1.) JORNALISTA RICARDO DE CALLIS PESCE NÃO ENXERGA GAFE DE LULA DIVULGADA PELO JC EM PORTUGAL E EXPLICA O MOTIVO:Do Jornal da Cidade de Bauru: "Com um discurso sem roteiro, Lula também cometeu uma gafe. Ao falar sobre a ligação histórica entre os dois países, disse que "nenhum brasileiro consegue comprar pão de manhã sem conversar com um português". Por "sem roteiro" entenda-se um discurso informal, pronunciado em clima de amizade e falando de amenidades. Por "gafe", entenda-se as brincadeiras usuais do brasileiro com o povo português das quais os próprios lusitanos morrem de rir. A verdade: A exemplo de China e Emirados Árabes, a viagem de Lula a Portugal foi um sucesso em termos de acordos comerciais, entre outros. Mas para o JC de Bauru, associar a honrada profissão de padeiro ou de panificador a portugueses radicados no Brasil é "gafe". Quem sabe se fossem comparados a militares terroristas e ligados à milícia seria reconhecida a honradez da atividade.
Depois conto com seu exclusivo complemento, o que muito me orgulha: "Já que você me deu colher de chá neste disputado espaço, quero acrescentar o que esqueci na hora da indignação. Quando o presidente de Portugal, Marcelo Rabelo de Souza esteve no Brasil para a solenidade em torno da chegada do coração de D. Pedro I, dividiu palanque com Bolsonaro que não lhe deu o tratamento protocolar devido. "Enfiou" um seu puxa saco entre ele mesmo e o presidente português, quando deveria ter ficado ao lado de Rabelo. Não sei se o JC se manifestou à época. Mas, de qualquer forma, não foi gafe. O ocorrido foi, na verdade, a mais pura falta de educação e preparo para as cerimônias que envolvem autoridades de outros países. Assim como o fato de contar piadas de português - aquelas de mau gosto - na frente da comitiva lusitana. Também neste caso, não se tratou de gafe. Era, de novo, pura falta de educação e preparo".
HILDEGARD E CAROL |
2.) *VAI, CHICO, SER CAMÕES NO MUNDO!
Eu sem maquiagem e Carol Proner também. A maquiagem da juventude é natural.
Carol está em Lisboa, onde seu augusto, augustissimo marido, Chico Buarque de Holanda, vai receber, das mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mais importante prêmio da língua portuguesa, o consagrador Prêmio Camões.
Por traz dessa entrega há uma história política, que bem ilustra a era paleolítica a que o Brasil retrocedeu nos seis anos passados (Temer, inclusive): a Idade da Pedra Lascada.
Pelo estatuto do prêmio, seu diploma deveria receber a assinatura do presidente do país do agraciado. O brucutu com a faixa presidencial e com um tacape no lugar do cérebro, que acabara de tomar posse, grunhiu que ele não assinaria nem entregaria nada ao Chico. Este suspirou aliviado e pediu a Carol que jogasse flores de agradecimento a Iemanjá por essa graça alcançada, pois jamais aceitaria receber coisa alguma da pré-neolítica criatura assentada e obrando no trono (aquele mesmo que vocês estão pensando) - preferia esperar a volta do Lula.
E Lula foi absolvido, saiu da prisão, se elegeu Presidente da República e está em Lisboa, onde entregará o prêmio Camões ao Chico, com sua assinatura.
Quem não acredita em finais felizes pode continuar a não acreditar, porque não se trata de um final, mas de um recomeço. Trata-se do ponteiro do relógio da razão acertando o passo; de uma ampulheta invertida para o recomeço da Era da Plenitude, da Sensibilidade, da Reconstrução do Brasil e das mentes brasileiras.Vai, Camões de um só olho, consagrar os olhos de ardósia de quem enxerga o Brasil com as verdes lentes da esperança, combustível que salva, redime e alimenta, desde sempre, as almas brasileiras e as faz fortes para suportarem tanto sofrimento e se reerguerem depois de cada tranco.
Meus cumprimentos ao Chico, pelo prêmio, ao Lula, pela sorte de entregá-lo, e a Carol, pelo seu prestígio com Iemanjá.
O dia de hoje ser o de Tiradentes tem tudo a ver com essa crônica e minha inspiração.*
Hildegard Angel
Eu sem maquiagem e Carol Proner também. A maquiagem da juventude é natural.
Carol está em Lisboa, onde seu augusto, augustissimo marido, Chico Buarque de Holanda, vai receber, das mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mais importante prêmio da língua portuguesa, o consagrador Prêmio Camões.
Por traz dessa entrega há uma história política, que bem ilustra a era paleolítica a que o Brasil retrocedeu nos seis anos passados (Temer, inclusive): a Idade da Pedra Lascada.
Pelo estatuto do prêmio, seu diploma deveria receber a assinatura do presidente do país do agraciado. O brucutu com a faixa presidencial e com um tacape no lugar do cérebro, que acabara de tomar posse, grunhiu que ele não assinaria nem entregaria nada ao Chico. Este suspirou aliviado e pediu a Carol que jogasse flores de agradecimento a Iemanjá por essa graça alcançada, pois jamais aceitaria receber coisa alguma da pré-neolítica criatura assentada e obrando no trono (aquele mesmo que vocês estão pensando) - preferia esperar a volta do Lula.
E Lula foi absolvido, saiu da prisão, se elegeu Presidente da República e está em Lisboa, onde entregará o prêmio Camões ao Chico, com sua assinatura.
