QUANDO PESSOAS DO BEM ACEITAM EM PARTICIPAR DE PROGRAMAS EM ANTROS COMO A JOVEM PAN, OPS, DIGO, VELHA KLAN, ISSO É FICHINHA
Eis o texto do link da UOL e o momento da agressão:
TEMPOS ATRÁS EU QUASE FUI TAMBÉM AGREDIDO DENTRO DA AURI-VERDE/JOVEM PAN, OPS, DIGO, VELHA KLAN POR UM ARREMEDO DE AUGUSTO NUNES
Conto a história, pois teve boas testemunhas. Estávamos as vésperas de um Carnaval, creio eu uns quatro/cinco anos atrás no máximo e o bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, o Bauru Sem Tomate é MiXto foi convidado a dar uma entrevista para o programa do Rafael Antonio, horário do almoço da Auri-Verde. Ninguém se predispôs a por os pés na rádio, atuando nos mesmos moldes da Pan, digo, Klan. Lá fui eu, crendo que seu diretor, o então Alexandre Pitolli daria um tratamento digno ao convite recebido. Convidei para falar junto a mim o Alemão e a Cleusa Madruga, ambos cantantes e puxadores da marchinha do bloco na descida do Carnaval. Entramos e já no estúdio antes do programa começar, seu Pitolli adentra o estúdio junto com dois grandalhões (exagero aquilo) e apontando o dedo para minha cara, diz mais ou menos isso: "Eu não gosto de você, mas você está aqui e vai falar". Esbravejou, subiu nas tamancas, gritou, cuspiu fogo e se destemperou. Procurava confusão. Um silêncio sepulcral no estúdio. Poderia ter revidado a altura, mas em respeito ao Alemão, hoje falecido e da Cleusa, me mantive impassível, tranquilo e reagi da forma mais calma possível, o que vociferou ainda mais o detrator. Ele saiu da sala com seu robusto séquito e demos a entrevista. Poderia ter aproveitado o momento e quando ao vivo ter rebatido a ofensa, mas Alemão me pede para se segurar. As demais testemunhas estão todas aí bem vivas, inclusive o técnico de som, Pinguim e o Rafael Antonio, meses depois outro que se indispôs com o temperamento nada crivel do diretor da rádio.
O ocorrido lá atrás é muito parecido com o ocorrido hoje dentro da Jovem Pan, ops, digo, Velha Klan, no programa Pânico quando Glenn Grenwald, do The Intercept foi agredido pelo boçal, um arremedo de jornalista, o homem que representa hoje o que venha a ser de fato essa rádio, o que de pior temos no jornalismo brasileiro, Augusto Nunes. Deprimente é o mínimo. Da minha história, relembro bem, cutucávamos frequentemente o Pitolli (e ainda o fazemos, pois não mudou nada, só piorou) pelos métodos nada convencionais de apoiar o lado nefasto desse país. Crítica fundamentada e ele, sem argumentos, prefere os gritos, ameaças e arroubos de halterofilista de proeminente barriga. Na comparação, Pitolli e Augusto Nunes são muito parecidos, diria, irmãos siameses. Trabalham para o mesmo órgão de DESinformação e todos sabem, para ali continuar atuando, se faz necessário em primeiro lugar dizer amém para tudo o que venha do Seu Jair, depois jogar no lixo a cartilha do bom jornalismo. Portanto, não se espantem com o ato grotesto do Augusto, pois existe alguém atuando igualzinho ele por aqui. Duvidam? Experimentem perguntar a ele o que acha do Augusto Nunes. Vão ouvir uma linda Declaração de Amor. Hoje não mais me convidam para a falar na tal rádio, uma que enaltece o vereador Meira como salvador da pátria, pois se o fizessem, só aceitaria participar de programa ao vivo e aí, ele bem sabe, o estrag oseria considerável. Podem dizer tudo, mas de algo o bloco não tem do que se arrepender: caiu como uma luva termos escolhido Pitolli como Prêmio Desatenção, quase hour concurs para todos os próximos anos. Ele e Augusto Nunes se merecem.
