O vereador Zé Ruela se acha, gosta de falar grosso e de intimidar o oponente, se possível apontando o dedo e tentando o encurralar, principalmente pelo medo. Cai nessa quem quer e nestes tempos de pouca liberdade de expressão e também poucas alternativas diferentes das existentes, algo assim perdura, mesmo a cada dia decaindo sua credibilidade, hoje na lama e estaca zero. É engraçado ver a atuação do Zé Roela, pois em todo momento, faz questão de dizer do seu tempo de cancha, sua vivência, experiência e desta forma, diante de seus pares, muitos em início de mandato, novatos, por não querer afrontar o "perigoso", aceitam e se deixam levar.
Na verdade, esse falar grosso e usando de meios intimidatórios não produz efeitos assim tão positivos, pois na maioria das votações na Câmara, mesmo jogando pesado, o Zé Roela tem perdido quase todas. A rádio fala muito, o tempo todo se insurge, grita, aponta o dedo, mas quando das votações ocorridas lá na Câmara, os "acuados" se juntam e ele quase sempre perde. Ninguém suporta gente agindo desta forma. A rádio e o Zé Roela não possuem o poder que acreditam ter.
O melhor exemplo de como enfrentá-los ouvi essa semana pela voz do jornalista Aurélio Fernandes Alonso no 71º Lado B, quando entrevistado por mim, falando sobre os dois anos de estágio, logo após sair da faculdade, quando atuou na Secretaria de Saúde, Davi Capistrano era o seu mentor. Existia muita oposição para o que Davi fazia, mas ele sabia o que fazia e nunca teve medo de enfrentar quem quer que fosse."Apanhávamos muito da imprensa local, forte oposição. Davi foi sempre um sujeito que enxergava lá na frente e não era preocupado com oposição. Ele me dizia: "Se estão metendo a boca é normal. É a direita. Eu só vou responder e continuamos agindo como sempre o fizemos. Não temos porque temer ninguém". Ele tinha opinião, sabia o que fazia".
Enfrentar o Zé Roela e a rádio que se acha cheia de poder é a coisa mais simples deste mundo. Primeiro é importante deixar de ouví-la, pois não apresenta nada de construtivo, só degenerativo. Como não acrescenta nada, por que perder tempo com baboseiras conservadoras? Se porventura procuram alguém para falar, que assim seja, mas também os enfrente, tanto o Zé Roela como a pérfida rádio. Dar atenção maior do que merecem, daí já é demais da conta. Mais dia menos dia, a máscara destes vai cair totalmente. Os tempos já são outros e os maledicentes estão a cada dia mais em baixa. Aceitar o imposto por eles é inconcebível, pois não valem nada.
INCOMPETENTES NÃO TEM SOLUÇÃO PRA NADA, SÓ PENSAM EM PRIVATIZAR – O CASO DAE
Os incompetentes estão constantemente com o bode na sala, ou seja, não conseguem realizar nada de proveitoso e a única solução para tudo é essa maldita palavra: PRIVATIZAÇÃO. Leio na imprensa nativa e massiva, aquela que claudica e mesmo de forma oculta ainda nutre amores pela perversidade do que Bolsonaro & Cia continuam a fazer com o país. Ele, o capiroto, para desviar o foco de seus problemas, aqueles que podem o levar até a cassação de seu mandato, atira na Petrobras.Ele, no caso, aceita subir o preço dos combustíveis praticamente toda semana, mas como não assume que a culpa disso tudo é sua própria incompetência, mesmo ainda com altos lucros da estatal, diz que o governo federal não tem interesse nisso. Ele não sabe e não quer administrar uma empresa altamente lucrativa e que sempre gerou uma espécie de independência financeira do país no setor petrolífero. Daí, sempre e sempre, de sua boca só sairá uma palavra: PRIVATIZAÇÃO.
Aqui em Bauru a mesma coisa. Algo se repete na questão da falta de água e no que estão a fazer com o DAE – Departamento de Água e Esgoto. Fiz questão de ouvir inúmeras entrevistas do presidente da autarquia, um engenheiro que há muito estava longe da cidade e foi chamado para dirigi-la, não por seus predicados de competência, mas por ser do mesmo segmento religioso da incomPrefeita. Algo assim sempre dá merda. Está dando. Ele é sempre muito bem educado, como se usasse luvas para tratar do assunto, refinado, um sujeito que de perto deve ser cheiroso. Isso de nada vale diante do problema que temos com a questão da água, ou melhor, da falta dela na cidade. Em todas as entrevistas que ouvi e insuflado por alguns vetustos vereadores, sempre desembocam, desaguam a mesma questão: PRIVATIZAÇÃO.Esse senhor e a senhora alcaide – dessa não dá pra escutar nada, pois nunca falou coisa com coisa e de nada entende – estão aí somente para isso: dar cabo da antiga “Jóia da Coroa”. Tudo o que fazem é meramente paliativo, conversa pra boi dormir, enquanto a situação vai se agravando mais e mais. A competência desse atual presidente do DAE é limitada, pois não vai além da palavra mais utilizada quando o assunto é discutido: PRIVATIZAÇÃO.
Assim como com Bolsonaro e a Petrobras, Correios, Banco do Brasil, Caixa, Embraer e tudo o mais, eles não sabem como dirigi-las, ou melhor, até poderiam saber, mas não querem, pois estão aí para fazer o serviço sujo, ou seja, colocarem em prática a palavra-chave: privatização. Bolsonaristas são todos assim, vendilhões do templo, sem tirar nem por. Não vieram para resolver nada, mas para aniquilar com tudo. Olho para estes todos, engomadinhos de gabinete, alguns empoados como o atual presidente do DAE e não existe outra palavra saindo de suas bocas: PRIVATIZAÇÃO. Ou sacamos estes e colocamos em seus lugares gente interessada em resolver as verdadeiras e urgentes questões bauruenses ou a desgraça estará mais do que em curso. Ainda dá tempo de dar um belo pé na bunda destes todos, pois deste mato, mais do que comprovado, não sairá coelho algum, só PRIVATIZAÇÕES.A torneira do DAE vai secar com toda certeza e a autarquia estará encurralada, prontinha para ser vendida na bacia das almas. Eles, os bolsomínions não sabem fazer outra coisa, fracos, pérfidos, inconsequentes e incompetentes. Lembrem-se sempre disto: o DAE tem solução e o que não terá nunca solução são os bolsonaristas, pior ainda quando fundamentalistas. Mesmo que as chuvas lotem os reservatórios e lagoas todas, a palavra deles será sempre a mesma: PRIVATIZAÇÃO.
ESSA CIA MOVIMENTA BAURU E MUDOU ATÉ ROTINA DA CÂMARA VEREADORES
Os dez anos da Cia Estável de Dança de Bauru, dirigida por Sivaldo Camargo valeram uma Moção de Aplauso na última sessão da Câmara de Vereadores de Bauru, realizada nesta semana e o momento de maior júbilo e contentamento foi quando, as mesas dos nobres edis foram retiradas de seu habitual lugar para abrir espaço aos bailarinos e depois, todos estes, momentos antes de se retirarem do lugar, receberam num corredor alguns vereadores e estes, como originais tietes, pediram fotos, para registrar a belezura do ali presenciado. Com a saída deles o pau voltou a cantar no lugar e votações de ordem menos harmoniosas tiveram continuidade. As duas fotos são de Luiz Geraldo Silva, o Geraldão, assessor parlamentar.
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