ENQUANTO O PAU COME NA CASA DO NOCA, EIS ALGO DAS ENTRANHAS BAURUENSES
01. Em 12/01/2023 publiquei: "No cruzamento das ruas Gerson França com Bandeirantes, centro velho de Bauru, exemplo clássico de algo ululando pela cidade. Com o passar do tempo, as muitas bandeiras expostas nas fachadas tinham como justificativa as Olimpiadas, depois eleições, logo a seguir Copa do Mundo, sendo que, na maioria das vezes, a exposição se deu pela velada adesão ao bolsonarismo, algo encoberto e apregoado como patriotismo (sic). Hoje, passado tudo isso, a maioria pouco a pouco desapareceram dos locais públicos. Algumas poucas permaneceram e junto delas, a pergunta que não quer calar: representam hoje o que?".
02. Em 13/01/2023 publiquei: "Saindo de Bauru, sentido Arealva, algo chama a atenção numa praça próxima do portal de entrada da Quinta da Bela Olinda, Jardim Ivone, algo colorido, alegre, um trailler ali colocado no meio do verde, tudo combinando, entrelaçado e modificando a paisagem".
03. Em 15/01/2023 publiquei: "Logo depois do portão de entrada do Hospital Lauro de Souza Lima, distrito de Aymorés, ele o altivo índio, remota lembrança de habitantes dizimados pelo homem branco, na saga bandeirante de ocupar espaços e terras. Restam as lembranças e algumas estátuas".
04. Em 16/01/2023 publiquei: A edificação continua em pé, esquina da rua Antonio Alves com Inconfidência, cem metros da linha férrea e até hoje, mesmo tendo fechado as portas há décadas, a maior lembrança é a do ali funcionando o Supermercado Kurozawa, cujos proprietários moravam na quadra de cima, poucos metros. Muita coisa ali foi tentada, permanecendo na lembrança popular, algo reinando ali até quase final dos anos 70.
05. Em 20/01/2023 publiquei: Quem é da vila Antarctica e Cardia, os da velha guarda, já presenciaram essa edificação com intensa movimentação. Décadas fechada e no abandono, histórias que não desaparecem da memória de quem passa pela rua Caiapós e com a cabeça voltada para passado, este cada vez mais distante.
06. Em 21/01/2022 publiquei: O mais novo ginásio de esportes da cidade, obra do Sesi junto ao Horto Florestal, recebeu a denominação do vivíssimo então presidente da entidade, Paulo Skaf.
07. Em 23/01/2023 publiquei: Dentro da criatividade inerente aos nepentecostais, tem cada nome de igreja lá deles, que não sei se dou risada ou busco um entendimento junto à combinações com o Febeapá, o saboroso Festival de Besteira que Assola o País, do saudoso Stanislaw Ponte Preta. Essa nos altos da Rua Alves Seabra é só uma dessas.
08. Em 24/01/2023 publiquei: Monumento aos pracinhas na arborizada Praça dos Expedicionários, altos do Bela Vista. Antes muito movimentada, mas desde o fechamento do supermercado Paulistão, definhou e hoje o clamor se dá pela reabertura com a chancela Confiança, para devolver a agitação no lugar.
09. Em 25/01/2023 publiquei: Tronco de árvore descascada e dentro de canteiro, cercada por espadas de São Jorge, na esquina das ruas Virgilio Malta com Joaquim da Silva Martha, Altos da Cidade, ao lado de padaria de pão cheiroso e gostoso.
10. Em 27/01/2023 publiquei: Estiloso sobrado, construção de algumas décadas atrás, época em que muitas casas eram construídas e as portas davam diretamente na beirada da calçada, resistindo ao tempo na rua Bandeirantes, quadra 10, centro velho bauruense.
11. Em 28/01/2023 publiquei: Conversando ontem à noite com o advogado Gilberto Truijo, sentado numa das mesas deste bar, ele me dizia da região onde mora, imediações da Rua Maria José, acima da avenida Duque de Caxias: "Pelo que vejo surgindo, meu bairro está se transformando no Bexiga bauruense". Olhei para os lados, contamos os novos bares e possibilidades despontando na curva da esquina, muitos com características iguais a este, o Mofo, especializado em queijos e mesmo ainda achando a comparação um tanto insipiente, vejo que, tudo anda muito bem encaminhado por lá.
Que isso tudo vingue e traga novíssimas possibilidades, renove os ares da boêmia na cidade.
12. Em 29/01/2023 publiquei: A feira municipal da Gustavo Maciel, desembocando na rua Julio Prestes é em todo domingo, palco de cenário sendo montado e lá pelas 12h, palco sendo desmontado, como nesta foto, quando os apetrechos são recolhidos, para começar tudo novamente em outra madrugada, sete dias adiante. Nunca é encenada a mesma peça por ali, pois a cada!apresentação, sempre algo novo a atrair a atenção de muitos.
13. Em 31/01/2023 publiquei: Este simpático senhor, sentado na parte traseira de seu carro, tendo um guarda sol a protegê-lo do sol é biscoiteiro, muito conhecido de todos na região central da cidade. Prefere parar seu carro diariamente pelas imediações da rua Gustavo Maciel, pouco acima da Rodrigues Alves, perto da unidade Unimed e ali passa o dia com o porta-malas levantado e oferecendo bolachas variadas para clientela já cativa. Além dos biscoitos, oferece boa prosa e assim sendo, muitos dos que ali param, o fazem também em busca de alguns momentos desse enriquecedor entretenimento humano, a conversa.
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