CHARGE ESCOLHIDA À DEDO (187)

HISTÓRIAS DE MALVERSAÇÕES E MALVERSADORES

SE TEM EMPRESÁRIO SACANA, ESTE UM DELES...

Deve ter se beneficiado muito com os anos do desGoverno do Seu Jair. Quem deve padecer muito são os seus empregados, hoje todos sem a garantia trabalhista de ontem, quando a legislação decdefesa dos interesses dos trabalhadores foi praticamente aniquilafa. Isso que ele faz para os trabalhadores de sua empresa é a chantagem mais vil deste mundo. Acua pelo medo e merece punição. O que ele quer é continuar explorando sem que ninguém o perturbe. Joga sujo e mostra estar do lado dos que destroem o país e só pensam em si, nunca no coletivo. Precisa ser enquadrado, acompanhado e verificado, das condições de trabalho propostas. Parece com o sujeito de Bauru que, distribuindo marmitex às pessoas carentes, vendo que ela não votaria no seu candidato, disse ser aquela a última e que pegasse com Lula dali por diante. Pérfidos e odientas criaturas...
De tudo, algo bem simples e muito evidente, A ELITE BRASILEIRA CHANTAGEIA LULA. Assistam este bate papo produzido pela revista semanal Carta Capital, versando exatamente sobre isso e mais um pouco: https://www.youtube.com/watch?v=VdU8g4CXlew

EXPLICANDO CUBA E VENEZUELA, MAS SÓ PARA QUEM QUER DE FATO ENTENDER
Cliquem no link:
https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid02UjatSHk1ThxPbevjD7yfeh6CtazRYYDCgM67qLNMroGQsBs8KLRvwHfWx3JTiuxQl

HISTÓRIA DA RUA - UMA DELAS

Atuei junto ao Calçadão da Batista na semana anterior ao primeiro turno e por lá reuni histórias e conversas. Conto uma delas. Um conhecido de muito tempo hoje mroando na rua. Tempos atrás ele foi garçom num conhecido restaurante e anos depois, o reencontro nas ruas. Conversamos sempre que nos reencontramos. Ali na lida do Calçadão ele me vê comendo um cachorro quente na esquina da Treze. Chega junto e pede se não lhe pago um. Pago e enquanto como o meu, vejo ele se aproximar da moça e pedir: "Por favor, você pode fazer o meu bem molhadinho, pois não posso com nada seco. Estou há anos com um problema na garganta e nada passa sem doer muito. Bem molhadinho eu sofro menos". A semana passou, o primeiro turno se foi e aquilo dito por ele não me sai da cabeça. Ele deve ter um problema crônico na garganta, uma infecção de anos, nunca tratada e lhe causando muita dor e problemas. Como não deve ter nenhum tipo de atendimento médico, vai levando como pode e o melhor é mesmo pedir que o lanche venha bem molhadinho. Eu torço muito por um Governo que olhe para estes, que observe também as necessidades destes, os totalmente desassistidos de tudo. Eu vou levá-lo até um tratamento, mas iguais a ele são muitos, os tantos, literalmente na rua da amargura. O meu voto nessa eleição é muito para quem tem olhos para estes e sei que, Lula os tem e vai colocar em prática. Isso também incomoda, pois para muitos, estes são os invisíveis, não mais percebidos, daí, sem nenhum necessidade de olhar, quando muito atendê-los em suas necessidades.

ESSA, DIZEM, OCORREU PELA AÍ, NUM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO

O cara trabalhava num evento patrocinado pela Prefeitura daquela cidade e recepcionou outro cara vindo instalar os banheiros químicos no local. Não tinha ninguém para assinar o documento da entrega e ele o fez, onde constava 60 banheiros. Não conferiu, assinou resolvendo a questão e só depois o fez. Na sua contagem dava 30. Começou a se preocupar, pois o cara entregou a quantidade errada e isso podia desembocar em algo para ele, o que assinou a coisa. O evento era de vários dias e cheio de preocupação e boas intenções foi até a chefia imediata do setor, relatando o fato, tudo na maior inocência. A pessoa estalou os olhos, puxou de sua mão o papel, lhe disse de forma áspera para esquecer tudo: "Passa aqui esse papel, você não tinha que assinar nada disso". Se foi, se trancando na sala da chefia superior. O evento acabou, não resultando em nada. E ele ficou a matutar, sem nunca ter entendido direito o que havia acontecido: "Se tinham 30, assinei 60, será que, aquilo se tratava de um esquema montado para lesar o dinheiro público?". Está sem entender até hoje, ou melhor, levou a dúvida para o cemitério, pois já se foi, mas sua história permanece, como parte do folclore, ainda contada de boca em boca, vez ou outra, como algo inesquecível por alguns.

DAS DIFICULDADES QUE ALGUNS DIZEM NÃO EXISTIR NO DIA A DIA

O amigo me liga e, como algo entre amigos, me pede sem constrangimento se não poderia lhe atender numa necessidade, a de lhe colocar R$ 20 reais de crédito em seu celular. Já sei seu número e operadora, atendo seu pedido, sei da utilização que faz do aparelho para exercício de seu ofício arrecadatório de vida. Ele ainda me explica: "Te peço R$ 20, pois emprestei R$ 10 da operadora na última compra, ou seja, colocando valor agora, irão descontar minha dívida e só colocarão o restante, os R$ 10, algo de grande utilidade no momento". Momentos depois vem a mensagem dela me informando ter recebido o crédito, mas: "Você não acredita, né" Veio a informação que estava descontando R$ 10,49, mais uma taxinha de R$ 4,95 pelo empréstimo. Resumindo não atualizou nenhum crédito, mas agora não tenho mais dívida com eles. Continuo aqui sem poder falar, mas de qualquer jeito muito obrigado mesmo, já não devo mais nada pra aqueles usurpadores". Essa é só mais uma rápida, curta e grossa historinha de quem ainda não sacou das reais dificuldades do dia a dia rolando nas entranhas deste mundo vivenciado neste exato momento.

O "L" DE LULAR (09)

Clodoaldo Meneghello Cardoso é destes seres, que quando reencontrado pelas ruas, enche a gente de inspitração, confiança e muita esperança. O revi nestes dias, conversamos bocadinho e pedi a foto. Ele concorda, mas naquele momento estava com uma camiseta de ginástica, com slogan e marca de um lugar. A condição foi que tirasse aquilo tudo, mantendo sua cara, o gesto de "lular" e com algo no lugar. Quem produziu a arte da alteração foi Tatiana Calmon, pois não sei fazer nada disso. o que fica é essa bela imagenm de um guerreiro de uma vida inteira, neste momento, mais do que engajado nessa vital luta pelos reestabelecimento de algo palatável para o país onde nascemos, vivemos e espalhamos nossos sonhos e ações. Clodoaldo foi professor uma vida inteira, expert em Direitos Humanos e hoje, depois de tudo, aposentado, não consegue se manter detido dentro das quatro linhas, ou seja, em sua casa. Diz de um grupo, coordenado por ele, com mais de 800 pessoas, gente dessa América Latina inteira, todos confabulando sobre os rumos de nossos povos e do trato das questões básicas do relacionamento humano. Estar com Haddad e Lula neste momento é condição primordial de quem pensa e age em prol do outro, pensa muito mais pelo outro do que para si mesmo, daí, para estes todos só existe mesmo uma só saída e nela ele está inserido, dos pés à cabeça.

FAÇO ISSO COM MARIAS, ANDRÉS, OLAVOS, MARGARETES, PITTOLLIS, REINALDOS, DOUGLAS, JURANDIRS...