O primeiro foi na quarta, 28/05, no SESC, com a Olívia Byngton e sua maravilhosa voz. Preferindo algo mais intimista, ao invés da utilização da Área de Convivência, o show ocorre no Auditório, para pouco mais de 150 pessoas. Ela veio só, montou um palco como se
fosse a extensão de sua casa, com luminárias, malas abertas, livros espalhados e um lap-top ligado, onde ia revendo e nos brindando com algo bem pessoal. Tudo parte integrante do espetáculo. Ela falou bastante, contagiou a todos e até fez rodar entre a platéia um postal, com caligrafia do Tom e outra com poesia do Cacaso. Foi de uma simpatia indescritível e continuou na recepção aos fãs, quando autografou e papeou nos autógrafos ao seu último CD, gravado quase inteiro com poesia do português Tiago Torres da Silva. Não imaginem a emoção de ter o nome
citado pela cantora durante o bis (me afundei na cadeira, porém, adorei).Fábio Fleury, da rádio Unesp FM e Arthur Monteiro, ficaram até o fim, quando da desmontagem do palco. Nós três, mais o produtor fomos jantar n'O Templo. Ela estava energisada pelo seu Fluminense, que conseguia um heróico empate com o Boca Juniors, em plena Buenos Aires. Só desligou seu lap-top quando soube o resultado final (todos torciamos pelo Flu). Só aí, pode ouvir a Manu e o Norba, que cantavam no palco
(gostou tanto, que foi cumprimentá-los ao final). Um filé com rúcula foi servido, regado com cervejas Original e os elogios fizeram Fernando corar por debaixo daquela barba toda. Conversamos de tudo: futebol, MPB, Cuba, casamentos, filhos, viagens, Portugal, etc e etc. A noite terminou bem tarde, com a Manu na porta do carro que levaria Olívia para o descanso, em busca do último CD autografado da noite. Nas despedidas, todos também nos despedimos de um inseparável bichinho de pelúcia, do qual me esqueci o nome, uma espécie de bibelô e amuleto, que diz ser da filha, mas tem a cara dela. Queremos mais e tudo ficou meio amarrado para num futuro bem próximo, voltar à Bauru, dessa vez n'O Templo. Fiz figa quando tocaram no assunto.
E depois leio que a MPB não mais existe. O que seria isso, então?!?
Um comentário:
VIVA O FLUMINENSE DA OLÍVIA E MEU TAMBÉM, QUE ACABA DE SAPECAR O BOCA NO MARACA. ELA DEVE TER ESTADO POR LÁ.
ADOREI SABER QUE ELA PASSOU AÍ POR BAURU
CASTILHO, RIO DE JANEIRO
Postar um comentário