quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

ALGO DA INTERNET (208)


BANANEIRO NOS STATES
Não fico sem comer minhas bananas matinais. Aqui as compro de duas em duas e nos quiosques. Custam em torno de 30 centavos de dólar cada. Caras para nós. Presto a atenção nas etiquetas da origem. Todas latinas. Até agora nenhuma do Brasil. Já comi da Guatemala, Costa Rica e do país onde até o presidente atual é rico empreendedor bananeiro, o Equador - que convulsão por lá, hem! O sabor é praticamente o mesmo e a difetença para como a consumimos é a quantidade comprada. Só vejo gente levando por unidades e nunca em pencas, como fazemos. Guardo os selinhos, pois sou colecionador de futilidades e essa é somente uma delas. Na minha cabeça passa um filme da trajetória das bananas até os pontos de venda americana. Tenho certeza, a América Latina é muito vista por aqui como mero produtor de bananas. Onde me encontro no momento, New Orleans, reduto musical negro e percebo, dentre os que contatamos, algum conhecimento de outro produto de exportação brasileira, nossa música - tem também muito suco laranja embalado. A preferência é por bossa nova, mas ontem, pasmem, ouvi Tim Maia tocando numa playlist num estabelecimento comercial. Aqui, poucos brasileiros e, pelo visto, também poucas bananas. Essa minha garimpagem atual, encontrar e comer bananas brasileiras nos States. Sei, elas existem, mas onde estarão? Sigo procurando e devorando a de variadas procedências.
Obs.: Giovanna Luna, nossa cicerone por aqui, achou um espanto eu reparar nos selos das bananas. Ela diz comer delas e nunca tinha reparado nisto. Eu me prendo em certos detalhes da coisa...

O OCORRENDO COM O EQUADOR E O OCORRIDO COM EL SALVADOR
https://piaui.folha.uol.com.br/materia/o-metodo-bukele-el-salvador/?fbclid=IwAR3M8yAy3J1NimykKu0iKQ2J8O-zuqjpxtqXtcm06uzRQn4_AFpaP95nfJ0 

Na revista Piauí deste mês perfil do controvertido presidente de El Salvador, Bukele, país antes dominado pelas pandillas (gangues) e hoje, contidas e sufocadas. O país vive aparente situação de calmaria. A que preço? A matéria da revista mostra o que aconteceu e o que está em curso. Já no Equador, dois chefes de gangues fugiram da prisão e o país está em convulsão. Ebulicão e desconserto. O que está acontecendo e o que pode estar em curso. Incertezas bem expostas. Uma boa leitura para entender dos caminhos e descaminhos percorridos pelos países da América do Sul/Latina.

RESUMO DAS RUAS EM NEW ORLEANS
1.) DIA DE RUAR E DE VER DE PERTO A BOA MÚSICA DE UM DOS LUGARES MAIS ENVOLVENTES DOS EUA

https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid0QrekVqB2RHmA4dY8pLBDKyFXFdBuYSSLKZRkpBdt1maYWzxvCiUWLfxyuZvaHBokl

Rua Bourbon e adjacências, música por todos os poros. Gravando o que posso, rodando vários lugares na mesma noite. Não dá vontade de ir embora e assim o tempo vai passando e o envolvimento só aumentando. CINCO vídeos do que ocorre por estas bandas do mundo.

2.) E FOMOS AO MUSEU "NOMA" EM NEW ORLEANS
Eu, Ana Bia Andrade e Giovanna Luna.

3.) AGORA PELA MANHÃ, ALGUMAS FACHADAS DE MAGAZINE STREET, AQUI EM NEW ORLEANS

4.) O CENTRO DE NEW ORLEANS É ISSO...
A cidade transpira e transborda música em suas esquinas. A diversidade é grande e, impossível passar e não parar.

5.) VISITA AO MUSEU HISTÓRICO DE NEW ORLEANS
Na parada das andanças pelas ruas, adentramos o museu da cidade, até para nos inteirarmos da história do lugar onde estamos neste momento. E aprendemos um bocadinho mais de algo de um dos cantos deste mundo.
https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid02jRu71iynRewtKergyrVzsK44LXNr4aX27g4ua5MmK86YtvRPJnJr4mLjn8S2irTul

6.) 8° POSITIVOS E O TRIO COMPARECE NO BAMBOULA'S
EU, Ana Bia Andrade e Giovanna Luna na noite. Deixamos a nossa cicerone escolher a casa onde iremos saracotear esta noite. Música ao vivo e o famoso Gumbo, comidinha que provei e adorei. No palco tem jazz e blues, na rua uma agitação varando a noite e nós, na despedida de New Orleans. Vou publicando fotos e vídeos aos poucos.

felizmente o Brasil é outro...
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