Essa a foto publicada no meu Facebook. |
Primeiro, faço uma postagem despretenciosa, no final de ontem, sabádo, 09/11:
"Domingo em Bauru é o dia da toalha estendida no chão e nela, quinquilharias variadas, vendidas ou trocadas, tudo por módicos preços, no espaço mais democrático desta insólita Bauru, sua Feira do Rolo, localizada no largo defronte barracão férrea a extinta Cia Paulista, entre as ruas Rio Branco e Gustavo Maciel, extensão da Julio Prestes. Só de circular por ali, vendo tudo acontecer à sua volta, vale sempre muito a pena."
Surge um comentário muito do preconceituoso: "Alguém sabe a procedência desses materiais? As autoridades não deveriam ser coniventes com esse tipo de " Negócio "...", economista, pedagogo e historiador Dirceu Mosquette Junior.
A repercussão foi imediata:
1 - "Sucatas em sua maioria", Henrique Perazzi de Aquino.
2 - "A maioria das coisas ai comercializadas, são sobras de construções ou reformas que os cidadãos fazem em suas residências, e ai vão tentar não ficar no prejuízo, vendendo. Também é uma forma de se evitar o acúmulo de coisas nos famosos quartinhos de despejos.... Eu mesmo há uns 20 anos ou mais fiz isso varias vezes, eram tempos mais bicudos, hoje em dia estou mais tranquilo...", Leandro Leandro.
3 - "Você poderia ir pessoalmente ver cada mercadoria e pedir a procedência,em vez de ficar atrás de um computador e do ar condicionado. Muitas vezes pessoas como você que não vive a realidade do dia a dia e vem de família abastadas fazem comentários desnecessário e sem coerência.", Ednéia Prado.
4 - "Vc disse bem " em sua maioria são sucatas" ! Porém, não todos os produtos lá expostos e vendidos! Tá certo que não podemos generalizar mas vc colocaria suas mão no fogo por todos os " negociantes " dessa feira ou por todos os produtos lá comercializados?", Dirceu Mosquette Junior.
5 - "Sim. Muito mais honestos que todo o mundo político e empresarial brasileiro. Coloco, muito mais, a mão no fogo por estes do que boa parte dos empresários brasildiros e 100% destes pérfidos rentistas.", Henrique Perazzi de Aquino.
6 - "Sem contar os inúmeros comerciantes ditos "regularizados" que compram cargas, vocês sabem... Teve até supermercadista na cidade enrolado por estes motivos.", Leandro Leandro.
Compartilho uma imagem do famoso grafiteiro Bansk: Banksy fans
#banksy #banksyart #banksyartwork #banksymuseum. "Império em decadência, prova disso é a eleição do Trump. Um megalomaníaco que está com poder do botão vermelho. Uma ordem e acaba o lado esquerdo, mas também o lado direito, lado de cima, de baixo, acaba tudo. Um tipo de suicídio politico e humano.", Décio de Souza. Esse o sendo comum.
#banksy #banksyart #banksyartwork #banksymuseum. "Império em decadência, prova disso é a eleição do Trump. Um megalomaníaco que está com poder do botão vermelho. Uma ordem e acaba o lado esquerdo, mas também o lado direito, lado de cima, de baixo, acaba tudo. Um tipo de suicídio politico e humano.", Décio de Souza. Esse o sendo comum.
Resistir ao avanço da ultradireita, hoje representada pelo ascenção de gente como Trump ao poder deveria ser algo natural. Nem tudo, porém, ocorre desta forma e jeito. Defensores de Trump estão por todos os lados.
Respondi desta forma e jeito: "Melhor exemplo não poderia existir".
Wanderley volta à carga: "Pois é, tem gente que não é gente".
Minha resposta: "Exato. Trump é um destes, pois diante de toda mentira e falácias saindo de sua boca, mereceria muito mais do que uma mijada na cuca. Talvez um hospício lhe caísse melhor".
O declarado bolsonarista Wanderley responde: "Pois é, enquanto isso aqui no país dos bananas, o presidente quer cortar mais alguns milhões do bolsa família. Eu não sei que merece umas mijadas, o pai dos pobres ou o Presidente da maior potência deste mundo".
Rebato na lata: "tu é bolsonarista, cego pra verdadeiras malversações de criminosos como o teu mito e este agora eleito nos EUA. São aberrações políticas."
Ele responde: "rssss. Eu posso chamar você de cego tambem, pois não consegue ver o roubo e o rombo descarado que esse governo tem feito e que você apoia . Só posso deduzir que ou você ganha algum, ou já foi contemplado com algo. Mas é papo para conversamos pessoalmente, pois nunca tivemos oportunidade e tempo para conversarmos. Nosso maiores encontros foi debaixo de chuva, como o de hoje. Rsss boas lembranças. Até".
