ESSAS MULHERES MARAVILHOSAS - ESCREVO DE DUAS, KAREN ROMANO E AUDREN RUTH CARDOSOPor estes dias, confesso aqui, envolvido dos pés à cabeça com a campanha do amigo Claudio Lago, caminhando para se tornar vereador em Bauru, quase tudo o que escrevinho por aqui tem alguma relação com a campanha. E hoje, diante de mais um dia intenso, recheado de bons contatos, conversas que se sucedem e convergem divinalmente, em dois momentos vibrei além da conta. São duas mais do que especiais, Karen Romano e Audren Ruth Cardoso.
Começo escrevendo da Karen. Creio que a conheci dos tempos quando atuei como Diretor do Patrimônio Cultural na SMC - Secretaria Municipal de Cultura, idos do último mandato de Tuga Angerami, nosso último grande prefeito. Numa apresentação no Museu Ferroviário, uma fala de Darcy Rodrigues sobre Lamarca e ela atenta, absorta no que ouvia. E aquela menina, então ainda tímida se apresentou e interessada no que falávamos, foi se aproximando e desde então, só a vi crescer. Confesso que, a primeira impressão quando se apresentou foi de espanto, pois era evangélica e estes já se mostravam muito conservadores - menos que neste momento, ou seja pioraram.
Fui aprendendo a conhecê-la e tempos depois ouço belas histórias dela, frequentando a igreja do então, ainda vereador Luiz Carlos Vale, ali onde um dia foi o Clube dos Bancários. Ele sempre foi conservador, um pastor ao estilo dos televisivos estilo Malafaia e Marcos Feliciano. Ela o enfrentava maravilhosamente, ou seja, num ambiente dito e visto como contrário ao que pensa, ousava se postar contrária ao que pregava o pastor. Nunca se emedrontou disso, aliás, nunca abandonou suas convicções de pertencer a esquerda. São os tais embates que se gravados, seriam hoje fonte de estudo e obejto de admiração.
Reencontro Karen, ela vem em busca de material de campanha do Lago e conversamos, ou seja, colocamos as conversas em dia. Ela me conta não mais pertencer a igreja do Vale, ou seja, não deu mais. Se bandeou para outra, mais amena, menos impositiva. Mais feliz, mais liberta, diz que na Verbo da Vida, da Vila das Flores, continua a mesma, dizendo o que pensa e debatendo muito. Pelo que ouço ela dizendo, com a força de como coloca em prática o que sente, me diz estar sempre a plantar uma sementinha por onde ande.
Eu tinha certeza, ela estaria envolvidíssima nessa campanha do Lago, pois nos a companhando a tanto tempo, sei, acredita na nossa luta, que é também a sua luta. Assim como tenho gratas recordações dela, tempos de antanho, o mesmo sentimento sinto por Audren Ruth, bai ta amiga e uma cantante marcante dentro de todas as grandes vozes bauruenses. A lembrança mais remota dela também tenho dos idos quando estava no governo Tuga - muita saudade. Ela era da Assessoria de Imprensa da administração e nos auxiliava demais com seus releases, quand oestávamos a divulgar o que ocorria, os eventos todos, os enviando para a mídia local. Tempos depois foi deslocada para a Assessoria da SMC, a Cultura local.
Daí, a proximidade só aumentou, pois paralelo às suas atividades profissionais, ela exercia outra, tão ou mais bela que a primeira, a de cantante na noite bauruense. Tenho lembranças inenarráveis dela em vários locais da cidade e num evento, muito marcante para mim, o musical Opinião, revivido por Sivaldo Camargo, com gente nossa. Nessa versão, relembro dela cantando uma canção do Chico Anisio, das compridas e com uma interpretação, que se grava foi, foi um dos pontos altos de sua performance musical. Tocou com todos os nossos grandes instrumentistas, sendo uma das vozes mais requisitadas.
Sofreu um acidente, um derrame e acabou se aposentando, sendo também obrigada a não mais fazer o que mais gostava, cantar. Audren nunca perdeu a esperança de ser, fazer e acontecer. Está hoje mais viva que nunca, graças a intensa fisioterapia e ao auxílio de uma mão santa, um anjo caído deo céu, sua cuidadora, sete anos junto dela e seu braço mais forte. As reencontro sempre que posso e em cada, trocamos mais que fortes abraços, pois tudo em Audren é mais que vivo, intenso e marcante. Seu sorriso é mais que uma fortaleza. Neste período todo, sempre que posso estou ao seu lado e levo para eventos variados.
Ela é minha amiga e me acompanha pela aí em algo onde coincidimos e concordamos, como neste momento, tudo culminando com o voto que dará em Claudio Lago. Vou visitá-la, conversamos, uma prosa sempre alvissareira, dessas que a pessoa adentra sua casa, mas não sabe mais que hora de lá sai, pois agora, que está recuperando sua voza na plenitude, fala de tudo e com uma forma tão intensa e gostosa, que é fácil se esquecer das horas. Essas minhas duas amigas se completam uma com a outra, pois a conergência maior é algo inerente a linda de conduta e de pensamento, bem latente em ambas. Escsrevo delas com a maior naturalidade, pois se as reencontro num momento onde o motivo é político, ao vê-las até esqueço do motivo que me levou até ambas e viajo no tempo e no espaço. Como é bom ter e manter amizades do quilate dessas duas. Sou um felizardo.
