POSTURA PESSOAL E O “TERRA VIVA”
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Aprendi a não consumir qualquer tipo de mercadoria. Não sou um“Eco-Chato”, mas também não abro mão de alguns posicionamentos. Nas pequenas ações tento construir um mundo melhor, mais palatável. Vou ao mercado com minha própria sacolinha e evito trazer aquele amontoado de sacolas plásticas para casa, não suporto ver pessoal varrendo calçada com jato d'água e não acho nada recomendável aqueles carrões turbinados nos trânsitos das cidades, os tais utilitários, totalmente desnecessários, tanto pela opulência, como pelo consumo excessivo de combustível e pela quantidade de gases em excesso que expelem. Foram feitos para a zona rural e destoam dentro da área urbana. Totalmente desnecessários. Costumo olhar nos rótulos antes de comprar algo. Se o produto for de uma empresa poluidora, das que não respeitam o semelhante, inimigo da natureza, transgênico, ou coisa que o valha, não consumo de jeito nenhum.
Reencontro nas prateleiras de Bauru um desses produtos que me dão imenso contentamento em trazê-lo para casa. Consumo muito leite e o “Terra Viva”, um tetra-pack desnatado, embalado pelos sem-terras catarinenses, produto
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2 comentários:
Meu amigo!!!! Em primeiro lugar, obrigada pela dedicatória! Em segundo, obrigada pela dica, não sou uma voraz consumidora de leite, mas dou minhas bebericadas de vez em quando, e vou procurar o Terra Viva com certeza!!!! Por coincidência eu tb falei de alimentos responsáveis no meu post desta semana (palmito juçara), dá uma conferida lá!
Pois é, Terra Viva! Viva a Terra!!!!!
Precisamos valorizar cada vez as iniciativas populares, pois "eles" enfatizam que os sem-terra não produzem nada.
Parabéns
José Paulo
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