Conto a história, pois teve boas testemunhas. Estávamos as vésperas de um Carnaval, creio eu uns quatro/cinco anos atrás no máximo e o bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, o Bauru Sem Tomate é MiXto foi convidado a dar uma entrevista para o programa do Rafael Antonio, horário do almoço da Auri-Verde. Ninguém se predispôs a por os pés na rádio, atuando nos mesmos moldes da Pan, digo, Klan. Lá fui eu, crendo que seu diretor, o então Alexandre Pitolli daria um tratamento digno ao convite recebido. Convidei para falar junto a mim o Alemão e a Cleusa Madruga, ambos cantantes e puxadores da marchinha do bloco na descida do Carnaval. Entramos e já no estúdio antes do programa começar, seu Pitolli adentra o estúdio junto com dois grandalhões (exagero aquilo) e apontando o dedo para minha cara, diz mais ou menos isso: "Eu não gosto de você, mas você está aqui e vai falar". Esbravejou, subiu nas tamancas, gritou, cuspiu fogo e se destemperou. Procurava confusão. Um silêncio sepulcral no estúdio. Poderia ter revidado a altura, mas em respeito ao Alemão, hoje falecido e da Cleusa, me mantive impassível, tranquilo e reagi da forma mais calma possível, o que vociferou ainda mais o detrator. Ele saiu da sala com seu robusto séquito e demos a entrevista. Poderia ter aproveitado o momento e quando ao vivo ter rebatido a ofensa, mas Alemão me pede para se segurar. As demais testemunhas estão todas aí bem vivas, inclusive o técnico de som, Pinguim e o Rafael Antonio, meses depois outro que se indispôs com o temperamento nada crivel do diretor da rádio.
O ocorrido lá atrás é muito parecido com o ocorrido hoje dentro da Jovem Pan, ops, digo, Velha Klan, no programa Pânico quando Glenn Grenwald, do The Intercept foi agredido pelo boçal, um arremedo de jornalista, o homem que representa hoje o que venha a ser de fato essa rádio, o que de pior temos no jornalismo brasileiro, Augusto Nunes. Deprimente é o mínimo. Da minha história, relembro bem, cutucávamos frequentemente o Pitolli (e ainda o fazemos, pois não mudou nada, só piorou) pelos métodos nada convencionais de apoiar o lado nefasto desse país. Crítica fundamentada e ele, sem argumentos, prefere os gritos, ameaças e arroubos de halterofilista de proeminente barriga. Na comparação, Pitolli e Augusto Nunes são muito parecidos, diria, irmãos siameses. Trabalham para o mesmo órgão de DESinformação e todos sabem, para ali continuar atuando, se faz necessário em primeiro lugar dizer amém para tudo o que venha do Seu Jair, depois jogar no lixo a cartilha do bom jornalismo. Portanto, não se espantem com o ato grotesto do Augusto, pois existe alguém atuando igualzinho ele por aqui. Duvidam? Experimentem perguntar a ele o que acha do Augusto Nunes. Vão ouvir uma linda Declaração de Amor. Hoje não mais me convidam para a falar na tal rádio, uma que enaltece o vereador Meira como salvador da pátria, pois se o fizessem, só aceitaria participar de programa ao vivo e aí, ele bem sabe, o estrag oseria considerável. Podem dizer tudo, mas de algo o bloco não tem do que se arrepender: caiu como uma luva termos escolhido Pitolli como Prêmio Desatenção, quase hour concurs para todos os próximos anos. Ele e Augusto Nunes se merecem.
GRAVAÇÃO ATO FORA BOLSONARO E LULA LIVRE EM BAURU:
Ato Fora Bolsonaro e Lula Livre hoje em Bauru, defronte Câmara de Vereadores. Muitos falaram no microfone e dentre esses gravo o argentino da Patagônia, HERNAN CORBALAN, professor e estreando nas ruas desta aldeia, também bravamente resistindo ao baú de maldades despejados sob os costados do povo brasileiro pelo desGoverno do Seu Jair, o que mora quase parede meia com os matadores de Marielle, mas nada tem a ver com a coisa, tudo intriga da oposição. HERNAN É O DE CAMISA AZUL E BERMUDA BRANCA, BRAVO PROFESSOR DA PÁTRIA GRANDE |
E LÁ PELAS 22H: 6 x 5 no STF, LULA LIVRE
Vamos todos para o General Bar, ali do lado do Nipo Brasileiro
Quem tiver e souber onde tem rojões para comprar, favor levar...
Decisão do local: presidente do PT Bauru Claudio Lago
Vamos todos pois os donos do bar estavam fechando o lugar, mas vão nos esperar e renovar estoque de água mineral na geladeira
Vamos todos para o General Bar, ali do lado do Nipo Brasileiro
Quem tiver e souber onde tem rojões para comprar, favor levar...
Decisão do local: presidente do PT Bauru Claudio Lago
Vamos todos pois os donos do bar estavam fechando o lugar, mas vão nos esperar e renovar estoque de água mineral na geladeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário