segunda-feira, 5 de outubro de 2015

PERGUNTAR NÃO OFENDE ou QUE SAUDADE DE ERNESTO VARELA (104)


SKAF DA FIESP MENTIU, DIZ QUE NÃO, MAS PAGOU SIM PELO PATO
Paulo Skaf o atual presidente da FIESP gosta mesmo de um jogo de cena. Lançou uma campanha nacional e espalhou uma pataiada país afora e neles todos gravado algo assim "NÃO PAGO O PATO". Até em Brasília tinha o tal patão, aquele gigante, inflável e lá a gravação com algo que descobri ser deslavada mentira. Na verdade, a FIESP e SKAF pagaram pelos patos todos. A campanha é milionária e os contribuintes atrelados à tal entidade profissional pagaram a conta da confecção de todos os patos do protesto, encomendados todos por eles mesmos. Se acham que falto com a verdade, peçam para ele mostrar as faturas e os comprovantes do pagamento da pataiada. Foi ele quem pagou o pato e não quer admitir. Vejo que a FIESP não gosta muito de assumir publicamente o pagamento do pato pelo Sonegômetro brasileiro, mesmo esses índices baterem na estratosfera e terem entre os seus os maiores nesse quesito. E, depois insufla o país, assim como não quer nada, dizendo que somos o país onde mais se paga imposto, o que não é de todo verdade. Ou seja, ele não só encomenda o pato, como depois paga pelo pato e ainda quer esconder de todos o feito. Mentiu descaradamente... Mais uma pataiada de sua lavra!

PUTIN ACERTANDO O ALVO NA SÍRIA E OBAMA NÃO NO AFEGANISTÃO

Os EUA praticamente destruíram o Iraque, Afeganistão, Iraque, Síria e outros nas adjacências e em curso, provocando essa diáspora que hoje ocorre mundo afora. Gente fugindo de suas terras, abandonando tudo para tentar a vida em outras paragens. A instabilidade toda foi provocada por quem? Não teria sido o petróleo e os interesses norte-americanos os causadores de tudo? Sim, evidente. Provocou também essa avanço desmedido e incontrolado do EI – Estado Islâmico, tão ou mais cruel que o próprio EUA. Da insanidade desses bestiais malucos, todos vivendo nababescamente, pregando algo aloprado como se muçulmano fosse violência e mais violência. É isso ou isso. Estados inteiros sendo destruídos e o mundo se calando, vendo tudo como se nada nos tivesse um tiquinho a ver com a gente. Daí a Rússia do sr Putin resolve dar o seu jeito, atende chamado sírio e começam a bombardear as instalações dos mais desvairados dentre todos em voga. Não vi nada até agora sobre terem errado os alvos. Dos EUA, novamente mais uma pataquada, quando destroem um hospital cheio de inocentes no Afeganistão. E o telejornalismo que ando vendo vias mídias locais ainda se mostra com um pé atrás com Putin e aceitando cordialmente as esfarrapadas desculpas dos norte-americanos. Afinal, querem ou não dar um basta nesse tal de EI? Pelo que estou entendendo tem gente querendo amenizar as coisas para os do EI? Não tem algo de muito errado nisso ou eu é que pirei de vez?

O FIM DAS HORAS EXTRAS NA PREFEITURA DE BAURU EM TRÊS MOMENTOS:
 
1.) "Devido ao desaparecimento misterioso de uma postagem minha de ontem (04/10) sobre a medida da prefeitura municipal de bauru em reduzir horas extras dos funcionários e consequentemente escalas de serviços de saúde incompletas, realizo novamente a postagem com o meu direito de liberdade de expressão. Segue abaixo a foto anexa da postagem", postagem de Natália Zanferrari no facebook com a foto da conversa no facebook. 

2.) "Henrique, respondo por aqui, pois não havia opção de comentar. Se pensarmos que o papel do vereador é fiscalizar o Executivo, essa relação promíscua é inaceitável. Por outro lado, não gosto de individualizar na análise, como se esse fosse um problema de determinados indivíduos ou partidos. O problema que você relata aí ocorre aqui, lá e acolá. Em todo lugar no Brasil onde houver governo e situação, haverá essa promiscuidade. Essa democracia de coalização sempre será refém dessas composições absurdas. Por outro lado, há uma questão bem objetiva nesse caso que é denunciado. Para além de todas as distorções que existem na democracia brasileira, há uma completa inversão de valores nesse caso. Ferram com quem trabalha de fato, em um serviço essencial para as pessoas, ao mesmo tempo em que mantêm as regalias dos apaniguados", resposta do jornalista Rodrigo Ferrari. 

