TEM QUEM JOGUE O JOGO DESTA FORMA E JEITOA charge deste mês do Guardião, o super-herói bauruense, creio eu, nem precisaria ter junto dela um longo texto, pois está fácil demais a identificação e explicação do que está em curso e neste momento, retratado pelo atento capa e espada.
Assim mesmo, eivado de uma fina ironia, Guardião diz o que está em curso: "Na dita Cidade Sem Limites, pelo que vejo, tudo é permitido, tudo acontece e nada mais assusta, ou causa incredulidade. Não é de hoje que, políticos expressam suas opiniões de forma contundente, em alto em bom som, esbravejando, cuspindo dizeres contundentes contra os que se encontram ocupando temporariamente o poder local, mas na hora de votar, de colocar em prática o que dizem, daí, algo ocorre e o voto sai alinhado com os interesses do mandatário de plantão. Por tanto, nenhum novidade".
Sim, sabe-se, no mundo político, tudo é permitido. Isso não é novaidade, nem aqui, nem na China ou qualquer outro lugar. "Para alguns segmentos políticos, isso é a coisa mais natural do mundo, pois não precisam mais prestar conta de nada e para ninguém, agem por conta de seus interesses pessoais, sem se importar com o que os outros irão achar. Votam numa boa, depois levantam, vão pra casa, deitam e dormem, mas tem aqueles, pelos quais se dizem detentores de um discurso a transformar este mundo, mudar a realidade e possibilitar sua transformação. Destes, existe uma concordância básica, elementar, diria mesmo, única, a de que o desGoverno de Suéllen Rosim em Bauru é um malefício para a cidade. O conjunto da obra, desde o início até nossos dias é a evidência explícita, somatória de abusos e entraves mais do que perniciosos. Como se posicionar ao lado de tudo o que se vê sendo feito? Só mesmo fazendo parte do jogo, seguindo regras impostas pela alcaide. E, na bagunça em que se encontra o mundo parlamentar destes tempos, até quem esbraveja, na hora de votar, se alinha ao predador. Como pode? O fato é que pode e acontece", diz.
Guardião não que prolongar, desta forma submete o tema à reflexão de tudfo, todas e todos. Acredita tudo já ter sido dito, demonstrado por A + B e, assim sendo, falar e escrever mais seria chover no molhado. "Está tudo aí, enxerga quem quer", conclui.
OBS.: Guardião é obra do traço do artista Leandro Gonçaléz, com pitacos escrevinhativos deste HPA.
A mídia massiva bauruense, como é do conhecimento até das pedras do reino mineral, possui um lado e também defende com unhas e dentes o ideal prescrito por alguns de seus maiores anunciantes. Por aqui, dificilmente ocorre aquilo de "perco o amigo, mas não perco a piada", pois se calar diante de um fato escabroso envolvendo algum anunciante é algo pouco provável.
Daí, quando vejo o jornalista Nelson Gonçalves, do site Contraponto, ontem anunciando algo sobre o presidente da Câmara de Vereadores de Agudos, membro da família Octaviani, hoje algo se repete e com maior grau de intensidade de nada sair publicado ou dito e visto pelos digníssimos leitores, ouvintes e telespectadores bauruenses. Reproduzo o que sai no Contraponto e fico só na urubuservância, ou, seja, contabilizando quantos ousarão dar a notícia contra o poderoso anunciante, a Unimed Bauru.
Eis o link da matéria do Contraponto: https://contraponto.digital/tj-reconhece-cobranca-de-iss-da-prefeitura-contra-unimed-em-mais-de-r-12-milhoes/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR37PDppfhFeZ_2LTwb-x5cuGUNn_BKUgMOYRm46ypekUY_1HrrWhLnv988_aem_0Ttqepkm9QhMJlOyGpI22w
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