Eu: "o que você teria a me dizer sobre as novas descobertas do que um dia o coronel CID, aquele hoje preso, cujo celular contém toda a trama golpista e com a mais nova revelação, os tais golpistas planejavamsequestrar Lula e Alexandre de Moraes? É esse tipo de gente e atitude que defende? Se é, defender o eleito nos EUA será fichinha."
E assim, muitos vão continuar passando o pano para o capiroto brasileiro e agora, para o norte-americano, eleito Presidente.
Os dois contos principais, um retrando a vida de um leão de chácara e outro a de um malandro típico paulistano, algo bem típico dos anos 50/60/no máximo 70 neste país. João Antonio conhece a linguagem da malandragem, pois além de tudo, a vivenciou muito de perto e sabe esvcrever como ninguém. Uma pena ele ter tão pouca coisa para ser lido, devorado, pois já o fiz mais de uma vez e, mesmo assim, continuo relendo, para tentar descobrir algo que passou desapercebido. Eu que, grifo todos os livros que leio (só não o faço nos emprestados), neste algo perceptível de ter encontrado algo de incomensurável valor, pois é difícil encontrar página sem frases marcadas com caneta marca texto. Já tinha lido há uns trinta anos atrás e agora, na releitura, paixão declarada. É este tipo de literatura que quero continuar lendo, devorando, se possível, indicando, sugerindo e escrevendo a favor. Terminei neste domingo e já quero reler.
E assim, muitos vão continuar passando o pano para o capiroto brasileiro e agora, para o norte-americano, eleito Presidente.
A SAPIÊNCIA DE JOÃO ANTONIO CAMINHANDO ENTRE A MALANDRAGEM CARIOCA E PAULISTA
João Antonio é um escritor sui generis. Ele, em tudfo o que fez, escritos jornalísticos e como escritor, gravitou por dois mundos, nada antagônicos, as quebradas de duas grandescidades brasileiras, Rio de Janeiro e São Paulo. E retrata como nenhum outro personagens fictícios, com profundo poder se serem mais verdadeiros do que podemos imaginar. Este livro, o "Leão-de-Chácara", publicado pela primeira vez em 1975 é seu segundo livro - o primeiro foi "Malagueta, Perus e Bacanaço" (assistam o filme) é uma lindeza, adorável para todos os que adoram, ao menos tomar conhecimento de como se deu ou se dá a vida nas ditas"quebradas do mundaréu" (frase de Plinio Marcos). São quatro histórias, três vivenciadas no Rio e uma em São Paulo, a mais longa e vribrante, empolgante, dessas para se ler prendendo a respiração.
João Antonio é um escritor sui generis. Ele, em tudfo o que fez, escritos jornalísticos e como escritor, gravitou por dois mundos, nada antagônicos, as quebradas de duas grandescidades brasileiras, Rio de Janeiro e São Paulo. E retrata como nenhum outro personagens fictícios, com profundo poder se serem mais verdadeiros do que podemos imaginar. Este livro, o "Leão-de-Chácara", publicado pela primeira vez em 1975 é seu segundo livro - o primeiro foi "Malagueta, Perus e Bacanaço" (assistam o filme) é uma lindeza, adorável para todos os que adoram, ao menos tomar conhecimento de como se deu ou se dá a vida nas ditas"quebradas do mundaréu" (frase de Plinio Marcos). São quatro histórias, três vivenciadas no Rio e uma em São Paulo, a mais longa e vribrante, empolgante, dessas para se ler prendendo a respiração.
Os dois contos principais, um retrando a vida de um leão de chácara e outro a de um malandro típico paulistano, algo bem típico dos anos 50/60/no máximo 70 neste país. João Antonio conhece a linguagem da malandragem, pois além de tudo, a vivenciou muito de perto e sabe esvcrever como ninguém. Uma pena ele ter tão pouca coisa para ser lido, devorado, pois já o fiz mais de uma vez e, mesmo assim, continuo relendo, para tentar descobrir algo que passou desapercebido. Eu que, grifo todos os livros que leio (só não o faço nos emprestados), neste algo perceptível de ter encontrado algo de incomensurável valor, pois é difícil encontrar página sem frases marcadas com caneta marca texto. Já tinha lido há uns trinta anos atrás e agora, na releitura, paixão declarada. É este tipo de literatura que quero continuar lendo, devorando, se possível, indicando, sugerindo e escrevendo a favor. Terminei neste domingo e já quero reler.
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