Começo escrevendo da Karen. Creio que a conheci dos tempos quando atuei como Diretor do Patrimônio Cultural na SMC - Secretaria Municipal de Cultura, idos do último mandato de Tuga Angerami, nosso último grande prefeito. Numa apresentação no Museu Ferroviário, uma fala de Darcy Rodrigues sobre Lamarca e ela atenta, absorta no que ouvia. E aquela menina, então ainda tímida se apresentou e interessada no que falávamos, foi se aproximando e desde então, só a vi crescer. Confesso que, a primeira impressão quando se apresentou foi de espanto, pois era evangélica e estes já se mostravam muito conservadores - menos que neste momento, ou seja pioraram.
Fui aprendendo a conhecê-la e tempos depois ouço belas histórias dela, frequentando a igreja do então, ainda vereador Luiz Carlos Vale, ali onde um dia foi o Clube dos Bancários. Ele sempre foi conservador, um pastor ao estilo dos televisivos estilo Malafaia e Marcos Feliciano. Ela o enfrentava maravilhosamente, ou seja, num ambiente dito e visto como contrário ao que pensa, ousava se postar contrária ao que pregava o pastor. Nunca se emedrontou disso, aliás, nunca abandonou suas convicções de pertencer a esquerda. São os tais embates que se gravados, seriam hoje fonte de estudo e obejto de admiração.
Reencontro Karen, ela vem em busca de material de campanha do Lago e conversamos, ou seja, colocamos as conversas em dia. Ela me conta não mais pertencer a igreja do Vale, ou seja, não deu mais. Se bandeou para outra, mais amena, menos impositiva. Mais feliz, mais liberta, diz que na Verbo da Vida, da Vila das Flores, continua a mesma, dizendo o que pensa e debatendo muito. Pelo que ouço ela dizendo, com a força de como coloca em prática o que sente, me diz estar sempre a plantar uma sementinha por onde ande.
Eu tinha certeza, ela estaria envolvidíssima nessa campanha do Lago, pois nos a companhando a tanto tempo, sei, acredita na nossa luta, que é também a sua luta. Assim como tenho gratas recordações dela, tempos de antanho, o mesmo sentimento sinto por Audren Ruth, bai ta amiga e uma cantante marcante dentro de todas as grandes vozes bauruenses. A lembrança mais remota dela também tenho dos idos quando estava no governo Tuga - muita saudade. Ela era da Assessoria de Imprensa da administração e nos auxiliava demais com seus releases, quand oestávamos a divulgar o que ocorria, os eventos todos, os enviando para a mídia local. Tempos depois foi deslocada para a Assessoria da SMC, a Cultura local.
Daí, a proximidade só aumentou, pois paralelo às suas atividades profissionais, ela exercia outra, tão ou mais bela que a primeira, a de cantante na noite bauruense. Tenho lembranças inenarráveis dela em vários locais da cidade e num evento, muito marcante para mim, o musical Opinião, revivido por Sivaldo Camargo, com gente nossa. Nessa versão, relembro dela cantando uma canção do Chico Anisio, das compridas e com uma interpretação, que se grava foi, foi um dos pontos altos de sua performance musical. Tocou com todos os nossos grandes instrumentistas, sendo uma das vozes mais requisitadas.
Sofreu um acidente, um derrame e acabou se aposentando, sendo também obrigada a não mais fazer o que mais gostava, cantar. Audren nunca perdeu a esperança de ser, fazer e acontecer. Está hoje mais viva que nunca, graças a intensa fisioterapia e ao auxílio de uma mão santa, um anjo caído deo céu, sua cuidadora, sete anos junto dela e seu braço mais forte. As reencontro sempre que posso e em cada, trocamos mais que fortes abraços, pois tudo em Audren é mais que vivo, intenso e marcante. Seu sorriso é mais que uma fortaleza. Neste período todo, sempre que posso estou ao seu lado e levo para eventos variados.
Ela é minha amiga e me acompanha pela aí em algo onde coincidimos e concordamos, como neste momento, tudo culminando com o voto que dará em Claudio Lago. Vou visitá-la, conversamos, uma prosa sempre alvissareira, dessas que a pessoa adentra sua casa, mas não sabe mais que hora de lá sai, pois agora, que está recuperando sua voza na plenitude, fala de tudo e com uma forma tão intensa e gostosa, que é fácil se esquecer das horas. Essas minhas duas amigas se completam uma com a outra, pois a conergência maior é algo inerente a linda de conduta e de pensamento, bem latente em ambas. Escsrevo delas com a maior naturalidade, pois se as reencontro num momento onde o motivo é político, ao vê-las até esqueço do motivo que me levou até ambas e viajo no tempo e no espaço. Como é bom ter e manter amizades do quilate dessas duas. Sou um felizardo.
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