Carreata saindo da Nuno de Assis e ganhando Bauru.
Tivemos outras, representando candidaturas de alguns candidatos, mas essa foi a organizada pelo Comitê Popular, unificando e a circular pela periferia da cidade.
Todas as fotos aqui publicadas no meu texto de hoje, foram tiradas na concentração e não durante o trajeto.
A ELEIÇÃO ESTÁ AÍ BATENDO EM NOSSAS PORTAS, MAS NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE ALGO DE MUITO ESTRANHO CONTINUA ACONTECENDO NAS HOSTES DA ATUAL ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA SUELLISTA MUNIPAL BAURUENSE
Eu não estou tendo tempo de muito leitura e aprofundamento dos textos, mas a leitura superficial já me basta para constatar a continuidade de algo mais do que suspeito sendo gestado e se desenrolando nas entranhas da atual administração municipal. Minhas fontes por estes dias é o Jornal da Cidade, pois nem rádio tenho mais ouvido - e a Jovem Pan, ops, digo, Velha Pan, não nos passa credibilidade nenhuma para prestar serviços confiáveis de informação. Pela coluna Entrelinhas e um textão de página inteira comento assim por cima de dois temas instigantes, que deverão ser motivo de desdobramentos da próxima semana, com mais tempo para dissecá-los:
1 - Fico sabendo que a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, lotada lá no 3º andar, quase defronte o gabinete da alcaide está sendo removida do local, pois a digníssima precisa ocupar o local com seus assessores e prestadores de serviço mais próximos. Removeram a Assessoria para um dos cantos do andar, mesmo sendo o serviço que divulga os atos da Prefeitura. Ou seja, neste momento, segundo o entendimento que todos fazem, Suéllem prefere estar mais próxima daqueles cargos de confiança a executar o tal do teletrabalho. Na verdade, a cidade ainda não entendeu de fato o que venha a ser esse serviço, qual sua real função e finalidade, mas pelo visto, a alcaide os quer bem juntinho de si, num relacionamento mais do que próximo. Entendendo melhor, dissecaremos por aqui nos próximos dias algo dessa rejeição para com a Assessoria de Imprensa e chamego para com o staff trazido de fora, todos da expressa confiança dela, ou seja, da mesma linha de pensamento e ação. Estejamos atentos...
2 - Já comentei por aqui da aproximidade com o final de ano e desta forma, aquela grana que foi gasta pela Educação, mais de 35 milhões em imóveis inservíveis e com valores pagos bem acima do pago pelo marcado, pode voltar a se repetir. Isto não é tudo, pois como demonstra o JC, a mesma Educação, comandada pela secretária Maria do Carmo Kobayashi investiu grana alta num tal de projeto educacional Palavra Cantada em gastos meio que sem explicações convicentes e em valores acima dos pagos normalmente para serviços dessa natureza. Total de 5,2 milhões gastos e ainda pendentes de explicação. Alguns poucos vereadores se debruçam sobre o caso e tentam entender os detalhes, as entrelinhas do contrato. Compram a vontade e quando das explicações, elas acontecem com um mero e laconico: "Defendo a qualidade co conteúdo". Muito pouco para tão alevados gastos, sem justificativa plausível de real uso na ponta, para os alunos nas salas de aula.
Em meio aos protestos pela queda de Dilma, havia todo tipo de gente. Muitos, insatisfeitos com a crise, não percebiam que ela era agudizada pela sabotagem do Congresso ou pela irresponsável atuação da chamada República de Curitiba, que, sob o pretexto de combater a corrupção na Petrobras, arrastou gigantes da construção civil e do setor de óleo e gás para a bancarrota.
Além dos iludidos, havia também aqueles que ocuparam as ruas para manifestar saudosismo pela ditadura. Eram os que clamavam por uma “intervenção militar constitucional”, eufemismo para golpe armado, e seguiam trios elétricos para cultuar seu “Mito” - um histriônico e irrelevante deputado que aprovou dois projetos ao longo de 27 anos e dedicou seu voto pelo impeachment de Dilma ao torturador Carlos Brilhante Ustra.
A despeito da farsa lavajatista, Lula liderava todas as pesquisas de intenção de voto para a Presidência em 2018 até ser preso, sem provas. Na verdade, seguiu na dianteira das sondagens mesmo encarcerado. Não fosse a consumação desse segundo golpe, dificilmente Jair Bolsonaro teria chegado ao poder. Ele próprio reconheceu isso e, em retribuição, nomeou o ex-juiz Sergio Moro como ministro da Justiça.
