BAURU NAS MÃOS DA DECISÃO DE DOIS JUÍZES E A CIDADE QUE SE PROCLAMA MELHOR APARELHADA NO QUESITO JORNALÍSTICO NADA FAZ PARA ENTREVISTÁ-LOS SOBRE DOIS RUMOROSOS CASOSBauru é uma cidade sui generis, pois por aqui uma das maiores concentrações por metro quadrado de jornalistas, inclusive com faculdades, universidades, cursos paralelos e afins, todos versando sobre a prática do Jornalismo. Também por aqui rádios, TVs, um jornal com dezenas de anos e muitas publicações, com jornalistas atuando de forma independente, autônoma e por conta própria - alguns também como coisa mandada -, enfim, jornalistas não faltam, até se trombam, mas não vejo nenhum destes questionando quem de direito pode determinar o destino desta cidade nos próximos dias.
No quesito COHAB o juiz Fábio Bonini está à frente da 4ª Vara Criminal e sabe tudo sobre o que rolou até o presente momento sobre este rumoroso caso envolvendo dezenas de políticos destas plagas. Suas investigações hoje devem ser determinantes para que a cidade tome finalmente conhecimento de quem de fato fez algo de irregular. No quesito Suéllen Rosim e suas pendengas com a lei, acordos não cumpridos e descumprimento de legislação eleitoral em pleitos passados, está nas maõs do juiz paulistano Marcelo Vieira de Campos, do TRE a decisão sobre o futuro político, se estará inelegível e perde ou não o cargo para o qual foi recém eleita.
Junto a informação de Bauru ser muito bem dotada de jornalistas e órgãos jornalísticos com a citação dos dois nomes dos juízes e deixo a pergunta no ar: Por que até o presente momento ninguém questionou ou tentou entrevistar a ambos sobre o andamento dos processos, para quando será a decisão final e se falta algo mais para suas conclusões? O Mafuá e este mafuento são pequenos demais para fazer isso, pois acredita ser essa tarefa de empresas fundadas e funcionando com destinação da prestação de serviços relevantes no quesito jornalístico, com maior cabedal para tanto, ou seja, condições. "O tempo passa, o tempo voa, e a poupança Bameridus continua numa boa...", apregoava a campanha publicitária deste hoje falido banco e poderia ser o pano de fundo para a rolagem do tempo nestes dois casos. Enfim, será que o mafuento terá que tentar uma entrevista com os dois, mesmo diante deste mar de jornalistas e empresas existentes na cidade?
Enfim, recebo hoje questionamento de colega professor me instigando a escrever o texto acima produzido: "Caríssimo Henrique, pensando melhor, para o verdadeiro e vitorioso perfil do Mafuá, talvez nem se trate de se cogitar de uma entrevista ou algo parecido com os dois juízes. O que caberia ao Mafuá, ao menos num entendimento politicamente mafuento, seria especular sarcasticamente e ironicamente, como é que uma cidade que se orgulha de praticar o melhor jornalismo da região, com tantos veículos históricos, verdadeiras vacas sagradas da comunicação social, mais cursos de jornalismo em tantas faculdades, com dezenas de mestres e milhares de estudantes procurando seu lugar ao sol nos negócios da imprensa, não tem ninguém que faça as duas matérias óbvias do momento, para esclarecer o povo bauruense e toda a audiência da região aquilo que ele ignora, mas deveria conhecer, nos mínimos detalhes! Ou, não?". É o que faço neste exato momento...
AH, COMO EU QUERIA TER ESPERANÇAS E ACREDITAR QUE MESMO OS FUNDAMENTALISTAS ATENDERIAM NOSSOS CLAMORES
Eis o link da Carta Aberta de agentes culturais para a prefeita eleita: https://www.facebook.com/denise.amaral.3914/posts/3657714614264885
Em tempo: Adoraria queimar a língua e ter que me retratar, redimir ou reconsiderar, sendo exatamente isso o que mais quero fazer, pois crer acima de tudo, ainda faz parte do negócio.
