* Texto correspondendo postagem do dia 02/Maio.
DIA DO TRABALHADOR EM BAURU (01)
Ato no Sindicato dos Bancários envolvendo partidos, grupos políticos, MST e várias entidades de trabalhadores. Tarde de domingo, 1º de Maio em Bauru SP.
DIA DO TRABALHADOR EM BAURU (02)
DIA DO TRABALHADOR EM BAURU (02)
Ato defronte o Bar do Genaro, na vila Falcão, envolvendo partidos, grupos políticos e entidades de trabalhadores. Tarde de domingo, 1º de Maio em Bauru SP.
DIA DO TRABALHADOR EM SÃO PAULO COM LULA
DIA DO TRABALHADOR EM SÃO PAULO COM LULA
Ato defronte praça Charles Muller, região do Pacaembu, envolvendo partidos, grupos políticos e entidades de trabalhadores, com a presença do ex-presidente Lula e bauruenses. Tarde de domingo, 1º de Maio em São Paulo capital.
DIA DO TRABALHADOR EM SANTA CLARA - CUBA
DIA DO TRABALHADOR EM SANTA CLARA - CUBA
Ato numa das praças centrais de Santa Clara - Cuba, ampla participação popular, grupos políticos e entidades de trabalhadores. Tarde de domingo, 1º de Maio num dos países com melhor qualidade de vida do planeta, Cuba, lugar onde o ser humano é sempre levado em consideração, primeiro lugar e por último, o tal do deus mercado.
VEREADOR SEU BIRA, UM PASTOR SEM NOÇÃO, INIMIGO DO CARNAVALPastor Seu Bira é vereador em Bauru e um tanto confuso, mas como se vê abomina a maior festa popular brasileira, o Carnaval. Hoje mesmo, da tribuna da Câmara, nos seus cinco minutos de conversa fiada na Explicação Pessoal, aproveitou o final de seu chocho pronunciamento para estocar o Carnaval. Procurando um motivo, encontrou um na morte trágica da menina carioca Raquel Antunes Silva, 11 anos, imprensada por um carro alegórico, quando este se dirigia para o Sambódromo. Uma triste fatalidade, sendo investigada e provavelmente, além da indenização que a família deve receber, o pesar de todos. Seu Bira, numa clara demonstração de perseguidor atroz do Carnaval, mostra um curto vídeo do acidente e por fim, a fala insensível e de quem prefere não entender, nem discutir seriamente a questão, mas simplesmente estocar, ferir e deixar claro que sua religiosidade é rasa, barata e pueril, pois não respeita nem a dor alheia, muito menos o Carnaval: "Uma criança morreu, mas o show tem que continuar". Profere a frase, vira as costas e deixa a tribuna. Triste papel cumpre esse admirador do ex-juiz Sergio Moro, que certa feita se pirulitou da cidade só para apupar seu ídolo e agora, não entendendo nada ou se fingindo de morto, prefere estocar do que dialogar, entender, ou seja, um eterno ser do contra. Seu Bira deixa claro ser um vereador caolho, desses que só enxerga os fatos pela visão distorcida de uma religiosidade sem noção, dessas que, com certeza, deve também abominar o estado laico e faz uso da tribuna para ao invés de aproximar, lança farpas para dividir cada vez mais o país. Saiba seu Bira, que ao fazer uso da dor alheia para espalhar seu ódio pela festa, não ajuda em nada, mas atrapalha muito. Carolismo assim deve ser evitado, rejeitado e repudiado.
COMO SE DÁ A REJEIÇÃO DO QUE "EU" NÃO GOSTO
COMO SE DÁ A REJEIÇÃO DO QUE "EU" NÃO GOSTO
Trechos de artigo do economista Luiz Gonzaga Belluzzo: "É preciso escavar mais fundo nos territórios da convivência humana para entender o surgimento (ou ressurgimento?) de uma camada social que sde notabiliza pela hostilidade e agressividade contra tudo e contra todos, ou seja, contra as instituições do Estado Moderno (...) Em sua configuração atual, o capitalismo escancara a incapacidade de entregar o que promete aos cidadãos. (...) Nesse ambiente competitico, algozes e vítimas das promessas irrealizadas de felicidade e segurança assentam seus ressentimentos contra os inimigos imaginários, produtores do seu desencanto. Os inimigos são os outros: os imigrantes, os pobres preguiçosos que preferem o bolsa família e recusam a vara de pescar, comunistas imaginários, etc. (...) Essa recusa do outro vem assumindo cada vez mais feições de um individualismo tosco, agressivo e antirepublicano. (...) A rejeição do outro, configura um indivuadlismo frustrado e antissocial, cuja afirmação se concretiza na exibição agressiva de armamentos, sempre prestes a se realizar no assassinato dos discordantes. (...) A reiterada ameaça nas redes sociais de eliminação física de discordantes se acumplicia à apropiração privada do Estado para cominação das finalidades e proveitos "das pessoas de bem", o que envolve o completo desapreço pelas instituições republicanas, aí incluida a tentativa reiterada de arregimentar as forças de segurança para as fileiras da milícia". Bem a deslavada cara deste desGoverno.
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