Essa saiu sábado passado n'O Alfinete e hoje aqui. São três temas bem candentes, merecedores de muita atenção e reflexões variadas. O meu posicionamento é esse aí:
QUEREM VENDER A "NOSSA CAIXA"
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Porém, seria de bom alvitre, uma vez que o banco é do povo de São Paulo, ele, o seu verdadeiro patrão, fosse ao menos consultado se concorda ou não com essa nova destinação. Isso, até agora, nem foi cogitado. Mais do que isso, o patrão, ou seja, o povo paulista deveria decidir, se a venda for confirmada, onde o dinheiro seria aplicado/investido. Ser usado como caixa de fim de governo, sendo pulverizado como um simples mata inseto (mata-se agora, ele volta dias após) é atitude que patrão nenhum avaliaria. Façamos algo e rápido.
PS 1: O Brasil obtém um índice de 5% de crescimento no PIB (devíamos fazer uma bruta festa), há décadas e décadas não alcançado, com o presidente Lula afirmando: "Saímos daquele vôo de galinha do passado". Se isso tudo é pura sorte e devido a condições internacionais, como apregoam opositores, paremos para uma reflexão: Diante dos governos anteriores, que não tiveram sorte nenhuma, prefiro continuar com sorte, do que voltar ao azar do passado.
PS 2: Colocaram fim na CPMF e agora, o novo imposto da Saúde sendo votado no Congresso (aprovado na noite de 11/06, restando ainda o Senado). Observo a luta insana da oposição pela não aprovação do imposto e reflito: O que essa oposição faz pela saúde brasileira. Nada. União pelo fim de algo, sem nenhuma proposta concreta para a área é algo insano e imaturo. Com uma oposição dessas o Brasil continuará se arrastando.
PS 2: Colocaram fim na CPMF e agora, o novo imposto da Saúde sendo votado no Congresso (aprovado na noite de 11/06, restando ainda o Senado). Observo a luta insana da oposição pela não aprovação do imposto e reflito: O que essa oposição faz pela saúde brasileira. Nada. União pelo fim de algo, sem nenhuma proposta concreta para a área é algo insano e imaturo. Com uma oposição dessas o Brasil continuará se arrastando.
HPA, 47 anos, acostumado a indagações variadas, estrambólicas e estapafúrdias, confirmando o dito chacriniano: "Eu vim para confundir e não para explicar"
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