segunda-feira, 17 de agosto de 2015

INTERVENÇÕES DO SUPER-HERÓI BAURUENSE (86)


O CAVEIRÃO ISRAELENSE DA PM EM VISITAÇÃO NA CIDADE – SUPER-HERÓI BAURUENSE BOICOTA O FALSO GUARDIÃO DE PASSAGEM POR BAURU

O Caveirão da Polícia Militar paulista passou por Bauru e esteve à visitação como se fosse algo auspicioso sua utilização nas ruas de nossas cidades. Longe disso. “O treco blindado é uma verdadeira peça de guerra, sangrenta, desumana, cruel e usada na imensa maioria das vezes para reprimir ações populares. Isso tem um nome: repressão ao povo (lembrem-se de como a polícia tratou os professores no Paraná). Alckmin, nosso governador e os seus possuem muito medo das ruas e daí gastarem os tubos e mais um pouco com verdadeiros artefatos de guerra. O governador, sempre apostando nessa parcela dos paulistas que tudo aceita, sempre abaixando a cabeça e dizendo amém, informa que o dito cujo será somente utilizado em catástrofes, mas sabemos que a intenção é bem outra, a crítica se faz necessária. O blindado transporta 24 militares de cada vez, são em número de cinco no estado de SP e com gastos de mais de 30 milhões”, explica Guardião, o super-herói bauruense sobre o treco exposto no último final de semana em Bauru.

Duas coisas incomodam e muito nisso tudo. A primeira é nome dado ao blindado: GUARDIÃO. Aqui em Bauru e com esse nome já existe o intrépido super-herói, um que, na verdade promove ações exatamente ao contrário das previstas pelos procedimentos habituais do Governo do Estado. Assim sendo, nosso super-herói lança de cara a pergunta que não quer calar para os idealizadores do negócio: “Guardião de que mesmo, hem? Só se for dos interesses deles e nãos os do povo, os que vão estar do lado de fora do tal tanque de guerra”. Pior que tudo é a origem do tal blindado, ISRAEL, talvez hoje em dia o país com um dos governos mais insanos do planeta. Impensável para um regime democrático pensar em comprar uma peça de guerra de um país cujo Governo promove as ações mais violentas do planeta, vide a ação contra os palestinos. Merecedora de repúdio e escárnio a compra e depois sua utilização nas ruas paulistas”.

Na revista Caros Amigos, edição de Agosto 2015, no artigo “Em Defesa o Boicote a Israel”, escrito por José Arbex Jr, algo mais desses apetrechos israelenses: “A Polícia Militar aplica nos morros do Rio de Janeiro, nas favelas de São Paulo e nas periferias das grandes cidades as táticas de repressão e o uso de equipamentos israelenses, como o caveirão, graças aos serviços contratados de instrutores militares sionistas, os quais, por sua vez, contam com um bom laboratório de desenvolvimento de seus métodos: as técnicas de controle de populações urbanas palestinas. Aliás, não por acaso, os mesmos instrutores e equipamentos são cada vez mais adotados pela polícia de fronteira entre o México e Estados Unidos. É a exportação do terror oficial contra as populações pobres made in Israel. Está mais do que na hora do Brasil interromper seus acordos militares, comerciais, científicos, culturais e acadêmicos com o estado que realiza o apartheid sionista”.
Dias atrás, o verdadeiro disse isso.

Guardião, o verdadeiro, se mostra indignado e demonstra sua indignação e o constrangimento dessa visitação a um aparato que será, com certeza, utilizado contra o próprio povo que for lá visitá-lo. “Só mesmo alguém com segundas intenções para apresentar uma potente arma de guerra e vir a público dizer que será usada para a paz. Pensa que somos bocós de mola. A barbárie, como se sabe, alimenta-se do silêncio conivente. Ficando quieto agora, quando mesmo se espera, veremos a tal pecinha bélica soltando fogo contra o povo em nossas ruas, daí será tarde demais. Pois se ninguém se atentou para isso, aqui está o registro. Alckmin demonstra estar mal intencionado em relação ao povo paulista e com medo de algo, pois para comprar algo assim, sua fobia deve ter alcançados índices alarmantes. Teríamos que pressionar para devolver isso tudo e já”, conclui o verdadeiro Guardião.
OBS.: Guardião é obra do traço do artista Leandro Gonçalez, com pitacos desse mafuento HPA.

Um comentário:

Henrique disse...

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Lazaro Carneiro Carneiro só será usado em caso de catástrofe,sim, pois para um politico corrupto a maior catástrofe é o povo na rua
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Paul Sampaio Chediak Alves excelente assunto para o DIA SEGUINTE àa manifestações de ontem ... rsrsss
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Henrique Perazzi de Aquino Nunca seria usado para os que ontem estiveram nas ruas, mas sim contra os do lado contrário e todos os movimentos sociais, os que clamam por Justiça e igualdade de direitos.
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Paul Sampaio Chediak Alves Em São Paulo e no Paraná, os secretários de segurança pública, são doutrinados por seus governadores a só agirem assim, ó : https://www.facebook.com/coletivomariachi/videos/598508513622337/
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José Eduardo Avila é o famoso caveirão ou brukutu
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Henrique Perazzi de Aquino Só usado contra o povo, Alckmin comprou cinco e todos sabemos qual é sua intenção no uso dos brucutus.
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Hermann Schroeder Junior Esses enormes blindados não sobem o morro, são instrumentos de poder usados contra a população em manifestações de rua, Alckmin precisaria reler Maquiavel que afirmava: "A um príncipe é necessário ter o povo ao seu lado, de outro modo ele sucumbirá ás adversidades".
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