sábado, 10 de agosto de 2024

ALFINETADA (243)


DERRITE PASSOU POR AQUI E NÃO LEVOU SEQUER UMA VAIA
Quem passou por Bauru dias atrás, não merecendo a devida atenção dos ainda atentos contra a perversidade vigente, foi o mandante mór da Segurança Pública no estado de São Paulo, este tal de Guilherme Derrite, um ex-policial da Rota, permanentemente com sangue nas mãos. O cara é uma das expressões mais candentes da violência - em todos os sentidos - vigente dentro das hostes governamentais, tendo em Tarcísio de Freitas, o atual desGovernador paulista. Tempos atrás quando recebíamos por aqui uma visita de tamanha envergadura negacionista, pelo menos nos reuniamos e íamos pro pau, ou seja, colocar a cara a tapa e no mínimo, o sujeito era recepcionado com uma sonora vaia. Hoje, pelo conjunto da obra, por todo o desmonte de algo legalmente constituído, essa dupla é merecedora, por onde circulem, de vaias sonoras, mas pouco disso se vê hoje em dia. Perdemos o felling ou pior, estamos desajustados, sem poder mais de união nem pra vair estes vendilhões hoje comandando o mundo à nossa volta.

Essa passagem deste perverso por Bauru me faz lembrar, nem tanto tempo assim, quando Sergio Moro ainda juiz draconiano lá da Lava Jato passa por Bauru e tem ato marcado para ocorrer dentro das dependências do quartel militar na vila Cardia. Eu, junto de grupo de militantes sociais da cidade, nos reunimos e numa esquina da rua Marcondes Salgado, com faixas e megafone o recepcionamos, demonstrando que, naquele momento, alguém estava totalmente descontente com o que ocorria. Os carrões da PM, num deles Moro passaram pela gente zunindo e depois, mesmo diante de forte aparato policial, fomos mais para baixo, perto da entrada do quartel e continuamos o protesto. Isso se faz necessário acontecer novamente. Todo o mal representado naquele momento pelo hoje já do conhecimento público, Moro, pode ser facilmente transportado para este Derrite, perverso até não mais poder. A transformação dos comandantes da PM, em algo que já era execrável, para gente com a mentalidade vigente com Tarcísio e com ele é algo deplorável. E, desta feita, talvez também nas seguintes, nem nos movimentamos mais para nenhum tipo de protesto. Ou seja, estamos vendo a banda dos malefícios tocar, passar e continuamos ausentes, quase como indiferentes. Isso me causa imensa dor.

FREI TITO NUNCA MORRERÁ, JÁ O DELEGADO FLEURY, ESTE MORREU FAZ TEMPO
CONCORDANDO PLENAMENTE, PIORAMOS, ENCARETAMOS...

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