CASO 1
Estava no portão de casa ontem, domingo 16/03, 7h40 da manhã, junto com o amigo Ademir Elias, prontinho para ir até Santa Cruz do Rio Pardo assistir o jogo do Noroeste (perdemos vergonhosamente de 1x0), quando um retinto senhor me chama no portão. Atrasado vou ver e reconheço de cara GOIABA, ou melhor ALBERTO RAMOS, uma pessoa das mais famosas na cidade para quem gosta de atletismo. Ele é corredor, adentrando a Terceira Idade e participando ativamente de tudo o que ainda pode participar, como os Jogos dos Idosos. Passou sua vida toda fazendo isso, participando de corridas país afora e nas mais precárias condições, tudo porque sempre ganhou pouco, mas nunca deixou de sonhar e de continuar apostando que sua vida é o próprio atletismo. É desses que não se verga, como aroeira. Tentou me explicar que não tem mais para quem recorrer e que lhe indicaram me procurar. Traz consigo um papel rascunhado meu nome e do meu blog. Decidimos atrasar um pouco a saída e ouço sua história.
Alberto mora na rua Eugênio Borro 4-41, no jardim Gerson França e está passando por um péssimo momento. O dono do imóvel alugado onde mora está boicotando sua presença por lá e forçando sua saída da casa. Tanto fez que lhe cortaram a água e hoje está vivendo de favores dos mais próximos até para tomar banho. “Ontem fui na casa de um amigo corredor e lá ele me deixou tomar banho”, diz. Não está mais sendo possível morar onde mora e precisa urgente de localizar outro cômodo, pequeno, tipo quitinete, para acomodar suas coisas e levar sua tranquila vida, sem intercorrências outras. É o que pede, nada mais. Quer que o ajude a localizar esse novo cantinho e diz que pode pagar, ganha pouco, mas todo mês reserva o do aluguel, algo sagrado, me explica. Goiaba vive só e não merece continuar convivendo com as incertezas de uma vida fora do prumo. Quem souber de algo, vamos indicar algo onde ele possa fazer sua mudança e de forma rápida. Seu fone é o 14.99894.3069.
CASO 2
Alberto mora na rua Eugênio Borro 4-41, no jardim Gerson França e está passando por um péssimo momento. O dono do imóvel alugado onde mora está boicotando sua presença por lá e forçando sua saída da casa. Tanto fez que lhe cortaram a água e hoje está vivendo de favores dos mais próximos até para tomar banho. “Ontem fui na casa de um amigo corredor e lá ele me deixou tomar banho”, diz. Não está mais sendo possível morar onde mora e precisa urgente de localizar outro cômodo, pequeno, tipo quitinete, para acomodar suas coisas e levar sua tranquila vida, sem intercorrências outras. É o que pede, nada mais. Quer que o ajude a localizar esse novo cantinho e diz que pode pagar, ganha pouco, mas todo mês reserva o do aluguel, algo sagrado, me explica. Goiaba vive só e não merece continuar convivendo com as incertezas de uma vida fora do prumo. Quem souber de algo, vamos indicar algo onde ele possa fazer sua mudança e de forma rápida. Seu fone é o 14.99894.3069.
CASO 2
Depois da conversa no portão, eu Ademir Elias passamos na casa de Cláudio Amantini e vamos assistir ao jogo. Saímos 8h20 de Bauru a caminho de SCRPardo, chegamos no estádio, o Ademir foi ser o comentarista do Rafael Antonio na 87FM, eu arrumei um lugar para seu Cláudio (84 anos) assistir o jogo e o pessoal da Santacruzense foi fantástico, pois deixaram que ficássemos na sala de som do estádio, um lugar privilegiado (graças a ação do seu Ari, funcionário do clube). De lá, algumas fotos e uma visão da catástrofe que se anunciava. O time não teve a mesma pegada do jogo anterior, o com o Novorizontino, jogou uma bola diminuta, não empolgou, não foi vibrante, guerreiro, parecia não querer jogar para ganhar. Foi um jogo morno demais, sem nenhuma pressão. Tínhamos tudo para ganhar e podíamos ter feito com uma chance clara de gol no primeiro tempo, num cara a cara desperdiçado e outro no segundo, idêntica situação, quando na conclusão algo pífio. Daí veio a derrota num lance com mais de 40' do segundo tempo. Lamentável. Sofremos muito e nem as pernas da bandeirinha, diante de nossos olhos foi alento para o que vivenciamos. Além do seu Ari, tivemos o prazer de conviver com Pedro Graia, um ex-ponta direita, magro, espevitado, desses que deve ter sido um terror para os adversários e hoje é o locutor do estádio. Tivemos uma recepção de gala.
