Na manchete a seguir algo da tragédia se abatanedo sobre o povo brasileiro. “Jornal GGN – O governo de Jair Bolsonaro chega aos 1000 dias neste domingo com pouca coisa a se celebrar: crise econômica, pandemia de covid-19, problemas institucionais instigados pelo próprio presidente e novos registros de corrupção envolvendo seus familiares. O presidente tem visto sua popularidade cair a olhos vistos, enquanto quase 600 mil brasileiros perderam suas vidas para a covid-19. Além disso, existem 132 pedidos de impeachment nas mãos do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e as investigações em curso na CPI Pandemia e no próprio Supremo Tribunal Federal (STF) são mais um motivo de pressão. Para lidar com isso, Bolsonaro recorre a sucessivos ataques contra governadores, integrantes do Congresso Nacional, do STF, a imprensa, contra o próprio vice-presidente, Hamilton Mourão, e até mesmo contra ex-integrantes de seu governo, como os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça). O caso mais recente envolveu as manifestações de 07 de Setembro, quando Bolsonaro xingou o ministro Alexandre de Moraes de “canalha” diante de seus apoiadores e ameaçou não cumprir decisões judiciais. O apaziguamento com o STF só foi relativamente obtido com a publicação de uma carta redigida pelo ex-presidente Michel Temer”.
Fatos irrefutáveis, ontem também citados pelo jornalão carioca. “O jornal O Globo elaborou um levantamento que revela pelo menos 100 crises registradas ao longo do governo, o que totaliza uma média de três por mês. Ao todo, 19 ministros deixaram o governo, o que corresponde a uma mudança a cada 52 dias. O caso mais emblemático envolve o Ministério da Saúde. Em meio à pandemia de covid-19, a pasta foi comandada por três gestores diferentes antes da entrada de Marcelo Queiroga, o que atrasou a vacinação em massa da população enquanto o presidente continua a defender o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra o vírus. E nada indica que isso terá algum fim no curto prazo. As tensões devem avançar conforme as eleições se aproximam, e um ingrediente extra para a instabilidade é a derrota de Bolsonaro para qualquer candidato que o enfrente em um eventual segundo turno. A tendência é que a radicalização ganhe força, até mesmo para manter sua base de apoiadores próxima”.
Ou seja, não existe como tentar empurrar esse desgoverno até a eleição e vencê-lo nas urnas. Tudo é muito temerário, pois no Brasil tudo é frágil e até as instituições, que deveria ter agido há muito mais tempo, até agora se mostram reticentes em fazer o que já deveriam ter feito desde o começo, ou seja, impedir o avanço da bestialidade, truculenta e fora da lei. Demoramos todos em tomar atitude. O mesmo está acontecendo aqui na cidade de Bauru e em outro desgoverno de cunho também fundamentalista e bolsonarista – existe algum realizando algo louvável, aproveitável e salutar? -, este chegando nos 300 dias de administração em outubro e a cidade estupefata por nada de concreto ter vingado. Só desgraças.
Enumerá-las é recordar de algo por onde a cidade se infiou, aqueles caminhos sem volta e que demoram muito a passar e a se realinhar, reencontrar o caminho acertado. Muitos já se deram conta da enrascada e os que ainda a louvam – a incomPrefeita -, o fazem por serem fiéis seguidores dela pelas redes sociais ou professam da mesma fé de púlpito, tudo dizem amém, de olhos fechados e lacrados. Bauru estagnou no tempo e no espaço. Assim como seu mentor lá de Brasília travou o país, por aqui algo parecido e para quem nutre alguma esperança de dias melhores, compare esses quase 300 dias com os mil do capiroto e vejam onde iremos chegar. Bauru errou e continua errando em não encostá-la devidamente na parede, cobrando algo concreto de sua administração, posições firmes e trabalho dentro de um projeto, algo inexistente desde seu tempo de campanha. Tudo é levado na base do “deus dará”. E ele não tem sido generoso com Bauru.
Brasília e Bauru na mesma sintonia, a do iminente desastre. Paira no ar aquele sentimento de ter sido ludibriado por estes...
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EU SOU DOS QUE NÃO DÃO RISADA QUANDO O CARLINHOS DO PS FALA
Carlinhos do PS é vereador em Bauru, se não me engano em terceiro mandato e desde sempre age da mesma forma e jeito. Atende os munícipes e seus eleitores lhes atendendo em favores pessoais. Faz política deste modo. O cara lhe procura, ele anota tudo, todos os dados da pessoa, procura atender e depois cobra, pedindo voto e demonstrando que quando precisou esteve presente. Acha isso correto e é um dos que melhor faz a coisa por este viés. Dizem que tinha muita gente sua dentro das administrações anteriores e que, se calava diante do que via, até para garantir o emprego dos que haviam lhe pedido emprego. Assis sempre tocou seu barco, mas a atual prefeita lhe cortou as asas e este ficou irado. Não é de espernear, mas age agora dentro da Câmara dentro do toma lá dá cá. Como nada recebe, nada retribiu. Não existe fiscalização, existe reciprocidade. Ela não existindo, não existe compromisso dele para com a administração.