3.) "Exato.Não se pode tapar o sol com a peneira. Sabemos da existência de distorções também entre os funcionários normais. Muitos dão um jeito de embromar. Também não é exclusividade daqui de Bauru. Algo que precisa ser melhor conduzido. Ninguém gosta desse tal de Banco de Horas, mas quando implantado e com acompanhamento rigoroso, uma possibilidade real de compensação. Mesmo assim existem alguns que necessitariam continuar fazendo Horas Extras e pelo visto a coisa foi generalizada para tudo e todos, sem exceções. Já os apaniguados comissionados que recebem e não trabalham está na hora de colocar um fim nisso. Aproveitem o momento dito de crise e que se acabe com os sanguessugas", a resposta dessa HPA.

2 comentários:

Mafuá do HPA disse...

comentários via facebook do putin e obama - alvos na síria e afeganistão:

Almir Ribeiro Não vou discutir, por absoluta ausência de dados (ou, em alguns casos, pela falta absoluta de confiança neles) a questão de quem tem a melhor 'pontaria'. But (HO) uma coisa é certa: não, não querem dar um basta nesse tal EI.Essa é uma questão que apenas segunda seus reais interesses imperiais. O povo Sírio perde, seja como bombas estadunidenses seja com bombas russas. Nós também.
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Henrique Perazzi de Aquino Sim, Almir, ótima abordagem. Penso muito nesse sentido também, mas me vejo diante de uma problemática sem fim. Como conter o avanço desse EI? Sei que o comandante da Síria não é nada agradável, assim como o dito Exército Rebelde às suas portas? Onde estaria a razão? Se vencer um o bicho pega, se o outro o bicho come. E no meio disso tudo o EI avançando cada vez mais. Ele também não precisaria ser contido e o quanto antes melhor? Tudo borbulha em minha cabeça.
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Henrique Perazzi de Aquino E mais, Putin e Obama cada um de um dos lados...
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Almir Ribeiro Não tenho respostas para suas questões, que são minhas também. Mas talvez devamos começar com uma auto-crítica, visto que um setor majoritário da esquerda posicionou-se "criticamente" ou não ao lado de Bashar al-Assad quando tiveram início as revoltas populares contra seu domínio inspirados no que se chamou de "primavera árabe". Uma revolta que enfrentou e enfrenta com muitos inimigos de uma única vez. Por um lado, o regime criminoso de Bashar al-Assad, apoiado pelo Irã, Rússia, Venezuela e Cuba. Por outro, o Estado Islâmico e seus interesses vinculados à Arábia Saudita, Qatar e Turquia. Ambos representam dois lados de uma mesma moeda. EUA e Rússia querem, cada um a seu modo, estabilizar o país para preservar seus interesses.
No momento, devemos chamar a solidariedade incondicional para com o povo sírio: sua revolta deve-se somar a revolta do povo palestino, dos curdos e de todos os povos oprimidos da região contra o domínio imperialista, seu aliado incondicional na região (Israel) e contra os governantes árabes cúmplices.
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Henrique Perazzi de Aquino E mesmo se a Síria conseguir sobreviver sem a 'ajuda' (sic) de um desses lados, dificilmente sobreviveria. Primeiro, porque não acredito que nasceria nada de cunho democrático por lá nesse momento e depois, porque também nada muito além do que já ocorre hoje seria permitido. A Síria, está ao meu ver, entre morrer e morrer, infelizmente.
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Henrique Perazzi de Aquino

Aparecido Ribeiro O Obama está parecendo o PMDB, atira pra todos os lados.
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Mafuá do HPA disse...

COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK DO PATO DO SKAF:

Rodrigo Ferrari Tinha tanta gente em volta do pato, hehehehe. Depois essa máfia fica pedindo grana para o sistema "S". É para bancar essa promoção pessoal?
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André Zambelo Não entendi o objetivo do texto... O que o Skaf não pagou ou pagou? O pato de borracha? Esse não é o problema o pior é os 30 bilhões que a Dilma irá cortar do sistema s esse sim fará falta para quem precisa desse sistema
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Henrique Perazzi de Aquino André, a sacada da brincadeira é pelo simples motivo de Skaf não possuir credibilidade nenhuma para cobrar nada, pois se o faz de um lado, está encralacrado com o outro. Esse o dilema desse país, eu critico aqui como paladino e estou envolvido ali, do mesmo modo e jeito que o faço com o adversário. O entrelaçamento deixa muito poucos fora desse círculo vicioso.
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