sábado, 17 de dezembro de 2011

COMENTÁRIO QUALQUER (92)

DIA 09/12 – LANÇAMENTO DO LIVRO EM REGINÓPOLIS
Fausto estava na cidade desde o dia anterior. Eu cheguei na sexta, 09/12, pouco depois das 17h, quando a exposição dos originais de suas aquarelas estavam sendo abertas à visitação. Vim com minha pequena comitiva, eu, Ana Bia, sogra Darcy, seu esposo Moacir, mana Helena, filho Henrique, fotógrafo Zanello e Tera, a amiga na mana. Ao descermos do carro a primeira surpresa, pois chegamos ao mesmo momento em que Washington Cinel, nosso patrocinador, do livro e da exposição, chegava também ao local. Com a chegada dele, uma espécie de comoção, pois muito querido na cidade, todos queriam cumprimentá-lo e posar para fotos ao seu lado. Fausto caprichou em tudo e conseguiu que tudo ficasse a contento num espaço não tão grande, porém aconchegante. Uma pequena e magistral amostragem do que poderia ser visto com o livro nas mãos. A ex-prefeita Carolina, esposa e filhos, o engenheiro Reinaldo Martins, o sempre goleiro Renê Raduan estiveram ao nosso lado naqueles momentos. Depois, uma rápida passagem ao Hotel Pousada do Sol deixando as malas e trocando de roupa para a solenidade noturna.

O horário marcado de início seria 19h, mas tudo começou de fato com meia hora de atraso. Montamos uma mesa para revenda dos livros e outra para os autógrafos. Na frente, uma mesa para a solenidade e muitas cadeiras para os convidados, tudo preparado com afinco pela Liginha, esposa do vice prefeito, uma espécie de faz tudo nessas horas, pois além do balcão no supermercado, dentista e uma floricultura, agita os eventos locais. Tudo impecável e após uma recepção aos presentes, muito bate papo com os primeiros que iam chegando, somos convidados para irmos ocupando nossos lugares na mesa. Fausto, eu, o prefeito Marquinho, Ligia representando o vice, Célio o presidente da Câmara e Washington Cinel. A apresentação ficou a cargo do João da Câmara, que tinha ao seu lado uma pasta cheia de escritos preparados especialmente para aquele momento. Cantamos os dois hinos, o Nacional e o da cidade, esse mais ouvido, porém, alguns, como o prefeito, vi cantando inteiro. A primeira fala é de Marcos, depois com a abertura do microfone para o público, Washington faz um belo discurso, seguido de minha fala (trouxe um discurso pronto, duas páginas, lidas sem gaguejar), Fausto e mais alguns populares. João da Câmara encerra o ato quase em prantos, com a voz embargada e lendo algo contundente sobre como via a importância do livro para a cidade.

Um buffet começou a ser servido no momento em que eu e Fausto nos dirigimos para nossos lugares e passamos a dar os autógrafos. Daí por diante, nem eu nem ele vimos muito coisa do que aconteceu no salão, pois ficamos confinados num abaixar e levantar de cabeça, somente para ver quem estava a nossa frente e escrever um agradecimento em forma de registro a todos. Acredito que ficamos mais de duas horas ali sentados e dando autógrafos. A cidade estava praticamente toda representada ali diante de nós. Recordar o nome de todos é praticamente impossível e se o fizer com alguns, seria deselegante com os demais, pois com certeza, iria me esquecer de muitos. Tenho todos na minha eterna lembrança e sei que Fausto idem, pois mesmo para ele, com seis outros livros já lançados, acredito ter sido o mais contundente lançamento. Paramos somente para tirar algumas rápidas fotos e uns poucos goles d’água, no mais gastamos nossas canetas. Muitos foram os que compraram vários livros, vários deles para presentes para pessoas queridas, distantes, filhos e outros. Sentimos que a cidade gostou do que viu, gostou do resultado final. Tenho comigo que o trabalho de Fausto é irretocável, suas aquarelas focam a cidade num todo, as pessoas, os registros todos e se algo é merecedor de algum reparo, é o meu trabalho. Escrever é a parte a merecer uma observação mais preciosa, pois posso ter se esquecido de citar alguém, focar algum assunto, não ter dado a importância devida a outro, ter apimentado mais algo em alguma passagem, etc. Enfim, sujeitos a chuvas e trovoadas. Ouvi algumas considerações, mas no geral, nada mais grave. Talvez registros para serem anotados e se ocorrer uma segunda edição (toc toc toc) serem incluídos.

Quando saímos de nossas mesas, por volta de 23h, a grande maioria já havia ido embora. Havia ainda umas cinqüenta pessoas no local e papeamos mais a vontade. Trocamos figurinhas com todos e ao final, no rescaldo de final de noite, pelo sorriso de Fausto e no meu, deu para perceber que estávamos plenamente satisfeitos. Washington idem, pois como sempre acontece em suas passagens pela cidade, foi o mais assediado. A cidade passou toda diante de nós. Ao revê-los ali diante dos meus olhos, revi também cada história, o momento em que estava registrando-a junto a eles todos, num primeiro contato, o que tinham para contribuir com a obra. E todos foram importantes. Por volta das 23h30 ainda encontramos forças para comer uma pizza. Local escolhido, Casa Verde, sentamos no local onde avistávamos a praça central e foi bonito ainda ver muita gente se aproximar de nossa mesa e nos cumprimentar. Missão cumprida na cidade e no dia seguinte, após um passeio pelas ruas centrais pela manhã, uma tarde de autógrafos na Biblioteca e um novo assédio de muitos que não conseguiram buscar os autógrafos na noite anterior. Fausto já está um tanto acostumado com tudo isso, mas eu não e vibrei com meus “quinze minutos de fama”.
OBS.: As quatro primeiras e a última fotos publicadas são minhas e as demais do fotógrafo Zanello, contratado para registrar o evento.

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá Henrique,


Infelizmente, perdi o lançamento do livro. Eu tinha que ir para Botucatu.
Mas gostaria muito de adquirir um dos livros.Como faço?


Um abraço


Tristan

Anônimo disse...

"HENRIQUE PARABENS PELO LANÇAMENTO DO LIVRO. SORTE E SUCESSO.
ANA TEREZA, DO CIPS