AJUNTAMENTO PROPÍCIO DE SEXTA COM CHUVA LÁ FORA:
1 - ISSO AQUI NÃO TEM PREÇO - PROCURADORES BRASILEIROS SÃO COLOCADOS NO SEU DEVIDO LUGAR
A publicação atual solicitando porfessores |
Um efusivo VIVA para GLENN GREENWALD nesta sexta-feira. Reestabelecida a verdade dos fatos. Quando diante de plateias atentas à verdade dos fatos, ela não consegue permanecer oculta e aflora. A Lava Jato precisa ser passada a limpo e o Canadá nos deu uma mãozinha neste sentido. Ganhei o dia. Veja o link do pessoal do Diário do Centro do Mundo: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/dallagnol-perdeu-o-premio-e-ainda-teve-que-ouvir-glenn-greenwald-fazer-o-discurso-principal/
2 - EIS O FUTURO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA...
Essa publicação aqui reproduzida e publicada pelo Luís Giannini Freitas, sendo verdade, é o escancaramento de tudo o que está mais do que encaminhado, já em curso e pronto para fazer o patrulhamento sobre a vida de quem pensa. Daqui pore diante, pelo visto, tudo o que não seguir os ditames da linha de pensamento mais conservadora e arcaica estarão na rua da amargura. Seria mesmo verdade?
Freitas postou com o seguinte comentário: "Falando em patrulha nesses tempos sóbrios, dê uma olhada nos critérios estabelecidos nesse anúncio de vaga para professor de Sociologia/Filosofia, publicado esses dias em BH". Nas escolas deste "moderno" e sui generis país, seria essa a norma daqui por diante?
HPA - Como ter uma sexta e um final de semana animada lendo coisas deste tipo?
3 - UM CASO NA ARGENTINA E O DOS COMENTARISTAS DA AURI-VERDE
https://notienred.com/…/sacarian-a-victor-hugo-del-aire-po…/
O caso da Argentina está relatado neste texto anexo. O canal de TV C5N demitiu Roberto Navarro, o comandante de um programa nas tardes dos dias da semana, pelo simples fato de falar a verdade e mostrar as mentiras do Governo de Mauricio Macri, o cruel e insano neoliberal destruindo o pais hermano. Victor Hugo Morales seu parceiro de programa continuou no ar e o que faz? Dá total apoio ao amigo Navarro, em todos os programas seguintes. Fala muito a respeito da involuntária demissão. Hoje ocorre o inevitável, por causa deste apoio é também demitido do programa de TV.
Venho para o caso da Auri-Verde. Nesta semana uma penca de radialistas foram demitidos e ninguém falou deles em nenhum momento da restante programação da rádio ainda no ar. Sequer foram lembrados. O que gera revolta são, não os funcionários lá restantes e sob o medo de também perderem seus empregos, mas os comentaristas, os que aparecem na programação como convidados. Não sei nem se são remunerados. Pois bem, esses todos estão mantidos e em nenhum momento, nenhum desses sequer lembraram de todos os radialistas demitidos durante a semana passada. Os tais comentaristas, todos muito conhecidos na cidade, entram no ar no jornal da hora do almoço e, principalmente no horário do final da tarde, entre 17 e 19h. São convidados para debaterem temas levantados pela emissora e junto de algum jornalista ainda trabalhando por lá (a nova programação da Jovem Pan entra no ar dia 09/10). Todos figuras conhecidas, economistas, ex-vereadora, professores, advogados, consultores e fiquei ouvindo a fala deles essa semana para ver se em algum momento iriam se solidarizar com os antigos colegas de microfone. Nenhum deles emite um só pronunciamento, ou seja, é como se nada tivesse ocorrido.
Que dizer disso? Comparo a atitude de Victor Hugo Morales que aproveitou suas entradas ao vivo e defendeu o colega demitido e de todos os comentaristas bauruenses dentro da Auri-Verde, continuando comentando sobre temas fingindo nada estar ocorrendo. Não comento mais nada, nem cito os nomes dos tais comentaristas auriverdianos, figuras conhecidas do meio bauruense. Deixo só o tema no ar como boa discussão sobre atitudes. Bato palmas efusivas para a dupla argentina e me reservo a repetir a frase para os bauruenses que se omitiram de opinar o que todos os ouvintes queriam ouvir: "Sem palavras".
4 - BURRO VÉIO Ontem eu lá parlando com minha orientadora, tentando de tudo quanto é jeito e maneira finalizar a coisa do mestrado a contento e eis que adentra a sala onde saia fumaça do meu cocorutcho, o professor e amigo Dino Magnoni. Foi lá me provocar ou incentivar, dar aquele empurrãozinho apoiativo no final da ladeira. Tascou uma pra cima de mim, se dirigindo à orientadora: “Esse é BURRO VÉIO, não muda mais, chegou até aqui e agora vai...”. Vou mesmo. Brincamos, rimos e mandamos a tensão pras cucuias. Minha maior tensão hoje não é nem por causa da reta final mestradina, mas por causa dessa situação desgranhenta onde estamos metidos, beira de precipício e tudo piorando mais e mais. Desalento pra mais de metro. Depois de encerrada a conversa, matutei sobre o tal do BURRO VÉIO e, creio eu, foi um baita elogio pra com minha pessoa. Burro véio aprendeu com o tempo a abrir porteira, passa em mata burro sem fincar o pé no buraco, sabe se fingir de cansado quando não quer mais carregar carga, engambela até a sombra, matreiro e com uns cacoetes pra lá de surpreendentes. É bem capaz de dar coice dos bons nos costados de golpistas, daqueles de quebrar ossos. Pois bem, cá estou assumindo o dito ontem pelo Dinão, se assim permitirem, sou um dos próprios.
OBS.: Escrevo este texto para fazer uma justa homenagem a Dino Magnoni. Hoje mesmo escrevi sobre a situação pra lá de confusa hoje dentro das universidades públicas e privadas, com uma direita tomando conta de tudo e o velho Dino, já um tanto alquebrado pelo tempo, não deixa a peteca cair. É um dos que lá dentro, não foge do pau e nem da raia. Esquerdista pra mais de metro. Enfrenta touro, boiada, manada, tempestades e vendavais. Seus textos aqui pelo facebook são um primor e sempre na boa pegada de uma esquerda mais do que necessária. Que mais posso dizer dele. Ah, já sei, é também do time dos BURROS VÉIOS. Os eternos resistentes.
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