A IMPORTÂNCIA DE SER GAUCHE A VIDA INTEIRA E NÃO SE DEIXAR LEVAR PELOS DITAMES DAS LEIS DE MERCADO E NEOLIBERAISTem uma premissa apregoando por aí que todo jovem é rebelde, mas depois isso passa, ou seja, a pessoa não só se acomoda, como se integra ao mundo onde vive. No caso brasileiro, adentra o mundo do individualismo e desdiz das lutas pelo conjunto da obra, pelo país num todo, pensando mais em si do que no geral. Quer enricar e abre mão de muita coisa. Em primeiro lugar o revolucionário tem mesmo que ser ácido e não perder o ímpeto, pois quando perde, ele não desafia e nem provoca mais nada. O capitalismo é a vitória do individualismo e isso não é bom, não pode ser bom. Triste quem pensa só nele e não nos demais à sua volta. Quantos já não se disseram de luta, estiveram na luta e hoje estão fazendo exatamente o contrário, alguns de forma envergonhada, outros não, assumindo muito bem o papel a eles destinado dentro do sistema que tritura pessoas, mentes e atitudes.
Que vida leva a pessoa que se transformou um Simpson, deixando de lado a luta ou os ideais do passado? Ele passa a ser um ser triste, acabrunhado e aqueles sonhos esquecidos o tornam uma mera peça na engrenagem do mal. O sistema tritura a todos que dele fazem parte, como uma máquina a moer carne. O lema do libertário deve ser "viver e compartilhar" e não "aceitar e resignar", como o induzem a aceitar e proceder. As pessoas estão se acorrentando cada vez mais aceitando serem gados. O burocrata de hoje, que um dia sonhou é uma pessoa infeliz, pois o trancaram numa sala e ele possui poucos movimentos. O engomadinho, o liberalóide é antes de tudo um fracassado, pois abriu mão de seus sonhos, foi convencido que o meio mais fácil é o de fazer dinheiro e foda-se o resto. O resto é a coletividade. O idiota não é um cara livre, mesmo que assim se entenda. A maioria dos dias do cotidiano dessas pessoas são iguais, daí uma merda. O idiota padronizado não vive nada, não mija fora do penico, não arrisca, não vislumbra outros horizontes e só faz o joguinho sórdido a ele determinado. Essas pessoas vivem em eterna depressão, pois para elas não existe mais perspectivas, tudo é muito igual.
A sociedade determina que a felicidade está atrelada ao consumo é isso é deprimente. O homem não foi feito para ser contido e viver resignado, daí a importância dos que fogem à regra. As conquistas do mundo capitalista não preenchem a lacuna existencial e daí o aumento das pessoas com estado cada vez mais depressivo, pois se veem num beco sem saída. O vazio existencial quando bate no ser humano é destrutivo e ele alcança a todos que, de forma limitada só pensam em consumir, amealhar objetos e capital, sem se distrair, ousar e levar uma vida mais leve, sem amarras. O prazer maior é no contato com as pessoas, na convivência só possível quando me relaciono com os demais à minha volta e não os evito, muito menos os encaro como numa competição destrutiva. Construir história, ter história pra contar e não só bobas vantagens obtidas sob os demais. Os libertários possuem histórias alvissareiras para contar aos demais e os vivendo como manada dentro do atual sistema, quando velhos terão o que para contar? Não terão do que se vangloriar. As pessoas livres são muito mais felizes e os verdadeiramente livres estão à margem do sistema. Fazem e acontecem, tem de frente e no confronto ousam. Os dias ficarem iguais é terrível, algo sem esperança e isso é bem o que resulta para quem aceita as regras impostas, tudo resignado. A pessoa fica presa ao sistema em tudo, inclusive financeiramente. Eu tento e faço de tudo para não me adequar, continuar sendo um outsider dentro do mundo em que vivo, pois sei que assim continuarei livre, leve e solto, sem amarras e condicionamentos. Que seria do mundo sem as loucuras e os loucos?
COMO É DIVINAL VER A IMPRENSA MASSIVA SER OBRIGADA A CAPITULAR E SE REDIMIR PELOS ERROS E CRIMES COMETIDOS
Em tempo: Adoraria queimar a língua e ter que me retratar, redimir ou reconsiderar, sendo exatamente isso o que mais quero fazer, pois crer acima de tudo, ainda faz parte do negócio.
A IMPORTÂNCIA DE SER GAUCHE A VIDA INTEIRA E NÃO SE DEIXAR LEVAR PELOS DITAMES DAS LEIS DE MERCADO E NEOLIBERAISTem uma premissa apregoando por aí que todo jovem é rebelde, mas depois isso passa, ou seja, a pessoa não só se acomoda, como se integra ao mundo onde vive. No caso brasileiro, adentra o mundo do individualismo e desdiz das lutas pelo conjunto da obra, pelo país num todo, pensando mais em si do que no geral. Quer enricar e abre mão de muita coisa. Em primeiro lugar o revolucionário tem mesmo que ser ácido e não perder o ímpeto, pois quando perde, ele não desafia e nem provoca mais nada. O capitalismo é a vitória do individualismo e isso não é bom, não pode ser bom. Triste quem pensa só nele e não nos demais à sua volta. Quantos já não se disseram de luta, estiveram na luta e hoje estão fazendo exatamente o contrário, alguns de forma envergonhada, outros não, assumindo muito bem o papel a eles destinado dentro do sistema que tritura pessoas, mentes e atitudes.
