sexta-feira, 13 de junho de 2008

UMA CARTA (9)

Essa aqui eu enviei para o JB, o Jornal do Brasil do RJ, em 05/06, como poderia ter feito para qualquer outro jornalão brasileiro, pois todos estão num processo de tentar incriminar e desqualificar a ministra Dilma, a qualquer custo, usando todas as armas, as possíveis e as imagináveis na obtenção do intento maior, que é o de inviabilizar que ela seja candidata a Presidência da República. Os métodos utilizados fogem aos padrões recomendáveis e criam novos escândalos com uma facilidade nunca vista. Quando esse despontou, o do tal favorecimento na compra da Varig, escrevi para o JB e disse da insatisfação no procedimento predatório/insano/farsesco, que são o lançamento de escândalos, paradepois se mostrarem irreais. Imagine, que o JB iria publicar! Porém, muita coisa saiu contra a ministra, inclusive as charges. Até agora, passados quase dez dias, a ministra continua ilesa e nem um simples pedido de desculpa foi emitido pelos danos causados à sua imagem. Como anteriormente, o trabalho jornalístico prima em favorecer quem acusa e dar pouco caso à versão dos acusados. No pano de fundo, desta vez, a derrubada do governo Lula, blindado pela excepcional popularidade que alcançou e pelo momento econômico do país. O que importa é sepultar a candidatura de Dilma e para isso vale tudo. Leiam minha cartinha:

carta para seção de CARTAS do JB
meus caros
Leio na principal manchete do JB que a ministra Dilma "volta a berlinda" e está novamente na "boca do furacão". Na realidade, nada disso acontece e novamente a imprensa brasileira entra de gaiato no navio. Uma pena essa insistência em tentar criar um fato negativo, uma maracutaia nova, um enrosco qualquer para envolver aquela que Lula já apontou como candidata a sua sucessão. A imprensa peca e erra feio quando entra nesse jogo escuso da oposição, pois compra gato por lebre. Vejam o caso dos cartões corporativos e do tal dossiê. Foram tantos factóides e não vi nenhum reconhecimento por ataques inveridicos. De algo todos precisamos estar atentos: O povão não é besta e não cai mais nessa fácil. Tomem tento, meninos! HPA - BAURU SP

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