Eu poderia me utilizar de vários momentos deste desGoverno de Suéllen Rosim em Bauru para exercitar meu direito à crítica. Foram e são tantos os tais momentos, dentro destes seus primeiros anos administrando a cidade, que muitos até passam batido. Na verdade, se formos olhar bem para trás ela quase não acertou e tudo o que faz é um grande jogada de marcketing. Daí, como joga pra galera, soube como ninguém exercitar este jogo cínico de fingimento e mesmo quando comete obcenidades com a cidade, estes atos acabam sendo entendidos como louváveis. Algo inexplicável até bem pouco tempo, hoje eu continuo a criticá-la em quase tudo, mesmo ciente de que, pouca validade prática terá. Eu falo e escrevo para uns poucos, alguma repercussão, mas dentro de uma bolha, algo pelo qual ela já extrapolou. A linguagem de Suéllen chega a quem ela deseja e com grande objetividade.
Faço este preâmbulo cheio de salamaleques, só para ousar continuar criticando como toca sua administração. Podem reparar que, a imensa maioria das obras públicas hoje sob o tacão da Prefeitura Municiopal possuem problemas. Nenhuma é concluída a contento, dentro do prazo ou sem a utilização de aditivos. Acompanhei algumas obras públicas em curso pelos governos estaduais e federais e essas tem início, meio e fim. Pelo bem, pelo mal, são entregues dentro do prazo. E, na maioria das vezes, inexistem problemas após a conclusão. Já das municipais, quase todas estão paralisadas e muitas sem nenhuma possibilidade de continuidade. Ou seja, tem algo de muito errado acontecendo pela aí e poucos tocam de fato neste ponto.
Essas lajotas do calçamento do Calçadão da Batista de Carvalho é um dos exemplos mais evidentes de tudo o que escrevo. Ali está concentrada toda a incompetência de como Suéllen toca as obras públicas na cidade. Não credito inexperiência, pois para tanto, existe toda uma equipe trabalhando nos bastidores públicos e muitos com baita experiência profissional. Mas como deixam isso se repetir em cada nova obra em curso? Creio que, se isso se repete com certa frequência deveria merecer ampla investigação dos vereadores locais, pagos regiamente para fiscalizar exatamente este tipo de ocorrência. Porém, como se sabe, de lá nada partirá e tudfo continuará como dantes, primeiro porque a alcaide possui dentro de nossa Casa de Leis uma maioria quase absoluta. Suéllen nada de braçada no quesito resolutividade junto aos vereadores. Esqueçam qualquer tipo de investigação dos motivos das obras não caminharem na cidade.
Se algo ocorrer, a esperança é pela via do Judiciário, que quando instigado por pessoas da comunidade, se movem e promovem investigação. Só desta forma Suéllen terá algum tipo de problema nos próximos quatro anos de sua nova asdministração. E o que representa uma lajota soltando do piso, mesmo este tendo sido fixado há muito pouco tempo? Pelo visto, ela não se importa com isso, pois enquanto pipocam denúncias disso pelas redes sociais, por outro lado, neste período do ano, muitos shows populares ocupam algumas praças da cidade e o asfalto na periferia e também em áreas centrais da cidade, come solto.
A obra do Calçadão é desde seu início algo que já deveria ter sido resolvida no Plantão Policial, pois já na quadra 1, a obra foi paralisada, a empresa querendo aditivos, retirou-se do local e a alcaide tocou a obra com um ou dois funcionários públicos municipais. Uma obra que deveria ter sido tocada a toque de caixa demorou muitos meses. Vergonha explícita. Durante a realização, o sistema de canalização da água no local foi outro objeto de denúncia. Cobriram o que estava feito, sem ao menos recuperar, ampliar a vazão de água. Aquilo vai explodir a céu baerto numa dessas chuvas fortes. Não fosse isso, agora tem o problema das lajotas se soltando, a tal boca desdentada que vos falo.