Bolsonaro não cumpriu a promessa de erradicar a corrupção. Ao contrário, seu governo se notabilizou pela rapinagem até na compra de vacinas, sem mencionar as propinas em barras de ouro cobradas por pastores lobistas. Cumpriu, porém, outras tantas juras que a mídia, ao fazer “uma escolha difícil” em 2018, dizia ser apenas conversa fiada para a militância.
Assim, converteu o seu governo em um reduto de fanáticos religiosos e generais incompetentes, incapazes de evitar a falta de oxigênio em Manaus mesmo recebendo alertas com 10 dias de antecedência e de entregar remessas de vacinas no endereço correto. Ao cabo, o Brasil concentrou mais de 10% das mortes por Covid-19 no mundo, embora represente apenas 2,7% da população mundial. O País retornou, ainda, ao vergonhoso Mapa da Fome da ONU.
Em muitos momentos, o povo permaneceu passivo diante dos ataques aos seus direitos e à própria democracia. Demonstra, porém, estar disposto a derrotar o golpe nas urnas, dando ampla vantagem a Lula nas pesquisas. Na prática, o ex-presidente tem grandes chances de vencer no primeiro turno. Eis a oportunidade histórica reservada aos brasileiros em 2 de outubro", texto de Manuela Carta, manager da melhor revista semanal do nosso mundo, a Carta Capital e filha do melhor jornalista em atividade no momento brasileiro, Mino Carta, em texto virtual disponibilizando a edição dessa semana da revista para tudo, todas e todos, enfim, a causa maior, derrotar o capirotismo deste desGoverno genocida é o alvo principal de todos nós, os embrenhados na luta por um país mais digno, soberano e justo.
A ELEIÇÃO ESTÁ AÍ BATENDO EM NOSSAS PORTAS, MAS NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE ALGO DE MUITO ESTRANHO CONTINUA ACONTECENDO NAS HOSTES DA ATUAL ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA SUELLISTA MUNIPAL BAURUENSE
Eu não estou tendo tempo de muito leitura e aprofundamento dos textos, mas a leitura superficial já me basta para constatar a continuidade de algo mais do que suspeito sendo gestado e se desenrolando nas entranhas da atual administração municipal. Minhas fontes por estes dias é o Jornal da Cidade, pois nem rádio tenho mais ouvido - e a Jovem Pan, ops, digo, Velha Pan, não nos passa credibilidade nenhuma para prestar serviços confiáveis de informação. Pela coluna Entrelinhas e um textão de página inteira comento assim por cima de dois temas instigantes, que deverão ser motivo de desdobramentos da próxima semana, com mais tempo para dissecá-los:
1 - Fico sabendo que a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, lotada lá no 3º andar, quase defronte o gabinete da alcaide está sendo removida do local, pois a digníssima precisa ocupar o local com seus assessores e prestadores de serviço mais próximos. Removeram a Assessoria para um dos cantos do andar, mesmo sendo o serviço que divulga os atos da Prefeitura. Ou seja, neste momento, segundo o entendimento que todos fazem, Suéllem prefere estar mais próxima daqueles cargos de confiança a executar o tal do teletrabalho. Na verdade, a cidade ainda não entendeu de fato o que venha a ser esse serviço, qual sua real função e finalidade, mas pelo visto, a alcaide os quer bem juntinho de si, num relacionamento mais do que próximo. Entendendo melhor, dissecaremos por aqui nos próximos dias algo dessa rejeição para com a Assessoria de Imprensa e chamego para com o staff trazido de fora, todos da expressa confiança dela, ou seja, da mesma linha de pensamento e ação. Estejamos atentos...
2 - Já comentei por aqui da aproximidade com o final de ano e desta forma, aquela grana que foi gasta pela Educação, mais de 35 milhões em imóveis inservíveis e com valores pagos bem acima do pago pelo marcado, pode voltar a se repetir. Isto não é tudo, pois como demonstra o JC, a mesma Educação, comandada pela secretária Maria do Carmo Kobayashi investiu grana alta num tal de projeto educacional Palavra Cantada em gastos meio que sem explicações convicentes e em valores acima dos pagos normalmente para serviços dessa natureza. Total de 5,2 milhões gastos e ainda pendentes de explicação. Alguns poucos vereadores se debruçam sobre o caso e tentam entender os detalhes, as entrelinhas do contrato. Compram a vontade e quando das explicações, elas acontecem com um mero e laconico: "Defendo a qualidade co conteúdo". Muito pouco para tão alevados gastos, sem justificativa plausível de real uso na ponta, para os alunos nas salas de aula.