No campo umas 300 pessoas, mas no borderô 40 pagantes e uma renda de r$ 400,00. Ouço por lá que um ex-massagista havia entrado com ação contra o clube e ganhou a ação, com valor sendo descontado da renda, daí estão pagando ele à míngua, ou melhor, a conta gotas. O campo deles é um local agradável para assistir jogos, modesto, mas aconchegante, um bar gostoso, atendimento honesto, gente agradável, nenhum entrevero entre torcedores, tudo certo, tudo favorável para trazermos os pontos que tanto necessitávamos. Um estádio com uma carinha aprazível de campos espalhados pelo interior paulista, algo romântico, com a torcida bem atrás do goleiro. Perdemos e nossa situação se complicou. A volta foi triste, quase calados e se não fosse uma parada no Graal Kafé, onde almoçamos e lá rendendo uma inebriante história musical, tudo seria de uma tristeza de doer. Mais uma vez a frase de Jota Martins, um dos mais experientes repórteres de campo da crônica esportiva bauruense foi o que predominou no restante do dia: "Pode o time grande perder, que meu sofrimento não é grande, mas quando o Noroeste perde meu dia está definitivamente estragado". O meu esteve e se não fosse o samba à noite, acredito que nem dormiria sonhando em o que ainda pode ser feito para escaparmos do rebaixamento.
CASO 3
No campo umas 300 pessoas, mas no borderô 40 pagantes e uma renda de r$ 400,00. Ouço por lá que um ex-massagista havia entrado com ação contra o clube e ganhou a ação, com valor sendo descontado da renda, daí estão pagando ele à míngua, ou melhor, a conta gotas. O campo deles é um local agradável para assistir jogos, modesto, mas aconchegante, um bar gostoso, atendimento honesto, gente agradável, nenhum entrevero entre torcedores, tudo certo, tudo favorável para trazermos os pontos que tanto necessitávamos. Um estádio com uma carinha aprazível de campos espalhados pelo interior paulista, algo romântico, com a torcida bem atrás do goleiro. Perdemos e nossa situação se complicou. A volta foi triste, quase calados e se não fosse uma parada no Graal Kafé, onde almoçamos e lá rendendo uma inebriante história musical, tudo seria de uma tristeza de doer. Mais uma vez a frase de Jota Martins, um dos mais experientes repórteres de campo da crônica esportiva bauruense foi o que predominou no restante do dia: "Pode o time grande perder, que meu sofrimento não é grande, mas quando o Noroeste perde meu dia está definitivamente estragado". O meu esteve e se não fosse o samba à noite, acredito que nem dormiria sonhando em o que ainda pode ser feito para escaparmos do rebaixamento.
CASO 3
Do campo direto para o Graal Kafé, na entrada da cidade, onde almoçamos e queríamos rever Geraldão, o maquinista de um projeto férreo ali existente, com trem e tudo. O trem estava em manutenção e Geraldo de folga. No restaurante, comida feita num fogão de lenha, quando, nós todos lá numa conversa sobre esse triste momento do nosso time e as muitas histórias do seu Cláudio, algumas hilariantes, quando ouço meu nome sendo citado no microfone dos músicos. Era Mário Nelli, um músico da melhor estirpe, cantando ali todo domingo desde a abertura do posto. O pessoal do posto havia lhe reconhecido e passado informações. “Esse senhor ali sentado, Henrique, foi um dos que muito contribuíram para que o projeto férreo desse posto pudesse ser o que é hoje. Agradecemos a ele e hoje ele veio nos prestigiar com sua presença e a de amigos”, disse e não sabia onde enfiar a cara. Terminamos o almoço e na hora da despedida fui agradecer a atenção e Mário reconhece seu Cláudio Amantini. Daí tem início uma outra conversa, longa, cheia de boas reminiscências.