Quem não acredita em finais felizes pode continuar a não acreditar, porque não se trata de um final, mas de um recomeço. Trata-se do ponteiro do relógio da razão acertando o passo; de uma ampulheta invertida para o recomeço da Era da Plenitude, da Sensibilidade, da Reconstrução do Brasil e das mentes brasileiras.Vai, Camões de um só olho, consagrar os olhos de ardósia de quem enxerga o Brasil com as verdes lentes da esperança, combustível que salva, redime e alimenta, desde sempre, as almas brasileiras e as faz fortes para suportarem tanto sofrimento e se reerguerem depois de cada tranco.
Meus cumprimentos ao Chico, pelo prêmio, ao Lula, pela sorte de entregá-lo, e a Carol, pelo seu prestígio com Iemanjá.
O dia de hoje ser o de Tiradentes tem tudo a ver com essa crônica e minha inspiração.*
Hildegard Angel
Abrir as redes sociais é coisa pra louco hoje em dia. Ainda mais num sábado com este, depois de uma sexta feriado. Os perversos, fascistas e golpistas estão - ou melhor, continuam - em polvorosa, mais loucos de doidos de pedra. Eu não tenho mais saco para assistir tanto vídeo fora do contexto, apregoando abobrinhas e conjecturas descerebradas. Algumas até assisto, mas hoje é sábado e quero algo mais ameno, quero povoar minha mente com algo mais sadio. Na verdade, queria fugir de problemas e tentar me enfurnar com alguma trivialidade.
Consigo na maior parte do dia fugir disso tudo. Cercado de livros por todos os lados, eles me ajudam substancialmente na fuga a que me proponho fazer. Eu sei que o pega pra capar está feio por aí, o bicho anda pegando e a contenda, pelo visto, está só começando. Vencer essa perversidade toda ululando aí fora não vaio ser na base da conversa. Estes que postam barbaridades e interpelam a gente com essa perversidade na ponta da língua, já estão com a cabeça feita e diálogo não resolverá o problema. Na maioria das vezes eu já os deletei, mas eles insistem e se mostram por todos os lados. Impossível não presenciar o jogo sujo em curso e ficar indiferente, vendo a banda tocar. Em algum momento, ninguém aguenta tanta barbaridade e acaba adentrando o jogo, dando pitacos e se envolvendo. Daí, quando percebo, enfiei o sábado no saco. Aquelas horas que havia dedicado pra leitura e relaxamento familiar, já estão comprometidas com o besteirol reinante.
A normalidade onde atuo |
Os maléficos estão querendo a fazer a cabeça de todos os incautos e agora, tantaram sem sucesso, pregar que o golpe foi montado pelos lulistas. Armaram uma arapuca, onde afinal, eles mesmo caíram, pois felizmente, são sórdidos, mas também um tanto burrinhos. Eles, sabemos, tentam de tudo, enfim, são golpistas e fascistas, daí dão muitos tiros ao léu, para o alto e quando se atentam, estão atirando em si próprios. Até ontem estavam todos loucos de pedram, apregoando terem "eles" sido vítimas de um golpe em 8 de janeiro, quando até as pedras do reino mineral sabem, os golpistas foram eles, porém, queriam melar tudo, envolver ministros, causar nos parlamentos, propor investigações, ocupar o tempo, convencer pela insistência. Pelo que vejo, a estratégia não deu certo, pois quando os do lado deles forem convocados, não teriam como escapar, pois suas justificativas os envolveriam na trama e acabaria sobrando pra eles mesmos. Já mudaram de tática e agora, a CPI já não é mais interessante. Já bolam algo novo, tão surreal e bestial como tudo que fazem.
Como esse pessoal se destrói sózinho, resolvo ir curtir meu sábado. Escapulo pela janela e vou bater perna na rua, ver o que ainda sobra de diversão possível, neste final de sábado, começo de noite e num local onde os seus frequentadores não estejam jogando contra o que está sendo feito neste momento de recuperação deste país. Ainda tem essa, antes eu saia e parava em qualquer botequim, entrava e curtia o que rolava, hoje não dá mais, pois se tornou impossível frequentar lugares tendo ao seu lado a parte contrária, ou seja, frequentadores golpistas e fascistas. Estou pela aí, à procura de lugar saudável, onde o papo não seja da defesa do indefensável. Queria um lugar normal...
Aí lançam um edital que paga 3.000 para bandas de Bauru se apresentar em festas temáticas durante o ano.
Com 3.000 paga-se.
Produtor artístico para escrever o edital, associação ou outro cnpj ME (retendo imposto) 500,00
Estúdio para ensaios 200,00
Técnico de som 450,00
Músicos (4 pessoas)
Baixo 337,00
Bateria 337,00
Piano 337,00
Voz 337,00
Foto/vídeo para registro. 500,00
Você coloca em jogo toda sua experiência com música para montar um repertório com arranjos etc... e a valorização é essa para quem paga imposto aqui em Bauru.
É isso a proposta da prefeitura de Bauru.
Você pode tirar itens ou remanejar valores, sempre vai dar pouco para os artistas da cidade.
No ano de 2022 foi investido pela Secretaria de cultura de Bauru 1.3 milhões em artistas de fora (segundo o requerimento respondido ao conselho).
Esta bom para você?
Obs: Não sou contra o show de massa, se é o Daniel ou o Luan ou quem seja, estou questionando a politica publica para o artista local e fazendo um comparativo", desabafo do músico Paulo Maia, publicado hoje em sua página no Facebook, após tomar conhecimento do valor que será pago para Luan Santana cantar no aniversário de Bauru, enquanto para os músicos locais, guardadas todas as devidas proporções, o valor continua(rá) ínfimo.
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