A BAURU OCULTA NAS ESTRELAS Quando algo acontece pela aí, poderia muito bem acontecer por aqui:
1 – O governo do temerário quer enviar para as mãos da polícia italiana um condenado por lá e, por decisão anterior da Justiça brasileira, decidido que aqui poderia continuar livremente. Cesare Battisti seu nome. Nas ruas me questionam se o gajo vai ser devolvido, não poderiam se aproveitar da mesma jactância da lei e enviar de volta para o Líbano o nosso deputado estadual Pedro Tobias, aquele cujos seus amigos estão envolvidos na questiúncula com a AHB – Associação Hospitalar de Bauru, no denominado mensalão bauruense. Ouo dizer que, por lá, andam necessitando de alguém fluente na língua nativa libanesa, algo que o nobre deputado continua especialista. Meras ideias.
2 – O digníssimo governo municipal bauruense, administração Clodoaldo Gazzetta está, numa manobra de mestre, sugerindo para a Justiça que a também digníssima empresa Instituto Branemark, que tantos reconhecidos serviços prestaram à comunidade bauruense desde sua gratuita instalação em terras nativas permaneça por mais um ano no local, região de alto valor imobiliário, pois gente fina deve ser tratada de forma fina e educada. Já ouço dizer que, o mesmo procedimento não está ocorrendo por parte do prefeito com os assentados urbanos de Bauru, que só clamam pela mesma parcimônia elástica de tempo, ou seja, ser tratados como gente fina. Será possível?
3 – As muitas Caminhadas pela Vida ocorrendo na mais cult avenida bauruense, a Getúlio Vargas movimentam mais e mais pessoas, todas muito interessadas em se doar em prol de ajuda humanitária. Por lá também Caminhadas dos Pets, dos de Coração Aberto e ano passado, uma que muito emocionou a todos nós, a dos verde-amarelos contra a praga da corrupção que assolava este país. Algo me intriga: por que será que, hoje, diante de uma situação infinitamente pior, corrupção campeando solta, elasticamente maior que no período petista, nada acontece naquela via para questionar os desmandos dos tempos atuais. Estariam os que por lá gostam de bater perna não interessados no fim desta corrupção de hoje? Enfim, de que lado estariam esses todos?
4 – Comércio local aplaudindo algo que nem aconteceu, mas contam como certo, o aumento dos empregos temporários para este final de ano. Todos apostam em aumento de lucros, mais ninguém mesmo se engaja no que deveria ser a grande união para tirar este país do lodaçal onde se embrecou com o golpe e trairagem de Temer & Cia pra cima dos costados de dona Dilma & sua Thurma. Pelo visto, ninguém olha para trás e reconhece termos todos vivenciando situação bem melhor há pouco menos de dois anos atrás e hoje (culpa de quem, hem?) uma desolação de dar gosto. Não seria mais fácil, clamar por uma volta ao passado do que insistir em velado apoio quem desgraçou tudo e todos?
5 – Vivemos hoje no paraíso das Audiências Públicas. Tudo vira motivo para vereadores, sempre pensando no bem estar da população, levantarem o dedo e marcarem uma com sua chancela. Existe até uma concorrência de bastidores para ver quem já possui mais Audiências em seu nome. Além do status, serve para a população notar o quanto o edil se mantém interessado nos temas locais. A maioria, confiram, é de pouca serventia. Do mesmo jeito que começa termina. Poucas tem praticidade. O oba oba está estabelecido e conta com anuência de incautos. Discutir o “sexo dos anjos” é tudo o que não precisamos fazer no momento. Existem até vereadores que, em audiências verdadeiramente com participação popular pedem, diante do receio de serem encostados na parede, solicitam reforço policial. Não deixemos as audiências caírem no descrédito, motivada pelo uso desmedido e descabido.
OBS.: As ilustrações são meramente ilustrativas.
2 – O digníssimo governo municipal bauruense, administração Clodoaldo Gazzetta está, numa manobra de mestre, sugerindo para a Justiça que a também digníssima empresa Instituto Branemark, que tantos reconhecidos serviços prestaram à comunidade bauruense desde sua gratuita instalação em terras nativas permaneça por mais um ano no local, região de alto valor imobiliário, pois gente fina deve ser tratada de forma fina e educada. Já ouço dizer que, o mesmo procedimento não está ocorrendo por parte do prefeito com os assentados urbanos de Bauru, que só clamam pela mesma parcimônia elástica de tempo, ou seja, ser tratados como gente fina. Será possível?
3 – As muitas Caminhadas pela Vida ocorrendo na mais cult avenida bauruense, a Getúlio Vargas movimentam mais e mais pessoas, todas muito interessadas em se doar em prol de ajuda humanitária. Por lá também Caminhadas dos Pets, dos de Coração Aberto e ano passado, uma que muito emocionou a todos nós, a dos verde-amarelos contra a praga da corrupção que assolava este país. Algo me intriga: por que será que, hoje, diante de uma situação infinitamente pior, corrupção campeando solta, elasticamente maior que no período petista, nada acontece naquela via para questionar os desmandos dos tempos atuais. Estariam os que por lá gostam de bater perna não interessados no fim desta corrupção de hoje? Enfim, de que lado estariam esses todos?
4 – Comércio local aplaudindo algo que nem aconteceu, mas contam como certo, o aumento dos empregos temporários para este final de ano. Todos apostam em aumento de lucros, mais ninguém mesmo se engaja no que deveria ser a grande união para tirar este país do lodaçal onde se embrecou com o golpe e trairagem de Temer & Cia pra cima dos costados de dona Dilma & sua Thurma. Pelo visto, ninguém olha para trás e reconhece termos todos vivenciando situação bem melhor há pouco menos de dois anos atrás e hoje (culpa de quem, hem?) uma desolação de dar gosto. Não seria mais fácil, clamar por uma volta ao passado do que insistir em velado apoio quem desgraçou tudo e todos?
5 – Vivemos hoje no paraíso das Audiências Públicas. Tudo vira motivo para vereadores, sempre pensando no bem estar da população, levantarem o dedo e marcarem uma com sua chancela. Existe até uma concorrência de bastidores para ver quem já possui mais Audiências em seu nome. Além do status, serve para a população notar o quanto o edil se mantém interessado nos temas locais. A maioria, confiram, é de pouca serventia. Do mesmo jeito que começa termina. Poucas tem praticidade. O oba oba está estabelecido e conta com anuência de incautos. Discutir o “sexo dos anjos” é tudo o que não precisamos fazer no momento. Existem até vereadores que, em audiências verdadeiramente com participação popular pedem, diante do receio de serem encostados na parede, solicitam reforço policial. Não deixemos as audiências caírem no descrédito, motivada pelo uso desmedido e descabido.
OBS.: As ilustrações são meramente ilustrativas.
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