FERIADO SERIA DIA DE CALMARIA, MAS QUANDO SE TRATA DE SUÉLLEN ROSIM, TODO DIA É DIA DE ESTARDALHAÇONão conto nenhum novidade, aliás, venho com duas notícias já amplamente divulgadas, principalmente no site Contraponto, do jornalista Nelson Gonçalves. São assuntos que não podemos deixar passar batido, pois batem na tecla de que, algo um tanto estranho continua ocorrendo nas hostes da decisões da incomPrefeita bauruense. Ou seja, quando já se achavámos terem se findado as denúncias contra Suéllen Rosim, eis mais duas, só para que ela não caia nunca no esquecimento, nem em dia de feriado:
1.) Não é que a alcaide encaminhou Projeto de Lei para aprovação imediato na surdina, meio que as escondidas para contratação de 14 cargos de secretários adjuntos, ampliando assim, de sopetão suas assessorias de confiança. Cada um dos novos contratados, o serão, se aprovados, por valor mensal de R$ 7.153,30, fora o acréscimo dos benefícios. Qual a justificativa. Não há nenhuma plausível. Qual a necessidade disso? Nenhuma também plausível. Tudo indicação pessoal dela, a alcaide, ou seja, mais gente dela atuando dentro da Prefeitura e as vésperas de ano eleitoral, aoque tudo indica, seus mais novos futuros cabos eleitorais. E pela forma como foi enviado para a Câmara de Vereadores, caráter de urgência urgentíssima, tudo devendo ser votado até 30/11. Normal isso, Arnaldo?
2.) O tal do cunhado da incomPrefeita bauruense, Suéllen Rosim, continua lhe causando dores de cabeça continuadas e, pelo visto, algo ainda sem um fim definido ou à vista. A prefeita diz processar quem a vincular com qualquer menção dela ter tido algum conhecimento da contratação feita pelo seu cunhado, porém, quem desmonta sua versão é novamente o tal do hacker preso na Europa Oriental. De lá, através de carta, algumas veszes para o jornalista Nélson Gonçalves, outra para vereadores bauruenses, ele relata mais detalhes de como se deu a contratação dele e dos serviços prestados. Diz deixará a prisão em 23/12, quando terá acesso ao seu computador e poderá enviar seus arquivos, com mais detalhes, inclusive de conversas com o tal do cunhado. Numa dessas conversas ele afirma ter conversado com o tal do cunhado e este ter-lhe garantido, teria mostrado alguns resultados de seus dossiês para gente da família e estes gostado muito do que foi apurado. Ou seja, será que antes do Natal, se o tal do hacker for mesmo solto teremos mais detalhes desta trama toda. Creio eu, a revista piauí deveria dar continuidade na matéria feita com o hacker, desta feita, com os desdobramentos em outra cidade - na primeira versou sobre Araçatuba -, no caso, agora envolvendo gente de Bauru. Com certeza, se isso ocorrer, esgotaria a tiragem em questão de horas na cidade Sem Limites.
OBS sobre a ilustração: Isso porque nem falamos nada sobre a situação caótica na Saúde Municipal. Talvez na próxima. Ops, desculpem, mas a alcaide não nos deixa permanecer, nem por instantes de braços cruzados. Já o vice-prefeito...
- "Foi o primeiro livro nesse tema que li, aos 19 anos, década de 1970, em plena ditadura militar e numa família conservadora e apoiadora do golpe. Quanta importância a simples leitura de um livro tem na vida de uma pessoa...", Ruth Barros Aaraújo Bercowicz.
- "Nasci na Ditadura Militar e frequentei as escolas públicas doutrinadoras da Direita à época. Li esse livro aos treze anos e ele mudou, literalmente, minha vida. O mundo real se descortinou à minha frente. Vale cada página", Carlos Magno Lacerda.
- "Li e mudei completamente. Depois dessa leitura nunca mais desperdicei o meu voto", Carla Santana.
- "Demais esse livro. Ainda mais agora que também a Argentina vai sofrer os males da extrema direita!", Dalci Maria dos Santos.
