódio e sangue nos olhos desses coisos que tem prazer em matar. Veja essa postagem do coiso", Maria Luiz Mello.
- "Por que a polícia pode nos matar ??? O que há de treinamento pra que portem uma arma ? Quantas crianças mais devem morrer pra saciar a sede de sangue dos Bolsonaros e Cia ????", Marcelo Cavinato.
A frase de Bolsonaro seguido à risca pelo governador Witzel. |
- "Enquanto governo de direita ou de esquerda mantiverem essa política de drogas, população, principalmente os negros e pobres, e policiais (seres humanos usados como material de reposição) serão as maiores vítimas dessa guerra fracassada. Milhares de pessoas morrendo mais pelo combate às drogas do que pelo seu uso. Milhares de pessoas sendo processadas e presas. Poucas pessoas e grupos nacionais e internacionais lucrando fabulosamente com o tráfico, livres de responsabilidades civis (tributárias, trabalhistas, previdenciárias, consumerista, etc) e penais (os grandes traficantes, distantes das favelas, não são presos). Todo combate, repressão e punição, da criminalidade relacionada às drogas ilícitas tem alto custo humano, social e financeiro para o país e para a sociedade que não pode viver e se desenvolver em paz. A legalização do uso de drogas e regulamentação da produção e comercialização, imediatamente, acabaria com o tráfico de drogas e reduziria o contrabando de armas, crimes que andam abraçados, diminuiria drasticamente a violência cotidiana que afeta a todos e que oprime e mata inocentes. A paz social seria experimentada nos morros, nas favelas, nas cidades. Haveria maior segurança no exercício do direito de ir e vir dos cidadãos. A população poderia se dedicar às suas atividades, a melhorar sua vida, sem o fantasma da guerra, das armas, da bala perdida em suas portas, ruas e bairros. A polícia poderia se dedicar efetivamente a prevenir a ocorrência dos crimes comuns, não relacionados ao tráfico de drogas. Numa democracia, o Estado não pode controlar os hábitos de consumo de um indivíduo, um cidadão. Não pode definir o que o indivíduo pode ou não consumir. É livre o arbítrio pessoal. O consumo pessoal de substâncias psicoativas ou de qualquer outra natureza não pode ser definido pelo Estado na perspectiva de manter o controle social da população pobre através da repressão permanente sobre seus hábitos. O Estado não pode proibir o sal aos hipertensos, não pode proibir o açúcar aos diabéticos ou os antidepressivos aos depressivos, mesmo que essas substâncias usadas sem critérios os levem à morte. O Estado não pode proibir os carros, as pontes, o mar, as cordas, as facas. Todas essas substâncias, produtos, objetos e construções artificiais ou naturais, são causas de doenças e mortes quando utilizadas para esse fim. Pessoas usam cordas para se suicidarem. Pulam de pontes e prédios para se suicidarem. Morrem e matam com seus veículos. Atiram-se em lagos e rios para se matarem. Nem por isso o Estado pode proibir os carros, as cordas, as pontes, os lagos e mares. Quando um ser humano deixa de valorizar a própria vida, usará de qualquer artifício para tirá-la. O que não pode ocorrer é que inocentes paguem o preço das escolhas pessoais de alguém e seja alvo de traficantes ou de policiais. Não pode populações inteiras serem reféns de traficantes, milícias ou repressão estatal. Não é correto que o Estado alegue estar protegendo vidas ao proibir o uso, produção e comércio, de drogas que elencou como ilícitas, por isso não ser verdade. Que os recursos públicos, gastos com repressão e punição, sejam destinados à conscientização da população sobre as drogas e suas consequências, à prevenção quanto ao uso e ao tratamento dos dependentes químicos. O Estado protegerá vidas e promoverá a paz se voltar todo o seu aparato para a educação de qualidade em cada canto do país, para a inclusão social (segurança alimentar, moradia, saúde e trabalho) de todos os cidadãos brasileiros desde o nascimento à vida adulta. Fora isso, é violência e guerra para a maioria e lucros para alguns. Pagamos alto preço financeiro, ético e moral, por não debatermos seriamente sobre essa demanda. Todos fingimos que não entendemos o que está acontecendo. Ao escolher que essa ou aquela substância ou produto são lícitos ou ilícitos o Estado não pacífica ou promove o bem estar social. A lei, a licitude, não tira a prejudicialidade de qualquer substância. Portanto, é hipocrisia geral tornar lícitas determinadas substâncias, como bebidas alcoólicas, cigarros e medicamentos controlados, deixando aos indivíduos escolher usá-las ou não; enquanto se proíbe outras substâncias tão prejudiciais quanto as tornadas lícitas. Da proibição decorre a atuação do aparato repressivo estatal com a criminalização de grande parcela da sociedade e de suas famílias, decorre a perseguição e punição com prisão ou morte de usuários, traficantes e policiais pobres, além dos inocentes. Todas essas pessoas tem suas vidas físicas, familiares, profissionais e sociais, interrompidas ou destruídas pela ação estatal, que insiste na regulação autoritária do corpo e da mente dos indivíduos, sabendo ser isso impossível, desnecessário, inútil, contraproducente, cruel e desastroso. A proibição do consumo de substâncias tornadas ilícitas pelo legislador tem gerado milhares de mortes e violência incontrolável em nosso país, sendo responsável pela manutenção de um custoso sistema repressivo e punitivo sem que cesse o consumo dessas substâncias que, pelo contrário, só aumenta dada a sofisticação e ousadia cada vez maiores do tráfico de drogas e de armas. O país não gira outra roda nem em outra direção. Há décadas o "combate" ao tráfico de drogas ilícitas e suas consequências dominam a cena nacional pela violência impregnada em suas relações, pela corrupção envolvida e pelo fracasso em sua redução ou eliminação. Basta ver e ouvir os noticiário diários. Nesse tempo, não se avança em perspectivas positivas para a sociedade brasileira. Todos deveríamos estar debatendo seriamente a qualidade do ensino nos sistemas públicos de educação, da saúde, do saneamento básico, da moradia, da cultura, da efetiva justiça, da geração de trabalho e de outros temas relevantes e transformadores da realidade social", Heloísa Alves Ferreira Leal.
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