Mário havia tocado muito aqui em Bauru no Buffet Capristor do Paulo Medina e nos presenteia com CDs e um livro, o de sua bigrafia, recentemente lançado, “Mário Nelli – Uma canção pelo ar... Uma cidade a cantar”, texto organizado por Ezequiel Theodoro da Silva. Ganhamos uma linda dedicatória e mais uma música ao saber que conhecia Tito Madi, a “Gauchinha Bem Querer”. Lindo trabalho, linda vida dedica à arte. Fala muito do seu grupo musical, o hoje Banda Kafé, em homenagem ao pessoal do posto, com oito componentes. Muitas histórias, algumas ainda não conhecidas da Casa da Eny, incursões pelo interior paulista, sendo dele o Hino da cidade de Santa Cruz do Rio Pardo e também algo de sua atual morada, em Piraju, nas barrancas do rio Pardo. O gostoso foi ir vendo o papo tomar proporções não imaginadas, com seu Cláudio convidando-o para a festa dos seus 85 anos, setembro próximo, quando provavelmente a banda irá se apresentar em Bauru. Nos despedimos com ele tocando algo para nós e voltamos os 100 kms até Bauru ouvindo o CD de Mário, tudo para tentar esquecer a derrota do Noroeste.
CASO 4
Mário havia tocado muito aqui em Bauru no Buffet Capristor do Paulo Medina e nos presenteia com CDs e um livro, o de sua bigrafia, recentemente lançado, “Mário Nelli – Uma canção pelo ar... Uma cidade a cantar”, texto organizado por Ezequiel Theodoro da Silva. Ganhamos uma linda dedicatória e mais uma música ao saber que conhecia Tito Madi, a “Gauchinha Bem Querer”. Lindo trabalho, linda vida dedica à arte. Fala muito do seu grupo musical, o hoje Banda Kafé, em homenagem ao pessoal do posto, com oito componentes. Muitas histórias, algumas ainda não conhecidas da Casa da Eny, incursões pelo interior paulista, sendo dele o Hino da cidade de Santa Cruz do Rio Pardo e também algo de sua atual morada, em Piraju, nas barrancas do rio Pardo. O gostoso foi ir vendo o papo tomar proporções não imaginadas, com seu Cláudio convidando-o para a festa dos seus 85 anos, setembro próximo, quando provavelmente a banda irá se apresentar em Bauru. Nos despedimos com ele tocando algo para nós e voltamos os 100 kms até Bauru ouvindo o CD de Mário, tudo para tentar esquecer a derrota do Noroeste.
CASO 4
De volta a Bauru acabei perdendo uma Rodada de Samba, com batutas bauruenses, ontem a primeira delas lá defronte a ITE, no coração da vila Falcão. Perdi essa, mas não outra mais a noitinha. Ana insistiu e marcamos presença no Makalé Bar, lá nos altos da Gerson França só por causa de uma coisa grandiosa, quem iria abrilhantar a noite seria a mais deslumbrante cantora bauruense, nada menos que DENISE AMARAL. Acertamos em cheio, pois foi uma memorável noite. Acompanhada da excelência na música na cidade, o bar bombava de gente, simpatia, irreverencia e picardia, o melhor lugar na noite bauruense, sem sombras de dúvidas no dia de ontem. O Makalé acertou a mão com esses ventos no começo da noite de domingo, quando todos as demais casas já deram por encerradas suas participações musicais na semana. O salão principal da casa é modesto, diria pequeno, mas a calçada e a rua são incomensuráveis e daí, tudo é mais do que possível. O repertório da Denise está de arrasar quarteirão, ela toca de tudo um pouco, tira todos os clássicos e mais algumas do fundo do baú e daí por diante, arrasa sem dó e piedade.
O gostoso mesmo de uma noite como essa lá pelos lados do Makalé foi a presença da alegria em todas as mesas da casa. Não havia uma só com gente entristecida, macambuzia, pois se no palco os músicos desciam a lenha, nas mesas, balcões e na calçada a animação contagiava a tudo e todos. Gente conhecida aos borbotões, até parecendo que todos haviam marcado algo de forma antecipada. Poucos foram os que faltaram ao chamamento de Denise e os que perderam o fuzuê, uma hora dessas devem estar se remoendo, roendo unhas e rangendo dentes. Denise vai assim de forma malemolente, saindo maravilhosamente de um Jorge Bem Jor para um Gonzaguinha, de um Simonal para uma Rita lee, assim num estalar de dedos. Impossível não sair dali alegre e com aquele negócio dentro de si, achando que poderiam tocar um pouco mais. Não podiam, pois quando pararam já estava muito perto das 23h e depois disso, o barulho poderia fazer acionar a rádio patrulha. Makalé acertou a mão e Denise, pelo que podem ver pelas fotos, além de estar na graças de todos nós, merece alçar um belo de um voo para os píncaros da glória. Ela é demais. Só ela mesmo para me fazer esquecer da derrota no Noroeste. E também conheci gente nova por lá, contando a seguir.
