quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

BAURU POR AÍ (224)


JC, 96FM, AURI-VERDE E O ATO PRÓ-BOLSONARO DO DIA 25
Não existe mais meios disponíveis de não criminalizar o ex-presidente Jair Bolsonaro, pela consumação de muitos crimes, num acúmulo onde ele deve pegar cana dura e ter seus direitos políticos cassados por aproximadamente 30 anos. Como defender o indefensável? Alguns meios de comunicação, dentre os quais o nosso bauruense JC - Jornal da Cidade, continua fazendo das suas e reproduz matéria praticamente convidando os adeptos a estarem no tal ato pró genocída, marcado para dia 25/2 na avenida Paulista, capital paulista. Não é o único na cidade, pois dias atrás o economista (sic) e agora radialista Reinaldo Cafeo, no seu programa na 96FM, colocou no ar a convocação e pela voz do próprio Bozo. Ou seja, Bauru continua muito bolsonarista e alguns não fazem esforço nenhum para esconder isso. Da rádio Jovem Auri-Verde, hoje desprezível e cada vez com menos credibilidade, devem fazer o mesmo, mas como não é mais ouvida, devem continuar falando para o vento. Para o vento ou não, pelo visto, ainda não existe dentre os meios de comunicação bauruenses um entendimento do grande mal causado ao país pela passagem deste cidadão como Presidente da República. Se nem todas as provas, uma mais evidente que a outra ainda não foram suficientes para ver textos e falas mais contundentes contra a perversidade goslpista, creio que a perdição continua muito bem instalada dentre círculos decisórios bauruenses. Por fim, Bolsonaro vai fazer este ato para que? Se defender do que? Explicar o que? Convencer a quem que não cometeu tudo o que já disse de própria voz que estava a cometer? Só vejo ele lá no palanque a instigar outro golpe, nada mais. Pelo que se sabe, só falta neste momento a sua prisão. E isso vejo pouco sendo comentado por estes três õrgãos de comunicação em funcionamento na cidade de Bauru.

REALIDADE BAURUENSE

Essa foto foi gileteada das publicações de mais uma tragédia bauruense, a ocorrida nesta quarta-feira de cinzas, creio que tirada pela Maria Inês Faneco e a demonstrar claramente duas deconstruções em curso na cidade. Primeiro a repetida e anunciada tragédia das enchentes nas Naçõses Unidas, agora com propagada solução mágica pela alcaide, só quando da conclusão da ETE Vargem Limpa e os empresários que pegarem a bufunfa nas mãos, estes com a responsabilidade de executar tudo (a alcaide disse isso ontem...) e do outro lado, os artífices do Carnaval, ilhados dentro do Centro Culturda pal, vendo a enxurrada passar e levar tudo, inclusive seus sonhos. Na verdade, uma cidade sendo arrastaor uma administração sem rumo, programa ou meta governamental e esperando a próxima chuva para encher seu reservatório de água do DAE, querendo privatizar até a alma do bauruense, como se isso, passar tudo para as mãos da iniciativa privada, fosse a solução para tudo e assim, de mãos limpas, não tivesse mais nada para fazer. Este modo simplista e entreguista de governar nos leva ao continuado caos e a foto unindo essas duas realidades demonstra claramente as questões em jogo e disputa.

O DINHEIRO QUE SOME NAS TRANSAÇÕES MUITO DA ESQUISITA
Na descida do Tomate, numa das tantas alegorias criadas pelos participantes, essa foi na mosca e a demonstrar como se dá a movimentação dos bastidores do progresso desta aldeia bauruense. Um amontoado de dinheiro, que na verdade, deveria sair sem nenhum tipo de legenda, mas só pela foto já daria para se ter um entendimento imenso de como ocorre alguns procedimentos básicos nos bastidores, em off, da movimentação intestina da cidade, cuja alcunha é "sem limites".

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