Que vida leva a pessoa que se transformou um Simpson, deixando de lado a luta ou os ideais do passado? Ele passa a ser um ser triste, acabrunhado e aqueles sonhos esquecidos o tornam uma mera peça na engrenagem do mal. O sistema tritura a todos que dele fazem parte, como uma máquina a moer carne. O lema do libertário deve ser "viver e compartilhar" e não "aceitar e resignar", como o induzem a aceitar e proceder. As pessoas estão se acorrentando cada vez mais aceitando serem gados. O burocrata de hoje, que um dia sonhou é uma pessoa infeliz, pois o trancaram numa sala e ele possui poucos movimentos. O engomadinho, o liberalóide é antes de tudo um fracassado, pois abriu mão de seus sonhos, foi convencido que o meio mais fácil é o de fazer dinheiro e foda-se o resto. O resto é a coletividade. O idiota não é um cara livre, mesmo que assim se entenda. A maioria dos dias do cotidiano dessas pessoas são iguais, daí uma merda. O idiota padronizado não vive nada, não mija fora do penico, não arrisca, não vislumbra outros horizontes e só faz o joguinho sórdido a ele determinado. Essas pessoas vivem em eterna depressão, pois para elas não existe mais perspectivas, tudo é muito igual.
A sociedade determina que a felicidade está atrelada ao consumo é isso é deprimente. O homem não foi feito para ser contido e viver resignado, daí a importância dos que fogem à regra. As conquistas do mundo capitalista não preenchem a lacuna existencial e daí o aumento das pessoas com estado cada vez mais depressivo, pois se veem num beco sem saída. O vazio existencial quando bate no ser humano é destrutivo e ele alcança a todos que, de forma limitada só pensam em consumir, amealhar objetos e capital, sem se distrair, ousar e levar uma vida mais leve, sem amarras. O prazer maior é no contato com as pessoas, na convivência só possível quando me relaciono com os demais à minha volta e não os evito, muito menos os encaro como numa competição destrutiva. Construir história, ter história pra contar e não só bobas vantagens obtidas sob os demais. Os libertários possuem histórias alvissareiras para contar aos demais e os vivendo como manada dentro do atual sistema, quando velhos terão o que para contar? Não terão do que se vangloriar. As pessoas livres são muito mais felizes e os verdadeiramente livres estão à margem do sistema. Fazem e acontecem, tem de frente e no confronto ousam. Os dias ficarem iguais é terrível, algo sem esperança e isso é bem o que resulta para quem aceita as regras impostas, tudo resignado. A pessoa fica presa ao sistema em tudo, inclusive financeiramente. Eu tento e faço de tudo para não me adequar, continuar sendo um outsider dentro do mundo em que vivo, pois sei que assim continuarei livre, leve e solto, sem amarras e condicionamentos. Que seria do mundo sem as loucuras e os loucos?
Eis o link da redenção: https://www.esmaelmorais.com.br/2020/12/veja-sucumbe-e-luis-nassif-tem-direito-de-resposta-na-revista-depois-de-12-anos/?fbclid=IwAR0IoFqfpYZUJy80apKC7QMfeCv89tMRXmxM1vF52vqwy_CQc0Iq6eYtqHw
2 comentários:
É perfeitamente compreensível a vontade de se conhecer do andamento de tais processos, daí sw falar da possibilidade ou não dw entrevistas aos DD. Julgadores dos casos citados, entretanto, prezado, como é salutar que os mesmos possam se posicionar "apenas" nos autos, garantindo-se a imparcialidade daqueles que decidirão, por Sentença, o Processo.
Importa não se olvidar que o nosso país se encontra neste caos, devido à, exatamente, imparcialidade de operadores do Direito, na denominada LJ.
Abraço fraterno
Luiz Marcos Ferreira
O grande problema, é que jornalistas desta linhagem como o Nassif, estão acabando!
...uns porque faleceram, outros porque foram expulsos das redações, e outros tantos foram viver a vida, longe desta guerra midiática que se intensificou graças a internet!
Em tempo: outros tantos passaram para o lado de lá, se conformaram e vivem surfando na onda do "é para atacar ou defender?".
Antonio Carlos Pavanato
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