CASO 5
O gostoso mesmo de uma noite como essa lá pelos lados do Makalé foi a presença da alegria em todas as mesas da casa. Não havia uma só com gente entristecida, macambuzia, pois se no palco os músicos desciam a lenha, nas mesas, balcões e na calçada a animação contagiava a tudo e todos. Gente conhecida aos borbotões, até parecendo que todos haviam marcado algo de forma antecipada. Poucos foram os que faltaram ao chamamento de Denise e os que perderam o fuzuê, uma hora dessas devem estar se remoendo, roendo unhas e rangendo dentes. Denise vai assim de forma malemolente, saindo maravilhosamente de um Jorge Bem Jor para um Gonzaguinha, de um Simonal para uma Rita lee, assim num estalar de dedos. Impossível não sair dali alegre e com aquele negócio dentro de si, achando que poderiam tocar um pouco mais. Não podiam, pois quando pararam já estava muito perto das 23h e depois disso, o barulho poderia fazer acionar a rádio patrulha. Makalé acertou a mão e Denise, pelo que podem ver pelas fotos, além de estar na graças de todos nós, merece alçar um belo de um voo para os píncaros da glória. Ela é demais. Só ela mesmo para me fazer esquecer da derrota no Noroeste. E também conheci gente nova por lá, contando a seguir.
CASO 5
Lugares como o Makalé fazem a gente trombar com gente que a gente até já viu na vida, mas nunca teve antes a possibilidade concreta de uma real aproximação. E com o bom astral pairando no ar, aquele clima convidativo para altos papos, uma música do mais alto quilate sendo executada em decibéis aceitáveis, uma cervejinha mais do que gelada e muita gente conhecida por todos os lados e poros, pronto daí desponta novas amizades. Travei uma assim com uma pessoa quase do meu lado, ele acompanhando da esposa e cunhada, eu de Ana. Eu, branquelo, de barba mal feita na cara e chapéu ao estilo panamá. Ele, negro, de barba bem feita na cara e chapéu ao estilo panamá. Não resistimos e ao olharmos um para o outro, nem sei quem se alevantou primeiro e foi conhecer o sujeito da mesa ao lado. O fato é que parlamos muito e num certo momento, veio a melhor definição dele para minha pessoa, pois o mesmo e ao contrário poderia ter feito a ele: “Você é a minha versão branquela”. Pronto ficamos amigos. Simples assim.
Por fim, quando a conversa já se desenvolvia há um bom tempo, pergunto seu nome e daí fico sabendo tratar-se de JOSÉ ROBERTO MOYSÉS, um servidor municipal lá da vizinha Garça, atuando na área de Cultura, lá junto ao belo Teatro Municipal daquela cidade. Digo ser muito amigo de Susy May, uma radiante pessoa, que hoje, mesmo afastada das hostes da Cultura municipal garcense, continuará sendo ad eternum uma das eternas e mais joviais caras da cultura por aquelas plagas. E daí continuamos a parlar, eu segurando minha garrafa na mão, ele a dele. Trocamos bilhetes como se namorados fossemos, diante de nossas digníssimas ali ao lado, permitindo tudo. Moysés me disse acalentar um sonho, o de abrir em Garça algo com um som desse naipe, tocando só coisa brasileira e da maior qualidade. Daí cresceu a admiração. Quem gosta de música do calibre tocado ali e ainda por cima quer investir o dinheirinho de uma vida em algo irradiando esse tipo de música, deve mesmo ser uma ótima figura humana. Fomos separados meio que a contragosto, pois já fazia planos de lá comparecer na inauguração e depois achar um lugar para pernoitar na cidade. Bares e noite como a de ontem fazem com que conheçamos gente da melhor qualidade. Ganhei mais um amigo, tudo por causa de ter botado o bloco na rua na noite de ontem.
