Fiquei a semana enfurnado numa casa no Grajaú, zona norte do Rio de Janeiro, para tentar alavancar o texto de livro a sair em breve. Fiz o que pude, de domingo até ontem, sexta. Hoje, sábado retorno para Bauru, carro na estrada, eu e Ana Bia, passando por Sampa e avaliando se valeria a pena assistirmos ao jogo do Noroeste X Portuguesa, no Canindé, 16h. Esperança pouca, mas se acredito em alguma espécie de milagre, um é esse, algo
com as próprias pernas. Três jogos restantes e três milagres pela frente. O primeiro, se ocorrer, será hoje. Disseram-me que se urinar nas arquibancadas do adversário o Norusca ganha. Mesmo com ameaças de ficar detido, tento, se lá estiver, cumprir a escrita. Veremos a
praticidade diante do risco corrido. Mas a escrita aqui é para outro relato. O reencontro ontem, 01/04, sexta, no Museu Histórico Nacional, ao lado da Praça XV com uma turma de bauruenses. Era o último dia do I Encontro Nacional da ABCMC – Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, que ocorreu ali de 29/03 até ontem. Um estímulo grandioso para o intercâmbio e a colaboração entre as diversas instituições na popularização da ciência do Brasil. Ana Bia participou pela UNESP, eu fui somente ont
em, dar uma espiada e rever gente de Bauru. Ao adentrar o auditório, último dia, encerramento das discussões, pouco mais de 11h30, questões sendo finalizadas e alguns bauruenses na assistência, dentre eles Luís Victorelli - USP, Lourenço Magnoni - ETEC de Cabrália Paulista, professor Toca - IESB, Sérgio Purini - JC na Escola e Chico Maia - Gabinete da Prefeitura
Municipal. Vieram numa comitiva, ônibus de Bauru ao Rio e participaram ativamente da programação ocorrida a semana toda. Prof. Toca me chama todo encantado de lado, pois teria a rara oportunidade de visitar o Museu da Ciência, na Fiocruz. Todos estariam lá, ele o mais emocionado, pois numa das Feiras de Ciência ocorridas em
Bauru estava incorporando exatamente o cientista Carlos Chagas (isso está aqui no blog, em foto junto do meu filho, 2009). No banner do IESB era o próprio “Homem Árvore” (cadê ele, sumiu na curva). Victorelli extraindo do encontro algo novo para a implantação do espaço museológico das ciências de Bauru, que pelo visto já está definido, será mesmo nas instalações da Estação Central da NOB. O vivenciado ali será de grande valia para a implantação do espaço ba
centradas no texto do meu livro. Tinha mais gente de Bauru por lá. Esses eu vi, não arredaram pé de todas as discussões e acredito que a proposta do espaço a ser criado em Bauru é mais do que válido. Algo que vem sendo consolidado a cada nova Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Arestas precisam ser superadas, entraves idem e após u
ma melhor avaliação sobre tudo a envolver o local, finalidades, amplitude e magnitude do que está sendo criado, o prosseguimento natural até sua consolidação. Quero tomar conhecimento com maior profundidade do projeto para não emitir opinião inócua e sem serventia. É o que farei. Tenho a minha, mas sigo o lema de que o “apressado como cru”. Volto ao tema. Desligo esse negócio internético e caímos na estrada. Vapt-vupt, hoje tem feijoada da amiga Tatiana Calmon rolando em Bauru (aniversário da guapa) e chegaremos com muita fome.


Um comentário:
Olá Henrique, tudo bem? Pelo jeito o xixi deu certo com a portuguesa... com os bambis vai ter que ser mais cauteloso... rs. Adorei o texto que o Toka me reencaminhou pela sua capacidade de tradução... Você foi generoso conosco. Parabéns pelo blog, um oasis da informação; desnecessário explicar os motivos da importância.
Abração,
Vicorelli
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