Desde que teve tolhido seus interesses nessa atual administração é dos raros que voto em tudo contra o que a prefeita interpõe na Câmara. Seria divertido, até irônico ver a forma como vota quando acionado, bradando um "NÃO" ou "SIM", com aquele vozeirão agodo no tom máximo, mas sempre contrário ao interesse da prefeita. Hoje não foi diferente. Quem fazia uso da tribuna era o vereador Juninho e ele pediu um aparte, algo raro, pois é dos que menos fala nas sessões. Quando pede a palavra, todos ficam com ouvidos atentos, pois é "da coisa está medolnha" pra cima. Nem me lembro o que Juninho falava, mas era algo sobre algum problema da cidade e de como a prefeita demora em atender. Ele pediu a palavra, concedida e na fala mandou um recado não só para o Juninho, mas para todos os demais: "Vocês que votam tudo a favor dela, precisam parar com isso. Enquanto a bajularem votando tudo o que ela quer, nada mudará". E desfere um golpe contra o Juninho: "Você que é amiguinho dela, fale pra ela...". Juninho teve que, na volta ao microfone dizer algoassim: "Eu sou amigos de todo mundo, viu Carlinhos".
O fato é que Carlinhos é autêntico. Não o vejo em rodinhas e nem por causa disso deixa de ser conservador e ter seus interesses todos nessa área, mas é diferente dos demais. Votar contra a prefeita hoje só mesmo Estela Almagro - PT, algo natural e normal. Além dela, só o Carlinhos, com seu modo e jeito. Quando chamado vai lá e diz numa só palavra, bem alto a sua intenção. Hoje novamente provocou risos de todos após a fala. Eu não dou risada com o Carlinhos. Não o aprovo na forma de atuar, pelo contrário, mas quando o vejo na firmeza, que outros não possuem, não deixa de ser algo dos mais interessantes. O Carlinhos é um caso à parte dentro da Câmara dos Vereadores de Bauru, alguém que faz uso da política de um jeito específico e só a entende assim. Não tentem explicar nada além disso a ele, pois só voltará a se aqueitar quando lhe atenderem. Do contrário, o terão para todo o sempre como turrão adversário. Um caso à parte dentro de tudo o que lá ocorre.
Carlinhos do PS é vereador em Bauru, se não me engano em terceiro mandato e desde sempre age da mesma forma e jeito. Atende os munícipes e seus eleitores lhes atendendo em favores pessoais. Faz política deste modo. O cara lhe procura, ele anota tudo, todos os dados da pessoa, procura atender e depois cobra, pedindo voto e demonstrando que quando precisou esteve presente. Acha isso correto e é um dos que melhor faz a coisa por este viés. Dizem que tinha muita gente sua dentro das administrações anteriores e que, se calava diante do que via, até para garantir o emprego dos que haviam lhe pedido emprego. Assis sempre tocou seu barco, mas a atual prefeita lhe cortou as asas e este ficou irado. Não é de espernear, mas age agora dentro da Câmara dentro do toma lá dá cá. Como nada recebe, nada retribiu. Não existe fiscalização, existe reciprocidade. Ela não existindo, não existe compromisso dele para com a administração.
O fato é que Carlinhos é autêntico. Não o vejo em rodinhas e nem por causa disso deixa de ser conservador e ter seus interesses todos nessa área, mas é diferente dos demais. Votar contra a prefeita hoje só mesmo Estela Almagro - PT, algo natural e normal. Além dela, só o Carlinhos, com seu modo e jeito. Quando chamado vai lá e diz numa só palavra, bem alto a sua intenção. Hoje novamente provocou risos de todos após a fala. Eu não dou risada com o Carlinhos. Não o aprovo na forma de atuar, pelo contrário, mas quando o vejo na firmeza, que outros não possuem, não deixa de ser algo dos mais interessantes. O Carlinhos é um caso à parte dentro da Câmara dos Vereadores de Bauru, alguém que faz uso da política de um jeito específico e só a entende assim. Não tentem explicar nada além disso a ele, pois só voltará a se aqueitar quando lhe atenderem. Do contrário, o terão para todo o sempre como turrão adversário. Um caso à parte dentro de tudo o que lá ocorre.
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