E para fechar a tampa do caixão, conto um outro causo, que pode muito bem ser o CASO 6. Estava eu hoje fazendo comprinhas matinais na Casa do Arroz, o mercadinho mais maneiro da cidade, quando uma distinta senhora vem até mim e se apresenta. Tratava-se de CIDA MOTTA, uma que me lê pelo facebook e diz gostar do que ali encontra. Fico grato, enaltece o que faço e fico ruborizado. Por fim me dá uma dica de perfil e a repasso aos amigos, para juntos buscarmos algo sobre essa pessoa. Disse frequentar, como eu, templos noturnos, denominados como bares e que seria bom traçar umas linhas de Abóbrinha, um saudoso garçom lá do extinto G Petisco, desses que fez história. Se alguém me passasse uma foto dele, escreveria com o maior prazer. É com gente assim como Cida Motta que meu dia ganha proporções de incontida alegria. Ela me fez ganhar o dia. E olha que as segundas são meio brabas.
Por fim, quando a conversa já se desenvolvia há um bom tempo, pergunto seu nome e daí fico sabendo tratar-se de JOSÉ ROBERTO MOYSÉS, um servidor municipal lá da vizinha Garça, atuando na área de Cultura, lá junto ao belo Teatro Municipal daquela cidade. Digo ser muito amigo de Susy May, uma radiante pessoa, que hoje, mesmo afastada das hostes da Cultura municipal garcense, continuará sendo ad eternum uma das eternas e mais joviais caras da cultura por aquelas plagas. E daí continuamos a parlar, eu segurando minha garrafa na mão, ele a dele. Trocamos bilhetes como se namorados fossemos, diante de nossas digníssimas ali ao lado, permitindo tudo. Moysés me disse acalentar um sonho, o de abrir em Garça algo com um som desse naipe, tocando só coisa brasileira e da maior qualidade. Daí cresceu a admiração. Quem gosta de música do calibre tocado ali e ainda por cima quer investir o dinheirinho de uma vida em algo irradiando esse tipo de música, deve mesmo ser uma ótima figura humana. Fomos separados meio que a contragosto, pois já fazia planos de lá comparecer na inauguração e depois achar um lugar para pernoitar na cidade. Bares e noite como a de ontem fazem com que conheçamos gente da melhor qualidade. Ganhei mais um amigo, tudo por causa de ter botado o bloco na rua na noite de ontem.
E para fechar a tampa do caixão, conto um outro causo, que pode muito bem ser o CASO 6. Estava eu hoje fazendo comprinhas matinais na Casa do Arroz, o mercadinho mais maneiro da cidade, quando uma distinta senhora vem até mim e se apresenta. Tratava-se de CIDA MOTTA, uma que me lê pelo facebook e diz gostar do que ali encontra. Fico grato, enaltece o que faço e fico ruborizado. Por fim me dá uma dica de perfil e a repasso aos amigos, para juntos buscarmos algo sobre essa pessoa. Disse frequentar, como eu, templos noturnos, denominados como bares e que seria bom traçar umas linhas de Abóbrinha, um saudoso garçom lá do extinto G Petisco, desses que fez história. Se alguém me passasse uma foto dele, escreveria com o maior prazer. É com gente assim como Cida Motta que meu dia ganha proporções de incontida alegria. Ela me fez ganhar o dia. E olha que as segundas são meio brabas.
OBS.: A última foto é de um dos culpados da noite de domingo ter sido tão agradável, o MAKALÉ, o dono do templo onde muitos estiveram em prece ao samba e pelo samba. Amém!
Um comentário:
COMENTÁRIO AO CASO 1 DO FACEBOOk:
Jaime Prado Parabéns amigo Henrique este é mais dos anonimos que a cidade grande não valoriza como deveria, este é um Atleta Anonimo. Jaime Prado- Bauru/SP
há 9 horas · Curtir · 1
Wander Florencio II Grande Goiaba, tive a alegria de conhecer essa figuraça em frente a Cãmara, na última sexta-feira na hora do almoço!
há 9 horas · Curtir · 1
Adão Nereu Barbosa Grande personagem o Alberto Ramos... profundo respeito por se manter atleta na acepção da palavra.
há 9 horas · Curtir · 1
Gilberto Truijo MAIS UM ILUSTE, CONTANDO A HISTORIA DE BAURU.
há 8 horas · Curtir · 1
Sergio Agostinho de Araujo esse também tem a minha adimiração e respeito,pela obstinação e talento,fantastico
há 5 horas · Curtir · 1
Júlio César Penariol uma figuraça. já correu parte de uma são silvestre de costas como maneira de protesto pela falta de organização da prova.
há 3 horas · Curtir (desfazer) · 1
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