UMA TRILHA PARA SER LIDA - TRIBUNA DO LEITOR - JORNAL DA CIDADE, 15/06
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Termino a leitura desse e sou convidado pelo amigo Irineu Azevedo Bastos para ir ao lançamento de seu mais novo livro. Fui à noite de autógrafos, comprei e o li de uma sentada, onde em 100 páginas ele traçou um perfil de duas histórias distintas, com todos os seus prováveis reencontros e proximidades. “Trilhas paralelas” é a história, vivenciada dentro de Bauru, pelo memorialista
Livro bom é assim mesmo. Você compra, abre sem grandes pretensões, folheia e ao lê-lo, não quer mais parar. E não pára, ou melhor, só o faz quando chega ao fim. Esse “Trilhas”, aqui em casa terá cara de ter sido muito lido, pois já o grifei inteiro, minha mãe já o está lendo, estando prometido para minha irmã e tia. Deve voltar bem amarfanhado, manuseado, com páginas marcadas, sujas e cheio de dobras. É assim que eu gosto, pois todos os que o olharem terão uma certeza: Terá cara de ter sido lido. Ruim é o livro que quando você larga não consegue mais pegar.
Obs.: Esse trio (Irineu, Gabriel e Walther), cujas idades somadas devem se aproximar de 500 anos (de muita sabedoria), são três pessoas imprescindíveis na vida de uma cidade. Gente imortal, da melhor espécie.
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