segunda-feira, 3 de outubro de 2016

ALGO DA INTERNET (121)


AMIGOS (AS) NOVOS E ANTIGOS

COMUNICAÇÃO DOMINICAL NO LIMIAR DO FIM DA APURAÇÃO ELEITORAL PARA PREFEITO E VEREADORES
Acabo de ligar nesse exato momento o botão do FODA-SE.
Estaremos novamente na eleição para segundo turno diante daquela velha encrenca: votar no menos ruim para não piorar ainda mais a questiúncula.
Com a composição já fechada da Câmara de Vereadores um retrocesso a olhos vistos e ainda não consegui vislumbrar em quem poderemos, nós os mais à esquerda se apoiar para tentar fazer valer algo de interessante por lá.
Acredito estarmos ACÉFALOS, de pai e mãe.
Daí, o melhor mesmo é acionar o tal botão e dar bicudos a torto e a direito, safanões, esbarrões, cotoveladas e com o TOLERÂNCIA ZERO acionado na sua máxima potência.
Sem esperanças. Bauru se danou de verde e amarelo...
Não existe mais quase nada a fazer...

HPA (cuidado com as respostas, pois como acabo de afirmar, liguei o FODA-SE, daí...)



SÓ VOU CHEGAR MAIS TARDE - EDVALDO SANTANA

Acabo de comprar diretamente com o dono da empreitada, o grande musicista Edvaldo Santana, a sua mais nova cria, o CD "Só vou chegar mais tarde".
Edvaldo é desses que vende ele mesmo o fruto do seu trabalho. Nada como comprar algo diretamente pelas mãos de quem acabou de produzir a coisa. Fiz as tratativas diretamente com ele mesmo, o artista aqui pelas ondas internéticas facebookianas. Ele me passa o valor e os dados de sua conta, fui ao banco transferi a coisa e ao ligar pra ele, meu deu mais uma notícia, a de que já havia enviado antes mesmo que eu efetuasse o depósito, pois me disse que, se demonstrei interesse é claro que depositaria e assim já enviou logo de cara, o mais rápido possível. Edvaldo é desses artistas cheios de muita luz, encantos mil. Uma vez fez uma belezura de música e cita Bauru. Nosso ex-secretário de Cultura, o José Vinagre o trouxe algumas vezes para cá e numa delas veio pelo projeto estadual da Virada Cultural. Tentei tempos atrás trazê-lo para uma das sextas culturais, o SindBar, do Sindicato dos Bancários de Bauru, passando para o pessoal lá da diretoria o interesse do artista em vir tocar pra nós por um preço bem camarada. Viria até de Prata, de Santos para cá. A coisa não vingou e perdemos a oportunidade de revê-lo (ais ainda está em tempo, mesmo com o Sindicato estando hoje na contramão). Como não sei quando será possível ouvi-lo pessoalmente novamente por essas plagas, quando soube do lançamento, confabulamos e acertei de comprar. Tenho dele mais uns três CDs e esse, certamente, mais um com a chancela do irresistível cancioneiro popular, desses que retrata o dia a dia em suas letras, embalado por um violão pulsante, carregado de emoções variadas e múltiplas. Ouvir o som do Edvaldo enquanto trabalho aqui pelo computador é sacar algo a mais desse país, que muitos insistem em não conhecer, o das ruas, das quebradas, das rolanças do tempo. Fica a dica, entrem no face do artista e vejam como é fácil trocar ideias com ele e, ao mesmo tempo, adquirir algo de sua verve criativa. Por fim, nesse texto que compartilho, lá embaixo tem uma linha a possibilitar ver e ouvir uma das canções desse novo trabalho, o "O Jogador", sobre essas peladas divinais dos meninos de todas nossas periferias. E Edvaldo ao lado de outro grande, Lenine, cantando e encantando. Vibrei e agora aguardo a chegada do CD aqui em casa e quando acontecer convoco os amigos para uma festa, regada a cerveja, churrasco e ouviremos coletivamente. Fica a dica do mafuento Henrique.

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