Primeiro, recebeu emenda parlamentar do deputado Rodrigo Agostinho, aproximadamente R$ 500 mil reais, destinado para esta finalidade e gastou com outra coisa, sem nem corar o rosto. Depois fez jogo de cena com os carnavalescos, primeiro oferecendo um valor impossível da realização da festa, depois deu a entender ter aceito e com um valor próximo de R$ 500 mil. Contentou a todos, mudou o local da realização da festa, pois até hoje nada fez pelo Sambódromo. Agora sabe-se que, com a festa tendo início no dia 18/2/2022, faltando pouco mais de dois meses, a enrolação está mais do que aparente. Quase certo não teremos Carnaval e a desculpa, como sempre será empurrando a não realização para o tal do Jurídico, que no caso bauruense, não possui cara, nem identificação. Ninguém precisa ficar sabendo quem são os tais a compor o Jurídico. Usa-se o nome do órgão, nunca dos que lá estão e daí, desculpa montada, vai chegar o dia e ela vai ainda tentar sair como boazinha, pois tentou, mas o prazo e as condições inviabilizaram, nunca ela. Armação mais do que ilimitada.
Se o dinheiro saísse hoje para as escolas de samba e blocos já seria muito difícil a realização do Carnaval, pois todos estão ainda desmobilizados, de mãos atadas e à espera da grana advinda do poder público. Grana que não virá. Que mais estão esperando os representantes das escolas e blocos para se reunirem, botando a boca no mundo. Foram enganados. A alcaide aposta nisso mesmo, na desorganização, na coisa feita nas coxas, sem estrutura e organização, para também poder dizer que o pessoal do Carnaval é ruim de negócio. Ela, a alcaide, pode iludir incautos, mas não os tarimbados artífeces do carnaval bauruense. Aqui pergunto a todos estes: vão esperar mais o que para denunciar o plano arquitetado contra o Carnaval? Se querem fazer a festa nas condições idealizadas pelo pessoal dessa administração, além de nada acontecer, vão todos ficar ao final com a brocha na mão. Esperem para ver.
EU SOU DO TEMPO EM QUE O CELSÃO HIPPIE ERA O PAPAI NOEL DAS PERNAMBUCANAS
Postei algo anos atrás e hoe relembrando, ele me conta uma história, a do motivo principal de ter abandonado se transformar todo ano no Papai Noel das Casas Pernambucanas. Vale a pena passar seu relato adiante:
"Comecei a fazer Papai Noel, não tanto pela grana, que não era tanta quanto se imagina. Mas por ver crianças ingênuas e puras que gostariam de ter o carinho do papai Noel.
Havia uma criança especial, a Sarinha, que durante muito tempo passou pela praça para ver " O MEU RORO NOEL", como ela dizia. Às vésperas do natal de 2012 ela me pediu um cavalinho. Eu achei que fosse um desses de brinquedo, tipo cadeira de balanço. Disse a ela que escrevesse uma cartinha e me entregasse na Pernambucanas e que eu faria um jeito de conseguir o cavalinho... Eu iria comprar no cartão, já que ultrapassava meu poder de compra.
Quando ela me entregou a cartinha foi que eu tive a grande surpresa. Ela queria um pônei... E eu não tive como conseguir esse presente e ela também não teria onde colocá-lo...
A decepção dela foi tão grande que nunca mais passou na praça e eu nunca mais a vi e nem tive notícias. Depois disso prometi a mim mesmo, que jamais seria Papai Noel novamente.
E esse foi o final da minha saga como Papai Noel".
E esse foi o final da minha saga como Papai Noel".
Saudade espírito socrático... |
Os bozoloides, nesse tempo, mantém sua mobilização e organização.
É verdade que arrefeceu em número, contudo aprofundou em organização, radicalização e coesão. Isso se demonstra pelos ataques a pessoas, nas redes e presencial, como na criminalidade dos ataques com violência verbal, física e armada.
Alguns dirão que seus argumentos são frágeis, sem lógica, irracionais, fora da realidade tangível, etc.
*Concordo plenamente!*
Entretanto a realidade nos mostra a firmeza de seus propósitos e a resiliência da sua organização, a despeito das ações do TSE.
Sabemos que o Brasil tornou-se o centro de disputa da direita mundial, carreando dinheiro e inteligência, personalizado em vários atores como Elon Musk e Steve Bannon.
*E o nosso campo?*
Os progressistas, e a esquerda em especial, calcados nos fatos e dados, com cada indivíduo trazendo também suas próprias experiências e formação, muitas vezes divergimos, não necessariamente no que é o fundamental para a atuação no tempo histórico que vivemos: a ronda do fascismo no Brasil.
*E o que é mais importante?*
1- a diplomação e posse de Lula.
2 - em assumindo, num governo de coalisão e frente, *executar o programa* de por fim à fome, gerar empregos e garantir renda para a classe trabalhadora, colocando o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda.
*Dito isso, gostaria de saber de cada uma/um: O QUE FAZER?*
Sei que o Rosa Luxemburgo adotou a estratégia de ocupar espaços institucionais, como os conselhos, preparando nomes para as eleições municipais. Importante, mas de viés "eleitoreiro" (sem desejar ofender e entendendo a importância desse campo de luta).
Pessoalmente, não me engajo nesta, estando de mudança de Estado.
*Mas a minha angústia* é não conseguir enxergar ações efetivas de fortalecer a militância do campo progressista com ações conjuntas de mobilização, formação e organização, *que nos prepare para o próximo período*, que será duro no parlamento e nas ruas, com os fascistas, organizados e radicalizados, mesmo que muitos os vejam apenas como loucos e fora da realidade.
por Alberto Lula Pereira.
Ontem à noite perdi a minha. Só dei conta ao chegar em casa. Desde então, loucura toral, suando frio e vasculhando, primeiro o carro, depois tentando relembrar o de poderia ter ocorrido. Meio que em transe, diante de todos os documentos e cartões podendo ser utilizados. O que fazer primeiro, cancelar os cartões ou sair à cata deles. Das duas uma, ou deixei cair na rua defronte o Mafuá, rua escura e deserta ou no Supermercado São Judas. Em ambos, já se passavam duas horas de lá ter estado. Ligo para inquilino e ele vasculha a rua, lugar onde estivemos convesando. Nada. Eram 21h50, vou até o mercado. Ele fechado, bato na porta de vidro, segurança me atende e todo nervético pergunto se acharam uma carteira. Ele esboça um sorriso e me diz: "Sim". Nem acredito no que ouço. Quase caio das pernas. Ele sobe escadas e na volta pergunta meu nome. Em suas mãos o objeto precioso. Nem acredito, tudo ali, até os caraminguás em espécie. Não sei nem como agradecer. Conta ter sido entregue por cliente, que a encontrou caída no estacionamento. Deve ter caído ao entrar no carro. Lembro ter estacionado em vaga muito justa e do malabarismo para entrar no carro, deve ter caído. Ufa! Até aquele sintoma de desarranjo intestinal se dissipou, a caganeira se foi. Sai de lá falando sózinho, ergui o som do carro e voltei pra casa ainda meio tonto. Enfim, quem nunca passou por algo parecido? Escapei de boa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário