ADRIANO É UM BRASILEIRO CRUZANDO NOVA YORK POR TODOS OS LADOS E DIAS
Nem sei como a Ana o conheceu, mas isso já se vão quatro anos. Em 2020, quando começavam o falatório de que algo estranho e desconhecido ameaçava o planeta, janeiro de 2024, estávamos circulando e eu pela primeira vez em Nova York. E, te conto, nada como ter alguém de sua terra, falando sua língua a te esperar no seroporto, para os seguros encaminhamentos de praxe. E ao chegarmos, lá estava Adriano. Foi "mamão no mel", ou seja, simpático, eficiente, preciso, solicito, o cara te acalma diante da metrópole, ali pronta pra te abocanhar.
Nem sei como a Ana o conheceu, mas isso já se vão quatro anos. Em 2020, quando começavam o falatório de que algo estranho e desconhecido ameaçava o planeta, janeiro de 2024, estávamos circulando e eu pela primeira vez em Nova York. E, te conto, nada como ter alguém de sua terra, falando sua língua a te esperar no seroporto, para os seguros encaminhamentos de praxe. E ao chegarmos, lá estava Adriano. Foi "mamão no mel", ou seja, simpático, eficiente, preciso, solicito, o cara te acalma diante da metrópole, ali pronta pra te abocanhar.
Essa história, acho que a contei quatro anos atrás e agora, janeiro de 2024, cá estávamos a precisar do trabalho prestado por ele. Pasmem, ele não mudou de telefone e continua o mesmo. Conto agora, algo mais do que faz, seu ganha pão e a forma como encontrou para ser feliz e realizar seu grande sonho, o de vir para os EUA, mais precisamente em Nova York. Adriano é paulistano do Belenzinho e hoje um cidadão do Queens, a caminho do aeroporto JFK. Na nossa despedida da cidade, nos levando ao tal aeroporto, ia explicando algo de como é viver fora do fervo, nos arrebaldes e nos mostra o lugar onde mora, dez anos, desde sua chegada.
Adriano é um qualificado prestador de serviços profissionais. Encontrou um nicho de mercado e nele atua. Dentre seus clientes, a imensa maioria brasileiros, Xuxa e sua filha. Muita gente conhecida, artistas, em presários, enfim, todos os que por aqui passam e descobrindo um brasileiro dirigindo um veículo na cidade grande, o contratam como facilitador para as idas e vindas. Seu carro é grandão, cabem malas de todos os tamanhos e quantidades. Em dez anos rodando digo, daria para escrever um livro com as histórias vividas dentro e fora de seu carro. Ele ri, mas nada conta. Sabe, a discrição é uma das chaves de seu negócio.
Ele é o cara. Eu gosto muito de contar histórias de pessoas e a dele é interessante. Ele superou a fase inicial, a de trabalhar de aluguel num local distantecdo seu, até então inóspito. Chegou, olhou, mediu, foi à luta e conseguiu já concretizar parte dos seus planos. O carro é seu e já consegue, como dias atrás, dar um breque e tudo, indo passar uns dias sózinho no calorento Hawaí. Isso faz parte da conquistada qualidade de vida, algo só alcançado após traçar planos e executá-los, ciente de que, forasteiro, teria que ralar muito. Vive bem e roda Nova York a atender brasileiros, como eu e Ana. Ele é uma espécie de porto seguro que o viajante vai se deparando por onde circule e, desta forma, faciluta sua viagem e engrandece seu passeio. Para quem por aqui vier, passo seu contato.
me inteirando antes do retorno
O QUE MEU AMIGO LAÉRCIO SIMÕES PENSA SOBRE O CARNAVAL EU ENDOSSOO Carnaval Bauruense e a prefeita Suélen Rosim: O carnaval é a expressão máxima da cultura brasileira. Constitui, de certa forma, a alma e o espírito do povo brasileiro e, sem sombra de dúvida a maior festa popular do planeta. É o momento em que o povo está liberado para fazer: o que quiser, a onde quiser e como bem entender. É mais: tecer críticas, desabafar, gritar, sorrir, chorar…sem privações e sem, represálias. Enfim, falar o que pensa e manifestar-se livremente. Bauru já abrigou inúmeros bailes de carnavais festas a fantasias brilhantes, que com suas orquestras maravilhosas divertiam, alegravam milhares de corações bauruenses e da região. No que diz respeito ao carnaval de rua possui um dos maiores sambódromos do estado que já foi palco da manifestação da arte carnavalesca de grandes e maravilhosas escolas de samba e blocos carnavalescos. Que através das suas cabrochas , seus passistas, ritmistas despejavam alegrias e esperanças com seus enredos inteligentes, versáteis que tanto, encanta quanto alegra a população, na sua, imensa maioria, trabalhadora, em busca de um lazer acessível. Logicamente esta festa esse brilho depende de verba, mas a verba, existe, liberada pelo cofres públicos federais. infelizmente, em Bauru não é diferente, a verba já está aí esperando a vontade política da prefeita para sua destinação. Prefeita, Suellen Rosim, libere já a verba para o lazer do povo cansado, de tanto sofrimento, libere já. Chega de Blá Blá Blá: Libera a verba já!!!
Laércio Simoes- Professor de História-Presidente do Instituto de Cultura Afro brasileira de Bauru ICABB- Mestrando em Comunicação Social UNESP-Bauru.
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