- "Sim, escrito há 40 anos e infelizmente muito, muito atual. Necessária esta leitura", Loré Fernanda.
- "Nos anos 70/80, dei muito esse livro como presente de aniversário", tradutora Annie Cambie.
O que ocorrerá após a derrota argentina para Milei? Que tal o mesmo que foi feito quando o Brasil perdeu para Bolsonaro e Bauru para Suéllen Rosim? Na capa do diário argentino Página 12, edição de hoje, a melhor solução. E existe outra?
"Creo que en esta ocasión solo con remar no ha de alcanzar, habrá que prepararse para poner el cuerpo y luchar por los derechos adquiridos que ya han dicho van a eliminar. Son reaccionarios, está Cavallo asesorando, plantean el neoliberalismo económico, niegan los 30.000 desaparecidos, defienden la Teoría de los Dos Demonios, insultan a Madres y Abuelas de Plaza de Mayo. ¿Cuál es la diferencia con aquellos del proceso? Que estos fueron avalados en las urnas con millones de votos en una elección libre. Tristísimo", Cláudio Irigoen.
Considerações de quem pensou melhor sobre o assunto: Tudo bem, a Argentina, ou melhor, os eleitores de Milei ainda terão pela frente o dia em que estarão se encontrando com seu voto. Não sendo da classe rica, todos, mais di menos dia, se decepcionrão e muito, pois nada do que ele fará no comando do país será em favor de seus interesses. Uma coisa é respeitar o voto dado e outra, algo necessário, entender a batalha cultural perdida. Milei e os seus imagina um mundo sem peronismo. Será possível? Não sei. O que sei e aqui escrevo neste momento é que, gosto de parte do peronismo, não dele num todo. Nele cabem de tudo um pouco, desde direitosos, como esquerdistas. Adoro Axell Kiciloff, o governador da província de Buenos Aires e ainda, creio eu, o verei presidente argentino. Por outro lado, tem uma monte de direitoso no meio do peronismo e Sergio Massa, o então candidato a representá-los, um destes. Massa nunca foi de esquerda, nunca foi esquerdista. Na verdade, quando perceberam a viola quase em caco, escolheram um direitoso para representá-los no pleito e assim, com este eleito, não perderiam os dedos e sim, somente os anéis. Tudo poderia ser consertado em quatro anos. Tinha algum preparo, mas faltou algo. Não sei se foi esse o diferencial dos 10% de diferença entre ele e Milei, mas algo percebido por mim, aqui à distância, deve ter também tocado os mais tradicionais e arraigados peronistas. E o economista que não conseguiu resolver o problema da Economia do país foi galgado a disputar o pleito em nome do peronismo. Sifu! Tudo bem, a maioria dequem votou em Milei, pelo visto, o desconhece. Muitos acreditavam ser necessário um choque e ele ocorre, brutal e agora, com o país de pernas para o ar. As perseguições serão imensas daqui por diante. Milei vai tentar impor um regime ditatorial, pois só assim conseguirá impor a bestialidade que tem em mente. Vai ser um desastre. Infelizmente, mesmo Massa não sendo nem uma Brastemp, a Argentina se equivocou e vai pagar o preço. É a derrota da humanidade. Venceu o propagador do caos. Eu nunca fui enganado, eu tenho memória. Como não estar em choque? Não se pode entrar num quarto escuro sem memória. A legitimidade é idiscutível, porém, não houve nenhum engano. Milei nunca mentiu do que quer fazer e mesmo assim a maioria do povo argentino o elegeu. Hoje o primeiro dia de tantos outros, bem mais complicados pela frente. Creio que, os 44% dos que não votaram em Milei deveriam ter sua legitimidade respeitada, porém, isso não deve acontecer, pois já propagam farão de tudo para exterminar com o peronismo e a esquerda. Árdua luta dos argentinos para recuperar o que está sendo perdido.
PRAÇA ZUMBI DOS PALMARES, BAURU E A HOMENAGEM NO DIA DO HERÓI BRASILEIRO - MUITO MAIS QUE UM SIMPLES FERIADOAs fotos dizem tudo.
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