Da boca pra fora, a maioria agora virou santo, mas na surdina continua o festival de aprontação. Sem severas punições tudo de mal continuará sendo tramado e estarão tentando de tudo e mais um pouco. O novo Governo só encontrará bocadinho de paz quando alguns dos cabeças começarem a pagar pelos seus delitos. Por enquanto, a ação, com quase um mês do ocorrido, não conseguiu citar nenhum dos cabeças do movimento golpista. Devem saber seus nomes, pois!agiam livremente, na certeza da impunidade. So que agora, o País é outro.
Daqui de onde me encontro, identifico que só os órgãos federais fazem algo nessa busca pela identificação dos mandantes. Em cada cidade, seus nomes são citados no boca a boca, mas por fazer parte dos tais "donos do poder", existe um conluio para que tudo continue como dantes. Não é só em Bauru que isso ocorre, mas no Brasil num todo. As tais das forças ocultas são mesmo muito fortes. A punição pela bárbarie pfecisa chegar nestes.
O HACKER DE ARARAQUARA, O DE ARAÇATUBA E ATÉ AGORA NENHUM DE BAURU - MAS COMO PODE BAURU FICAR DE FORA DESSA?
Eu, a princípio, como todos à volta dele, admirávamos o tal do Hacker de Araraquara. Seu papel desvendando algo em favor de Lula foi crucial, merecedor de mimos variados. Passou o tempo, ele ao aceitar ir pra Brasília falar com a deputada Carla Zambelli, quando seu advogado o abandonou em por lá, a partir daí sabíamos, ele foi contratado para fazer alguns trabalhos (sic) para gente ligada à Bolsonaro. Caiu por um tempo no ostracismo e agora mais algo dele, já encralacrado dentro do ideal golpista. Foi do céu ao inferno muito rapidamente, se vendeu pro outro lado e agora, não lhe restará mais nada, um hacker a serviço de algo criminoso. Eu o vi uma vez na vida, quando Fernando de Morais lançou sua biografia sobre Lula em Araraquara e para levantar fundos para ele, fomos numa comitiva e conversei pessoalmente. Na época, ele ainda do nosso lado, propus trazê-lo para Bauru, ele aceitou, mas o contato, felizmente, nunca foi feito.
Por intermédio da revista Piauí deste mês tomo conhecimento de outro Hacker, o de Araçatuba. Este também muito ardiloso, Patrick César da Silva Brito, vivendo com a mãe em Araçatuba e com um dom na vida, o do profundo conhecimento das entranhas deste mundo virtual. Sabe adentrar computadores pessoais, como o fez com o do prefeito de sua cidade, quando passou a chantegeá-lo em busca de grana fácil. Quando foi preso, um delegado da cidade - Cotait - o convida para desvendar outras histórias. Ele topa e vasculha até a vida pessoal do ex-governador Márcio França, hoje ministro de Lula. Atuou para todos os lados e hoje, preso na Sérvia, está com a vida por um fio. Recebeu uma mensagem cifrada onde hoje se encontra: "Atenção, você pode estar fora de alcance, mas outras pessoas que você conhece não estão! Fique alerta".
Eu, a princípio, como todos à volta dele, admirávamos o tal do Hacker de Araraquara. Seu papel desvendando algo em favor de Lula foi crucial, merecedor de mimos variados. Passou o tempo, ele ao aceitar ir pra Brasília falar com a deputada Carla Zambelli, quando seu advogado o abandonou em por lá, a partir daí sabíamos, ele foi contratado para fazer alguns trabalhos (sic) para gente ligada à Bolsonaro. Caiu por um tempo no ostracismo e agora mais algo dele, já encralacrado dentro do ideal golpista. Foi do céu ao inferno muito rapidamente, se vendeu pro outro lado e agora, não lhe restará mais nada, um hacker a serviço de algo criminoso. Eu o vi uma vez na vida, quando Fernando de Morais lançou sua biografia sobre Lula em Araraquara e para levantar fundos para ele, fomos numa comitiva e conversei pessoalmente. Na época, ele ainda do nosso lado, propus trazê-lo para Bauru, ele aceitou, mas o contato, felizmente, nunca foi feito.
Por intermédio da revista Piauí deste mês tomo conhecimento de outro Hacker, o de Araçatuba. Este também muito ardiloso, Patrick César da Silva Brito, vivendo com a mãe em Araçatuba e com um dom na vida, o do profundo conhecimento das entranhas deste mundo virtual. Sabe adentrar computadores pessoais, como o fez com o do prefeito de sua cidade, quando passou a chantegeá-lo em busca de grana fácil. Quando foi preso, um delegado da cidade - Cotait - o convida para desvendar outras histórias. Ele topa e vasculha até a vida pessoal do ex-governador Márcio França, hoje ministro de Lula. Atuou para todos os lados e hoje, preso na Sérvia, está com a vida por um fio. Recebeu uma mensagem cifrada onde hoje se encontra: "Atenção, você pode estar fora de alcance, mas outras pessoas que você conhece não estão! Fique alerta".
Araraquara e Araçatuba estão bem pertos desta Bauru, dita e vista como Sem Limites. Diante de dois personagens mais do que marcantes do mundo virtual destes tempos, faço a pergunta para mim mesmo: como Bauru, com quase 60 dias de gente defronte um quartel, com tantos verde-amerelos desfilando pela Getúlio e afins, como pode até o presente momento não termos revelado ao mundo um hacker à altura do descalabro desta cidade? Estamos mesmo por baixo. Injustificável, uma cidade com mais de 70% de votos sendo desferido para o ideal miliciano bolsonarista e até o presente momento, não termos apresentado ao mundo um HACKER para chamar de seu. Imperdoável.
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