Que dizer disso tudo? Vergonha escancarada, mas hoje a alcaide está de férias e o seu vice, não está apto a se intrometer em assuntos dessa natureza, num tão curto espaço de tempo com a caneta na mão, apenas oito dias. Com certeza, passado o período de festas, onde o comércio permanece aberto mais tempo, a obra novamente paralisada e depois de muito empurra-empurra, com algum novo aditivo, talvez ocorra uma nova licitação e sejam compradas "durapox" para colar as lajotas que ainda não se perderam. Ela faz tudo de qualquer jeito porque poucos a cobram adequadamente. O estrago é grande, mas o barulho é pouco. Nem cócegas faz em sua forma de administrar a cidade. Na verdade, ela até ri da forma insipiente como ocorre o repúdio ao seu modus operandi de governar. E assim, ela prossegue na destruição do que ainda resta de sobriedade nesta cidade. Só de lembrar na calçada de cimento em quadras da Rodrigues Alves, quando havia no lugar, calçamento revestido com pedras, a nítida percepção de que, ela não está nem aí para a cidade. Faz por fazer e quando concluí, sempre da pior forma possível, sem se importar com manter o que existia antes. Essa é e sempre será a forma de conduzir Bauru exercida por Suéllen Rosim.
Clique aqui para assistir o vídeo: https://www.instagram.com/reel/DCFS83TBdwS/?igsh=MWwzY2wwNTZlcGR5dg%3D%3D&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR0HdcGbhi1LjfHhQKjveRB3sIs1VcIUMytohSZtAeYhHH17_0JbHK4NSuA_aem_O_kkc80YC7kRFQ9GxpjL4Q
"O ouvidor das polícias de São Paulo, Claudinho Silva, acusou policiais militares que faziam uma abordagem em frente ao cemitério da Areia Branca, em Santos, na manhã desta quinta-feira (7/11), de tentarem intimidar familiares e vizinhos do menino de 4 anos morto em uma ação da PM, que estava sendo enterrado no local. Ryan da Silva Andrade, baleado na noite da última terça-feira (5/11), foi enterrado por volta das 9h30. Na saída, as pessoas que estavam no velório se depararam com um grupo de policiais abordando um motociclista e foram questioná-los. Segundo os PMs, o rapaz estava trafegando com uma moto sem placa. O alvo da abordagem, que não quis se identificar, disse ter sido agr3did0 pelos policiais.
Nesse momento, teve início uma confusão, envolvendo o ouvidor das polícias, Claudinho Silva, a deputada estadual Paula Nunes (PSol) e representantes de movimentos sociais. “Quem veio tumultuar aqui foi o senhor. Respeite a vida das pessoas. O senhor veio tumultuar. O senhor agrediu o motociclista e vem falar que eu vim tumultuar. Quem veio tumultuar foi o senhor”, afirmou o ouvidor a um dos policiais. “Quem não está estarrecido com o que aconteceu no morro entre a noite de anteontem e ontem, quem não está estarrecido com a morte de uma criança de 4 anos não é gente”, acrescentou Claudinho.
Confrontados, os PMs passaram a filmar o grupo de pessoas que fazia os questionamentos. Horas antes, durante o cortejo fúnebre, viaturas da PM impediram a passagem de familiares e moradores do Morro do São Bento que acompanhavam o caixão com o corpo de Ryan", Metrópolis.com
Nesse momento, teve início uma confusão, envolvendo o ouvidor das polícias, Claudinho Silva, a deputada estadual Paula Nunes (PSol) e representantes de movimentos sociais. “Quem veio tumultuar aqui foi o senhor. Respeite a vida das pessoas. O senhor veio tumultuar. O senhor agrediu o motociclista e vem falar que eu vim tumultuar. Quem veio tumultuar foi o senhor”, afirmou o ouvidor a um dos policiais. “Quem não está estarrecido com o que aconteceu no morro entre a noite de anteontem e ontem, quem não está estarrecido com a morte de uma criança de 4 anos não é gente”, acrescentou Claudinho.
Confrontados, os PMs passaram a filmar o grupo de pessoas que fazia os questionamentos. Horas antes, durante o cortejo fúnebre, viaturas da PM impediram a passagem de familiares e moradores do Morro do São Bento que acompanhavam o caixão com o corpo de Ryan", Metrópolis.com
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