Comentário de Rafael Santana de Lima: "A VERDADE É QUE ESSA PALAVRA CANTADA É MAIS GRAVE QUE OS 35 MILHÕES, PORQUE NOS 35 RESTOU PATRIMÔNIO, NESSE "CANTADA" FICA CLARA A SESSÃO DESENFREADA DE GASTAR OU MELHOR, JOGAR FORA OS PRECIOSOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO EM BUGIGANGAS, POIS ESSE FINAL DE ANO OS RECURSOS SERÃO INFINITAMENTE MAIORES E NÃO VEJO PROJETOS DE CONSTRUÇÃO, REFORMAS OU ADEQUAÇÕES DE ESCOLAS OU CRECHES...VEM BOMBA AÍ IRMÃO".
RECADO DE ÚLTIMA HORA AO BRASIL
"No próximo domingo, os brasileiros terão a oportunidade de derrotar nas urnas o golpe que começou a ser gestado logo após as eleições de 2014. Dilma Rousseff venceu no voto, mas não levou. Aproveitando-se da instabilidade semeada pela Lava Jato, Dilma teve o governo sistematicamente sabotado, com o apoio de um expressivo grupo de parlamentares fisiológicos. A mídia, por sua vez, não hesitou em apoiar o impeachment fraudulento de uma presidente honesta, com base na esfarrapada justificativa das pedaladas fiscais – que jamais configurou crime, como reconheceu mais tarde o ministro Luís Roberto Barroso, do STF.Em meio aos protestos pela queda de Dilma, havia todo tipo de gente. Muitos, insatisfeitos com a crise, não percebiam que ela era agudizada pela sabotagem do Congresso ou pela irresponsável atuação da chamada República de Curitiba, que, sob o pretexto de combater a corrupção na Petrobras, arrastou gigantes da construção civil e do setor de óleo e gás para a bancarrota.
Além dos iludidos, havia também aqueles que ocuparam as ruas para manifestar saudosismo pela ditadura. Eram os que clamavam por uma “intervenção militar constitucional”, eufemismo para golpe armado, e seguiam trios elétricos para cultuar seu “Mito” - um histriônico e irrelevante deputado que aprovou dois projetos ao longo de 27 anos e dedicou seu voto pelo impeachment de Dilma ao torturador Carlos Brilhante Ustra.
A despeito da farsa lavajatista, Lula liderava todas as pesquisas de intenção de voto para a Presidência em 2018 até ser preso, sem provas. Na verdade, seguiu na dianteira das sondagens mesmo encarcerado. Não fosse a consumação desse segundo golpe, dificilmente Jair Bolsonaro teria chegado ao poder. Ele próprio reconheceu isso e, em retribuição, nomeou o ex-juiz Sergio Moro como ministro da Justiça.
Bolsonaro não cumpriu a promessa de erradicar a corrupção. Ao contrário, seu governo se notabilizou pela rapinagem até na compra de vacinas, sem mencionar as propinas em barras de ouro cobradas por pastores lobistas. Cumpriu, porém, outras tantas juras que a mídia, ao fazer “uma escolha difícil” em 2018, dizia ser apenas conversa fiada para a militância.
Assim, converteu o seu governo em um reduto de fanáticos religiosos e generais incompetentes, incapazes de evitar a falta de oxigênio em Manaus mesmo recebendo alertas com 10 dias de antecedência e de entregar remessas de vacinas no endereço correto. Ao cabo, o Brasil concentrou mais de 10% das mortes por Covid-19 no mundo, embora represente apenas 2,7% da população mundial. O País retornou, ainda, ao vergonhoso Mapa da Fome da ONU.
Em muitos momentos, o povo permaneceu passivo diante dos ataques aos seus direitos e à própria democracia. Demonstra, porém, estar disposto a derrotar o golpe nas urnas, dando ampla vantagem a Lula nas pesquisas. Na prática, o ex-presidente tem grandes chances de vencer no primeiro turno. Eis a oportunidade histórica reservada aos brasileiros em 2 de outubro", texto de Manuela Carta, manager da melhor revista semanal do nosso mundo, a Carta Capital e filha do melhor jornalista em atividade no momento brasileiro, Mino Carta, em texto virtual disponibilizando a edição dessa semana da revista para tudo, todas e todos, enfim, a causa maior, derrotar o capirotismo deste desGoverno genocida é o alvo principal de todos nós, os embrenhados na luta por um país mais digno, soberano e justo.
Eis um dos links, este feito por Tatiana Calmon: https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid028jsqn6twC8AWoP11t6nftwj3vAKG1ATqWYn4de15LdKM553habqUmNEFXBAkmupJl
Amanhã, dia 02/10, as fotos no Calçadão, tiradas das 9h até 17h30, diante da banca do PT, montada na Esquina da Resistência, atraindo o povão em busca da renovação da esperança, dias melhores para tudo, todas e todos.
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