MINISTRO NEOPENTECOSTAL CAIU, MAS EM BAURU PAI DA PREFEITA NEOPENTECOSTAL VISITA ATÉ ESCOLA ANTES DE SUA AQUISIÇÃO PELA PREFEITURA E NÃO COMPARECE EM DEPOIMENTO NA CEIO mês de março termina hoje e pode ser considerado em homenagem aos PASTORES, pois foram por demais comentados neste fatídico e perigoso momento do desGoverno do Seu Jair, o Senhor Inominável. O ministro fundamentalista da Educação não aguentou a pressão após toda verba do seu ministério, antes de ser repassada para a ponta, no caso as escolas e alunos, tem que passar pelas mãos de pastores, evangélicos neopentecostais. Um escândalo, aliás, só mais um, dentre tantos se repetindo seguidamente nestes tempos onde essa forma perigosa de governar o País está no comando da nação. E para não fugir da bestialidade em curso, Bauru, como sempre, não pode ficar de fora. Quem explica isso tudo em detalhes é o intrépido Guardião, o Super-Herói bauruense:
"Bauru é mesmo do balacobaco, não passa de envergonhar a todos, com sua conturbada participação neste banquete dos insanos que é o momento bolsonarista. Muitos sairam daqui, ou ao menos passaram pela cidade, como Marcos Pontes, André Mendonça, a senhora do CAPES e esse pérfido agora ex-ministro da Educação. Pior não poderiam ser. A imensa maioria deles com laços indissolúveis com o fundamentalismo religioso em curso, o evangélico neopentecostal. O escândalo da vez, o das verbas foi tão gritante que, tiveram que exonerar o bestial, mesmo ele tendo somente cumprido ordens do capiorto presidente".
Ele faz essa introdução para adentrar o campo do jogo do lado bauruense, algo mais da participação do momento, a do mês de março no envolvimento de pastores com a coisa pública: "Bauru, como sempre, envolvida até o talo em tudo. O ministro caiu, mas por aqui, a alcaide Suéllen fez comprinhas ainda não devidamente explicadas para aquisições de última hora de edificações para Educação. Agora é descoberto que, seu pai, pastor evangélico neopentecostal foi um dos visitadores neste locais antes da Prefeitura bater o martelo e dar o aval para a compra. Algo inexplicável, pois o único vínculo que possui com o serviço público é o fato de ser pai da alcaide. O gajo é convocado para dar explicações na CEI - Comissão Especial de Inquérito -, não dá bola, não comparece e não justifica. Finge não ser com ele e justamente neste mês onde os pastores deveriam estar em BAIXA, na retranca, ainda mais depois do ocorrido em Brasília. Por aqui, ainda o nosso pastor pai parece navegar em mar tranquilo".
Mas o que Guardião queria com esse escrito? Ele mesmo explica para dar um norte para sua tese: "A princípio, é mais do que sabido, não se deve misturar religião com política. Bolsonaro o faz para se manter no poder, daí se aliou e faz benesses a todos que o dão sustentação. Uma vergonha. Ainda não se sabe, mas a prefeita de Bauru é aliada deste, faz tudo seguindo a linha fundamentalista e usa sua família para tudo, inclusive nas decisões pólíticas. Quiçá seja só para consultas, mas como se percebe, quando seu pai vai até um local com interesse de compra, algo incontornável está em questão. Seria isso a ponta de um iceberg? Quem deve de fato responder a isso são os vereadores, pagos para fiscalizar e hoje promovendo uma CEI, devendando a existência de um algo mais nas tais compras de fina lde ano. O fato que não passa desapercebido é a participação do pai evangélico neopentecostal, justamente quando o escândalo envolvendo estes toma conta do Brasil. Não existe como não ocorrer ligações entre tudo o que está em curso no País com essa insólita Bauru. O fato é um só, as verbas da Educação não podem passar pelo crivo de gente como os pastores evangélicos neopentecostais e muito menos compras de edificações terem também o crivo de um destes. O Brasil e junto dele Bauru está mesmo de pernas para o ar", conclui.
OBS.: Guardião é obra do traço do artista Leandro Gonçalez, com pitacos escrevinhativos deste mafuento HPA.
algo descoberto pisando no solo baiano
EU DESCOBRI DOS MOTIVOS DE PIERRE VERGER SE APAIXONAR PELA BAHIA E DAQUI NÃO MAIS QUERER SAIREu ficaria dias inteiros perambulando pelas ruas desta cidade só registrando movimentar deste povo. Eu me encanto em cada vida de esquina e se me deixar, fotógrafo tudo.Tudo me encanta me fascina e me arrebata. Quando me disseram que o mercado São Joaquim era perigoso e tinha ladrão, tive a mais absoluta certeza, era lá onde deveria estar. Em tempo, não presenciei nenhuma cena de roubo ou algo parecido. Lá ou entre populares, vi sim, gente lutando bravamente pela sobrevivência, sem tempo pra pensar em mais nada. Pudesse e tivesse tempo, condições, permaneceria ali, contando um a um o que cada um traz dentro de si, o que o trouxe até ali. Só de i.aginar, me vejo diante de algo inesgotável, de alto valor registrativo. Não vim aqui para isso e diante de tantos lugares, idas e vindas, fico só na vontade. Desejoso, como sempre. Saio por aqui quase sem nada nos bolsos, flano e me deixo levar. Escafafunchar vielas pra mim é mais arrebatador do que me dourar nas praias locais. Até agora pisei os pés numa só e no mais gastei sola de sapato. Tomei uma cerveja a mais e depuseram da cevada fecundar meu cerebelo, creio ter descoberto dos motivos do fotógrafo Pierre Verger ter descoberto essa cidade, fotografado tudo e não mais querer sair daqui. São os laços mais do que envol entes e dos quais não faço força nenhuma pra me desvencilhar-se.
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